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Questões - UFJF 2015 | Gabarito e resoluções

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Questão
2015Química

(UFJF 2015) De acordo com as teorias de Arrhenius, Brnsted-Lowry e Lewis, diferentes substncias podem ser classificadas como cidos ou bases. Assinale a alternativa que apresenta substncias classificadas como cidos de acordo com as teorias de Arrhenius, Brnsted-Lowry e Lewis, respectivamente:

Questão
2015História

(Ufjf-pism 2 2015) Em 1822, o Brasil iniciou uma nova fase de sua história. D. Pedro I era o monarca de um grande Império que precisava ser estruturado administrativa e politicamente. Em 1831, teve início a Regência. A respeito desse período da História do Brasil, é INCORRETO afirmar:

Questão
2015História

(UFJF -2015) O processo histrico denominado Revoluo Inglesa ou Revoluo Gloriosa teve como palco a Inglaterra no perodo de 1640 a 1688, lanando as bases da Monarquia Parlamentar Inglesa. Sobre a Revoluo Inglesa, assinale a alternativa INCORRETA.

Questão
2015Química

(UFJF -2015) Os melhores combustveis para uso em foguetes so aqueles que, na menor massa possvel, liberam a maior quantidade de energia na sua queima para propelir o voo. O quadro abaixo mostra alguns combustveis e suas entalpias de combusto. Combustvel Metanol Etanol Benzeno Octano Frmula molecular CH4O C2H6O C6H6 C8H18 Hcombusto/kJ.mol-1 -726 -1.368 -3.268 -5.471 Com base nessas informaes, CORRETO afirmar que o melhor combustvel para ser utilizado em foguetes o:

Questão
2015Biologia

(UFJF 2015) Mamíferos aquáticos, como os cetáceos, possuem um revestimento de tecido adiposo que serve, principalmente, para evitar a perda de calor. Em humanos, o corpo é mais ou menos envolvido por uma camada de gordura que se localiza abaixo da pele. Marque a afirmativa CORRETA, a qual mostra o nome das células desse tecido em I, a(s) substância(s) que armazena(m) em II e um exemplo de suas funções em III.

Questão
2015Português

(Ufjf-pism 3 2015) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Leia o texto abaixo para responder à(s) questão(ões) a seguir. Fábula do Ribeirão do Carmo A vós canoras Ninfas, que no amado Berço viveis do plácido Mondego, Que sois da minha lira doce emprego, Inda quando de vós mais apartado. [...] Aonde levantado Gigante, a quem tocara, Por decreto fatal de Jove irado 1 , A parte extrema, e rara Desta inculta região, vive Itamonte 2 , Parto da terra, transformado em monte. [...] Vizinho ao berço caro Aonde a Pátria tive, Vivia Eulina, esse prodígio raro, Que não sei se inda vive, Para brasão eterno da beleza, Para injúria fatal da natureza. [...] Sabia eu como tinha Eulina por costume (Quando o maior Planeta quase vinha Já desmaiando o lume, Para dourar de luz outro horizonte) Banhar-se nas correntes de uma fonte. A fugir destinado Com o furto precioso, Desde a Pátria, onde tive o berço amado, Recolhi numeroso Tesouro, que roubara diligente A meu Pai, que de nada era ciente. 3 [...] Quis gritar; oprimida A voz entre a garganta, Apolo? Diz, Apol... A voz partida Em seus braços a tinha O louro Apolo presa; E já ludíbrio da fadiga minha, Por amorosa empresa, Era despojo da Deidade ingrata O bem, que de meus olhos me arrebata. [...] Porém o ódio triste De Apolo mais se acende; E sobre o mesmo estrago que me assiste, Maior ruína emprende: 4 Que chegando a ser ímpia uma Deidade, Excede toda a humana crueldade. Por mais desgraça minha, Dos tesouros preciosos Chegou notícia, que eu roubado tinha Aos homens ambiciosos; E crendo em mim riquezas tão estranhas, Me estão rasgando as entranhas. [...] Daqui vou descobrindo A fábrica eminente De uma grande Cidade; 5 aqui polindo A desgrenhada frente, Maior espaço ocupo dilatado, Por dar mais desafogo a meu cuidado. Competir não pertendo 6 Contigo, ó cristalino Tejo, que mansamente vais correndo: Meu ingrato destino Me nega a prateada majestade, Que os muros banha da maior Cidade. 7 [...] Enfim sou, qual te digo, O Ribeirão prezado; Lhe nega força tanta: Mas ah! eu não sei como, de repente Densa nuvem me põe do bem ausente. [...] De meus Engenhos 8 a fortuna sigo: Comigo sepultado Eu choro o meu despenho; eles sem cura Choram também a sua desventura. COSTA, Cláudio Manoel do. Fábula de Ribeirão do Carmo. In: PROENÇA FILHO, Domício. A Poesia dos Inconfidentes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996 [1768]. p. 120-127. 1 Por decreto fatal de Jove irado: alusão à guerra travada entre os deuses e os gigantes, castigados no final por Júpiter, com a vitória dos deuses. 2 Itamonte: Itacolomi, pico de Minas Gerais. 3 (...) numeroso tesouro: alusão às riquezas da terra, ou de Itamonte, pai do infeliz Ribeirão. 4 emprende: forma que na época se alterna com empreende. 5 Alusão a Mariana, feita cidade em 1745. 6 pertendo: forma corrente à época; pretendo. 7 da maior Cidade: alusão a Lisboa. 8 Engenhos: aptidões, talentos naturais; aqui, entretanto, o vocábulo parece estar associado a Gênios, forças que dão o ser e o movimento às coisas; também os lugares estão, segundo a mitologia, sob a tutela dos Gênios (engenho lt;in genium). Em Fábula do Ribeirão do Carmo, pode-se entrever a denúncia de Cláudio Manoel da Costa quanto:

