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Questões - UFBA 2011 | Gabarito e resoluções

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Questão
2011Português

(Ufba/2011) Textos EMERGÊNCIA Mário Quintana Quem faz um poema abre uma janela. Respira, tu que estás numa cela abafada, esse ar que entra por ela. Por isso é que os poemas têm ritmo para que possas profundamente respirar. Quem faz um poema salva um afogado. AGOSTO 1964 Ferreira Gullar Entre lojas de flores e de sapatos, bares, mercados, butiques, viajo num ônibus Estrada de Ferro Leblon. 5 Volto do trabalho, a noite em meio, fatigado de mentiras. O ônibus sacoleja. Adeus, Rimbaud, relógio de lilases, concretismo, neoconcretismo, ficções da juventude, adeus, 10 que a vida eu a compro à vista aos donos do mundo. Ao peso dos impostos, o verso sufoca, a poesia agora responde a inquérito policial-militar. Digo adeus à ilusão 15 mas não ao mundo. Mas não à vida, meu reduto e meu reino. Do salário injusto, da punição injusta, da humilhação, da tortura, 20 do terror, retiramos algo e com ele construímos um artefato um poema uma bandeira In: MORICONI, Italo (Org.). Os cem melhores poemas brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 117 e 267. Com base na leitura dos poemas Emergência, de Mário Quintana, e Agosto 1964, de Ferreira Gullar, explique a concepção de poesia de cada sujeito poético e destaque, pelo menos, dois recursos linguísticos que constituem imagens poéticas de cada texto. Justifique sua escolha.

Questão
2011Sociologia

(UFPA - 2011) A soberania no pode ser representada pela mesma razo por que no pode ser alienada, consiste essencialmente na vontade geral e a vontade absolutamente no se representa. (...). Os deputados do povo no so nem podem ser seus representantes; no passam de comissrios seus, nada podendo concluir definitivamente. nula toda lei que o povo diretamente no ratificar; em absoluto, no lei. (ROSSEAU, J.J. Do Contrato social, So Paulo, Abril Cultural, 1973, livro III, cap. XV, p. 108-109) Rousseau, ao negar que a soberania possa ser representada preconiza como regime poltico:

Questão
2011Química

(UFBA 2011/Adaptada) O fsforo representa apenas cerca de 0,1% da crosta terrestre, mas um nutriente essencial para todas as formas de vida. Ele um componente-chave do DNA, do RNA e do ATP. O ciclo global do fsforo leva milhes de anos para se completar, porque os processos de formao de rochas sedimentares no fundo de oceanos, de lagos e de rios, sua posterior elevao e intemperizao que transforma rocha em solo ocorrem vagarosamente no ciclo geolgico. No entanto, com frequncia o fsforo circula rapidamente entre os seres vivos ciclo ecolgico sob a forma de ons fosfato,, como mostra a figura. A atividade humana tem interferido em algumas etapas do ciclo geolgico do fsforo, como a de minerao de fosfato, para a produo de fertilizantes, e de desmatamento para explorao agropecuria e madeireira que uma das causas de eroso o que resulta em descarga excessiva de fosfato para o solo e para os ambientes aquticos. O fsforo um nutriente limitante nos solos e ambientes de gua doce, razo pela qual a sua aduo nos solos agrcolas e nos lagos aumenta as taxas de fotossntese e produtividadebiolgica, o que favorece a eutrofizao processo relacionado ao acmulo de matria orgnica em decomposio. Com base nessas informaes, na figura que representa o ciclo do fsforo e admitindo-se que a rocha sedimentar fosftica formada apenas por , existentes na gua de um lago de densidade 1,0 gcm-3, e que nenhum outro equilbrio interfere nesse processo, pode-se afirmar que, quando a concentrao de ons PO43-atinge o valor de 0,1 ppm (m/v), na gua desse lago: Dado: Kps(Ca3(PO4)2) = 1,0.10-30

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