Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões - UFF 2007 | Gabarito e resoluções

1-9 de 9
Questão 6
2007Português

BEM-AVENTURADOS Bem-aventurados os pintores escorrendo luz Que se expressam em verde Azul Ocre Cinza Zarcão! Bem-aventurados os músicos... E os bailarinos E os mímicos E os matemáticos... Cada qual na sua expressão! Só o poeta é que tem de lidar com a ingrata linguagem alheia... A impura linguagem dos homens! Mário Quintana Em relação à sintaxe do texto Bem-aventurados, afirma-se que:

Questão
2007História

(Uff 2007) Entre os anos de 1955 e 1961, o Paraná foi palco de intenso conflito pela posse da terra, no confronto que ficou conhecido com o nome de Revolta de Porecatu. Ainda que pouco conhecida pelos historiadores, essa revolta não foi um fato isolado, já que se inscreve numa conjuntura de intensa mobilização pela reforma agrária. Sobre a luta pelo direito à terra, naquele período, analise as afirmativas de I a IV.I) As ligas camponesas foram organizações comunistas que atuaram apenas no interior do Rio de Janeiro.II) O estatuto do trabalhador rural, sancionado por João Goulart em 1963, instituiu a reforma agrária em várias regiões do país.III) Um exemplo emblemático da luta pela terra no período foi o conflito que envolveu os trabalhadores do engenho da Galiléia, em Pernambuco.IV) O I Congresso Nacional dos Trabalhadores Agrícolas, em 1961, uniu as várias linhas propostas para a organização dos camponeses e lavradores, expressando a força dos comunistas e seu apoio ao Governo de João Goulart. A única opção que apresenta afirmativa correta é:

Questão
2007História

(UFF - 2007) O quadro de Leonardo da Vinci revela uma das facetas do grande artista do Renascimento que durante a vida transformou sua experincia de mundo em arte, sempre pronto a inovar. Essa criatividade levou Leonardo da Vinci a ser conhecido como um homem que

Questão
2007História

(Uff 2007) Para fazer com que o povo seja presente no Estado, fez-se simplesmente isto, esta coisa simples, racional e prática: por um lado, AMPLIOU-SE O QUADRO DA REPRESENTAÇÃO POPULAR, instituindo-se novas formas de representação do povo, como sejam a REPRESENTAÇÃO SINDICAL, A REPRESENTAÇÃO PROFISSIONAL e a REPRESENTAÇÃO DOS INTERESSES; por outro, abriu-se um largo crédito à técnica das autarquias administrativas, às instituições para-estatais e às organizações corporativas, através das quais o povo-massa e o povo-burguesia, o povo que trabalha e o povo que faz trabalhar podem partilhar, diretamente - SEM NECESSIDADE DE DELEGAÇÕES OU MANDATOS - do governo e da administração dos negócios públicos (....). Esta intervenção das classes produtoras é um fenômeno característico da Revolução de 30, o seu aspecto mais original. (OLIVEIRA VIANNA, Francisco José de. A Política Social da Revolução de 30. In: ______. Direito do Trabalho e Democracia Social. Rio de Janeiro: José Olympio, 1948, pp. 92 - 93. Palavras destacadas no original). O fragmento apresentado, escrito por um dos mais expressivos ideólogos do Estado Novo, é bastante ilustrativo do discurso autoritário veiculado pelo regime ditatorial implantado em 1937, que teve como uma de suas características marcantes

Questão
2007Inglês

(Uff 2007) SHALL WE DANCE? planets SPIN.             lightning leaps. atoms dance.             and so do we.   Skirts bloom at a square dance in Albany, Oregon. "It's friendship set to music," says Marilyn Schmit, who met her husband on a square dance date 16 years ago. By Cathy Newman NATIONAL GEOGRAPHIC SENIOR WRITER NATIONAL GEOGRAPHIC - JULY 2006             1From the first kick of a baby's foot to the last "Anniversary Waltz," we dance - to internal rhythms and external sounds. 2Before the written word, humans spoke the language of dance. It's as ancient as the 3,400-year-old image of a man with a lute, dancing on a clay plaque discovered in the Middle East.             We dance, not just with our bodies, but from the heart. "Dance is bodies sounding off," says Judith Lynne Hanna, an anthropologist at the University of Maryland. We pour out love and hate, joy and sorrow; appeal to the spirits, gods, and nature; flirt, seduce, court; celebrate birth, death, and everything in between. We even presume to reorder the world, as if, in the Shaker song, by "turning, turning we come round right." Dance is so profane, some religions ban it; so sacred, others claim it.             Dance in America can hardly contain itself. We dance - from Florida to Alaska, from horizon to horizon and sea to sea, in the ballrooms of big cities and whistle-stop bars, in Great Plains Grange halls, church basements, barrio nightclubs, and high school auditoriums. 3We do the polka, waltz, fox-trot, tarantella, jitterbug, samba, salsa, rumba, mambo, tango, bomba, cha-cha, merengue, mazurka, conga, Charleston, two-step, jerk, swim, Watusi, twist, monkey, electric slide, Harlem shake, shim sham shimmy, fandango, garba, gourd dance, corn dance, hora, hopak - as if our lives depended on it. Some believed just that: A medieval superstition averred that dancing in front of Saint Vitus's statue ensured a year of good health.             We dance out of anguish, to attain solace, and, sometimes, in an attempt to heal. "I remember a couple," says Lester Hillier, owner of a dance studio in Davenport, Iowa. The husband was a retired farmer. His wife, a housewife, wore flat shoes and a floral housedress. "One of their sons had been killed. The devastated parents had a dance lesson booked the day after it happened. They insisted on coming anyway," Hillier recalls.             As the lesson hour drifted to a close, the couple asked for one last dance. They wanted a waltz. And when it ended, she rested her head on his chest; he wrapped his arms around her shoulders. Then they stood still, clinging to one another.             Dance, like the rhythm of a beating heart, is life. It is, also, the space between heartbeats. It is, said choreographer Alwin Nikolais, what happens between here and there, between the time you start and the time you stop. "It is," says Judith Jamison, artistic director of the Alvin Ailey American Dance Theater, 4"as close to God as you are going to get without words."             To dance is human. To dance is divine.   Glossary: anniversary - celebração de bodas lute - alaúde (instrumento musical de cordas) clay - argila averred - afirmava solace - consolo   The present tense of the verbs in the text subtitle ("Planets spin ... and so do we") is used to express