Questão
2015Biologia

(UFJF 2015) Associe as colunas. (1) Epitlio simples pavimentoso ( ) Atua na digesto e na absoro de nutrientes. Nos intestinos, sua superfcie livre de clulas rica em microvilosidades que aumentam a rea de absoro. (2) Epitlio estratificado pavimentoso ( ) Ocorre na cavidade nasal, na traqueia nos brnquios, onde possuem glndulas mucosas que aglutinam partculas estranhas que penetram no organismo pelas vias areas. Apresentam ainda clios que transportam essas partculas para fora. (3) Epitlio simples prismtico ( ) Ocorre nos tbulos renais, tendo a funo bsica de absoro de substncias teis, presentes na urina, devolvendo-as para o sangue. (4) Epitlio simples cuboide ( ) Permite a passagem de substncias sendo encontrada em alvolos pulmonares. (5) Epitlio pseudoestratificado pavimentoso ( ) Proteo mecnica e proteo contra perda de gua. Ocorre em reas de atrito, como na pele e nas mucosas bucal e vaginal. Marque a opo que contm a sequncia CORRETA.

Questão
2015Matemática

Dadas as seguintesafirmações: I. Se um paralelogramo tem dois ângulos de vértices consecutivos congruentes, então ele é um retângulo. II. A altura de um trapézio retângulo que tem o ângulo agudo medindo 30 é igual à metade do lado não perpendicular às bases. III. Se as diagonais de um quadrilátero são congruentes e perpendiculares, então elas são bissetrizes dos ângulos desse quadrilátero. É correto afirmar que:

Questão
2015Geografia

(Ufjf-pism 3 2015) Leia a histria em quadrinhos abaixo. Esses quadrinhos, criados por Guy Delisle, retratam cenas do cotidiano de:

Questão
2015Biologia

(UFJF 2015) Sobre os processos reprodutivos das briófitas e pteridófitas, é CORRETOafirmar:

Questão
2015Redação

(UFJF PISM 2015) O professor e socilogo analisa a violncia no Brasil A sociedade brasileira violenta? Estamos enganados com essa histria de que o brasileiro cordial? O mito da cordialidade j foi contestado h muito tempo. Chego a defender o argumento de que voc pode at escrever a histria social da sociedade brasileira como a histria social e poltica da violncia. A violncia sempre foi um recurso utilizado nas relaes de dominao e de mando seja nas fazendas, na vida domstica, seja no plano da vida poltica. Veja, por exemplo, que os movimentos de rebelio popular sempre foram muito contidos com o uso de uma violncia extrema, no se pouparam vidas. Durante o sculo XIX, todos os movimentos sociais de razes populares foram reprimidos com muita violncia, como a Sabinada [rebelio autonomista ocorrida na Bahia, de 1837 a 1838, que chegou a proclamar uma repblica baiana] e a Balaiada [revolta de carter social ocorrida entre 1838 e 1841, no interior do Maranho]. Na vida domstica, o modo como se tratavam os escravos, as crianas, as mulheres e os desafetos tambm sempre foi com o emprego de muita violncia. H uma extrema violncia ao lidar com as diferenas, quando voc tem de lidar com conflitos, com interesses opostos. Ou seja, a gente pode dizer que h um lastro de violncia tanto na cultura quanto na poltica brasileira. Mas no acho que seja s isso. claro que h manifestaes de solidariedade. No gosto de usar o conceito de cultura da violncia como se houvesse uma cultura parte da cultura geral. Sabemos que, cientificamente, isso no ocorre. Existem traos de cultura que, de alguma maneira, esto associados a outros traos de cultura. Uma espcie de sincretismo. Podemos creditar a violncia que permeia a sociedade brasileira maneira como se deu nossa colonizao? Por exemplo, os portugueses escravizaram ndios e negros com uma atitude extremamente violenta. Certamente a escravido deixou marcas. Por que se lidou com o escravo com muita violncia? Porque o escravo era coisa, no era pessoa, era mercadoria. Por isso, a ideia de que voc decide o que quer fazer com a mercadoria, se quer dispor dela produtivamente ou improdutivamente. Resgatar a dimenso de humanidade dos escravos uma tarefa cultural imensa da sociedade. Mas claramente no conseguimos resultados dos mais adequados, porque ainda h desigualdade entre brancos e negros. No acho que a gente deva descartar as heranas escravistas, mas o argumento da herana colonial tambm perigoso. Primeiro, porque, no momento em que se diz que a violncia tem causa nas nossas heranas, refora-se o argumento da histria como algo congelado no tempo. A histria aconteceu l e continua acontecendo hoje. Por mais que as nossas heranas pesem, elas so atualizadas, so reinterpretadas. No d para voc achar simplesmente que a herana explica tudo. O problema que a sociedade brasileira construiu um Estado que, durante muito tempo, foi de proteo das classes proprietrias contra o resto da populao. Vivemos em uma sociedade de fundo conservador, uma sociedade com muitas dificuldades de promover rupturas. Voc acha que o brasileiro tem um carter acomodado? Por exemplo, critica-se que quase no houve reao da populao ao golpe ocorrido em 1964, responsvel pela instalao da ditadura militar no pas. Como socilogo, tenho uma enorme dificuldade de falar sobre o carter nacional brasileiro. H um clssico estudo do professor Dante Moreira Leite, daqui da USP, que um livro chamado O carter nacional brasileiro [a obra ganhou uma edio em 2003 pela Unesp]. Nesse livro, ele questiona essa imagem de que o brasileiro mais cordato, mais contemporizador - de alguma maneira isso est na literatura, no senso comum, na imprensa. H brasileiros e brasileiros. Por exemplo, ser brasileiro no Sudeste muito diferente de ser brasileiro no Nordeste ou no Norte, ou ser brasileiro branco diferente de ser brasileiro negro. Ento, difcil dizer o que o Brasil. Acho que preciso entender que, provavelmente, o golpe tenha matizes muito diferentes. Tradicionalmente, a sociedade brasileira no uma sociedade polarizada entre duas grandes tendncias, de direita e de esquerda, como aconteceu no Chile ou na Argentina. Voc tem matizes na direita, na esquerda e um grande centro. Voc pode dizer que, desses matizes, houve uma parte da sociedade brasileira que protestou mesmo. Mas foi cassada, foi expulsa do espao pblico, muitos foram perseguidos politicamente e tiveram suas mnimas garantias constitucionais suspensas. E tambm houve uma parte que, de alguma maneira, ficou em silncio. Acho que a gente tem de pensar que o cenrio no era homogneo. ADORNO, Srgio. Entrevista. Revista E, n. 127, dez. 2007. Disponvel em: http://www.nevusp.org/. Acesso em : 12 ago 2014. Releia, agora, a resposta dada pelo socilogo: Como socilogo, tenho uma enorme dificuldade de falar sobre o carter nacional brasileiro. H um clssico estudo do professor Dante Moreira Leite, daqui da USP, que um livro chamado O carter nacional brasileiro [a obra ganhou uma edio em 2003 pela Unesp]. Nesse livro, ele questiona essa imagem de que o brasileiro mais cordato, mais contemporizador de alguma maneira isso est na literatura, no senso comum, na imprensa. H brasileiros e brasileiros. O trecho acima contm uma estratgia para convencer o leitor sobre a qualidade das ideias apresentadas na entrevista. Que estratgia essa?

Questão
2015Biologia

(UFJF 2015) A Doena de Gaucher uma lipidose causada pela deficincia da enzima glucocerebrosidase com acumulao secundria de glucocerebrosdeos nas clulas retculoendoteliais. O incio dos sintomas ocorre na infncia e na adolescncia e manifestam-se, geralmente, com esplenomegalia e hiperesplenismo, sendo o acometimento sseo e pulmonar menos comuns. O padro de herana dessa doena autossmica recessiva. Com base no padro de herana mencionado, assinale a alternativa CORRETA.

Questão
2015Geografia

(Ufjf-pism 1 2015) Leia a tabela a seguir. Ela apresenta as horas de luz solar em algumaslatitudes do Hemisfério Sul. Essa variação na duração das horas de luz solar, no Hemisfério Sul, ocorre em função:

Questão
2015Biologia

(UFJF 2015) Amblyomma cajennense uma espcie de carrapato, tambm conhecida como carrapato estrela ou carrapato do cavalo, que tem como hospedeiros os cavalos, bovinos, outros animais domsticos e animais silvestres, como por exemplo a capivara. uma espcie bastante comum no Brasil, sendo vetor de diversos micro-organismos causadores de doenas, como a febre maculosa, cujo agente patognico a bactria Rickettsia rickettsii. Com relao a esse carrapato, marque a opo CORRETA.

Questão
2015Biologia

(UFJF2015) Considere as afirmativas abaixo relacionadas aos processos de especiao. I. A especiao simptrica considera que duas espcies possam surgir sem que haja qualquer processo de separao geogrfica, em consequncia de alteraes cromossmicas numricas ocorridas durante as divises celulares. II. A especiao aloptrica considera que o primeiro passo para a formao de duas novas espcies a separao geogrfica entre populaes de uma espcie ancestral. III. A especiao simptrica poderia ser ocasionada pelo isolamento geogrfico de populaes em reas marginais a de uma populao original. IV. A especiao aloptrica poderia ser ocasionada pela migrao significativa de uma populao para outra regio seguida da perda de contato com a populao original. Assinale a alternativa que contenha todas as afirmativas CORRETAS.

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