Questão
2007Português

(Uff 2007) A temática sobre a diversidade da Baía de Guanabara tem motivado a criação de textos em linguagem verbal e linguagem não-verbal, produzindo sentidos crítico, humorístico, poético, informativo etc. Assinale, na sequência de textos verbais e não-verbais, APENAS aquele que é PREDOMINANTEMENTE INFORMATIVO.

Questão
2007Física

Para um bom desempenho em corridas automobilísticas, esporte que consagrou Ayrton Senna como um de seus maiores praticantes, é fundamental que o piloto faça o aquecimento dos pneus nas primeiras voltas. Suponha que esse aquecimento seja feito no trecho de pista exibido na figura a seguir, com o velocímetro marcando sempre o mesmo valor. Assinale a opção que identifica corretamente como os módulos das acelerações do carro nos pontos A, B e C assinalados na figura estão relacionados.

Questão
2007História

(Uff 2007) As lutas religiosas na Europa do século XVI acabaram tendo um dos seus episódios na Baía de Guanabara. Assinale a opção que apresenta corretamente esse episódio.

Questão
2007Espanhol

(UFF - 2007) LOS CAMBIOS DE LA FAMILIA LATINOAMERICANA EN EL INICIO DEL SIGLO XXI Cristin Parker Gumucio Doctor en Sociologa Universidad de Santiago de Chile 1La familia es una de las estructuras sociales fundamentales de la sociedad 2y lo sigue siendo a pesar de las numerosas transformaciones y desafos que sta vive en la poca contempornea. Por cierto, los diferentes contextos sociales y culturales definen y afectan de manera diferente lo que es la familia. LA FAMILlA EN CRISIS? En occidente es conocida la frase 3La familia actual est en crisis. En efecto es posible afirmar que sociolgicamente la familia es una realidad que est en crisis pero no como proceso terminal o destructivo sino ms bien como un proceso de cambios. Separaciones, divorcio, violencia intrafamiliar, desocupacin y miseria, prostitucin, violaciones, pornografa y pedofilia, drogas y alcoholismo, todas son realidades que aparecen a diario en los medios de comunicacin vinculadas con la situacin familiar en Amrica Latina. En este continente, al iniciar el siglo XXI, la familia es un tema controvertido y urgente. Sin embargo, a diferencia de los 4agoreros que pronostican el fin de la familia moderna y su sustitucin por otro tipo de estructura, la realidad latinoamericana es muy importante porque muestra la complejidad del tema y permite comprender que coexisten tendencias diversas, muchas veces paralelas y a veces contrapuestas. En las ltimas dcadas la familia latinoamericana 5ha ido sufriendo modificaciones sociodemogrficas y socioculturales tanto en su composicin como en su organizacin, lo cual incide en los roles y perspectivas de sus miembros. Todo ello repercute en la forma de ser familia hoy, en el quehacer domstico, en la vida cotidiana, en la vida laboral, en los valores, en la definicin de sus necesidades e incluso en sus visiones de la fe. El dato fundamental que debemos retener es la alta valoracin de la institucin familiar por parte de la poblacin latinoamericana. Numerosos estudios y encuestas nos indican que la poblacin, incluida la poblacin joven, valora en el primer lugar de las jerarquas sociales a la vida de familia. El motivo parece claro ya que ha sido la familia la que mejor ha respondido en este tiempo a problemas sociales tan angustiosos como lo son las drogas, la cesanta y la miseria. Slo en la familia se experimenta un vnculo lo suficientemente estable como para que la persona se apoye en l para superar las crisis de la vida. La familia en esas circunstancias ha sido 6el mejor capital social de las personas. Comparando el texto a la figura, se podra decir que:

1-9 de 9