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Questões de Português - UFRN | Gabarito e resoluções

1-12 de 12
Questão
2014Português

(UFRN - 2013 - adaptada) Uma pea da campanha educativa para o carnaval de 2011. Essa campanha foi promovida pelo Ministrio das Cidades e teve circulao restrita aos bares de trs capitais: Recife, Rio de Janeiro e Salvador. Disponvel em: http://www.eusoulegalnotransito.com.br/ Acesso em: 6 jul. 2012. [Adaptado] Sobre a linguagem do texto, correto afirmar que

Questão
2013Português

(Ufrn 2013) É correto afirmar que o Texto 1

Questão
2013Português

(Ufrn 2013) De acordo com o Texto 1, os quadrúpedes são caracterizados por

Questão
2013Português

(UFRN - 2013) TEXTO 1 Assassinato a 4 rodas Matheus Pichonelli Nas sociedades indgenas, a passagem para a vida adulta um grande evento. Muitas vezes os rituais so marcados por testes que envolvem dor e pacincia, como acontece nas tribos sater-maw, que vivem entre o Amazonas e o Par. Ali, antes de se tornarem homens, os indiozinhos so obrigados a colocar a mo numa luva tomada por formigas tucandeiras. Se resistir 15 minutos, ser homem. Nas aldeias de concreto e asfalto, o batismo para a maioridade coincide com o momento em que deixamos de ser bpedes e nos tornamos quadrpedes, numa espcie de salto na linha evolutiva. O ritual acontece entre os 17 e 18 anos, quando os ancios nos levam para os arrebaldes da cidade e emprestam as chaves dos seus carros. A instruo mnima: engata aqui, coloca o p ali (quando j alcanamos os pedais), olha sempre para o retrovisor. Numa converso mgica entre lquidos arrancados do seio da terra (ou da camada de pr -sal) e a atmosfera de gs carbnico, passamos finalmente a andar com as prprias rodas. A sensao de liberdade concluda meses depois, quando pagamos para que algum nos ensine educao no trnsito. Para alguns, como tirar porte de arma, embora alguns prefiram retirar o documento no mercado clandestino porque uma das caractersticas do bom quadrpede a pressa. Seja como for, a ideia de liberdade tem l sua relao com as luvas das tucandeiras. A diferena que as picadas levam mais de 15 minutos: Se passar na faculdade, compro um desses pra voc. Ou: Empresto o meu desde que voc passe de ano. Ou: Compro, empresto, financio pra voc, desde que voc desfile na rua do vizinho. Quando nos tornamos quadrpedes, ganhamos acesso a eventos e lugares que nos pareciam distantes at os 18 anos, como motis, clubes e baladas. J no precisamos combinar horrios de sada ou chegada. Nem esperar a reabertura do metr s quatro e meia da manh. A liberdade de ir e vir conquistada, dessa forma, por um novo contrato social, selado a partir da benevolncia (e patrocnio) dos pais. Aos 18 anos, aprendemos a ser livres antes mesmo de saber lavar as prprias meias. Quadrpedes de carteirinha, passamos finalmente a atuar no papel que esperam de ns. Num tempo de dilogos truncados, em que a polifonia de vozes na multido anula os traos da personalidade que grita, lotamos de adesivos e rodas rebaixadas os automveis que falaro por ns. J no protestamos; buzinamos. No corremos; aceleramos. No agredimos; damos cavalos de pau. Cada um a seu jeito, para se fazer notar na multido que se espreme em espaos cada vez mais reduzidos nas mesmas ruas, as mesmas zebras que protegem os bpedes e suas limitadas ideias sobre liberdade. Para ser quadrpede, vale a pena deixar de comer, beber, viajar (ironia) para financiar o carro zero. H, do lado de fora, uma indstria automobilstica que entope, com benefcios governamentais, nossas ruas e povoam nossos fetiches: at 2014, haver um carro para cada 4 habitantes no Brasil, embora, no mesmo Pas, apenas uma a cada duas pessoas tenha acesso a esgoto. As ruas no se multiplicam com a mesma velocidade das esteiras rolantes, mas a ideia de transporte coletivo quase um retorno idade mdia: por que colocar 60 bpedes num mesmo nibus se eles podem se multiplicar, no conforto do ar condicionado, em 60 quadrpedes solitrios? Na passagem pela maioridade, o ensinamento nada tem a ver com espao, e sim com conquista. As patas so quatro, mas o bem individual imagem e semelhana de seus donos. Tanto que, em alguns casos, j no se sabe quem quem: ao deixar as quatro rodas, h quem siga andando de quatro, como o caso do dono do Camaro que atropelou duas mulheres e bateu em pelo menos dois carros na volta da balada, num saldo de quatro feridos e um morto. Veloz e furioso, s parou no ltimo acidente, quando voou direto para a delegacia e foi socorrido pelo papai, que bancou os 245 mil reais de fiana. Quadrpede que quadrpede no fica mais de trs dias na priso. Disponvel em: https://www.cartacapital.com.br/. Acesso em: 7 jul. 2012. TEXTO 2 Uma pea da campanha educativa para o carnaval de 2011. Essa campanha foi promovida pelo Ministrio das Cidades e teve circulao restrita aos bares de trs capitais: Recife, Rio de Janeiro e Salvador. Disponvel em: http://www.eusoulegalnotransito.com.br/ Acesso em: 6 jul. 2012. [Adaptado] TEXTO 3 Um infogrfico que ilustrou uma reportagem intitulada Quase 50% das multas do Rio so por excesso de velocidade, de autoria de Monique Cardone, sobre os ndices de infraes no trnsito do Rio de Janeiro. Considerando os contextos de produo, os propsitos comunicativos dominantes no Texto 1 e no Texto 3 so, respectivamente

Questão
2013Português

(Ufrn 2013) Confrontando-se os textos 1, 2 e 3, é correto afirmar que

Questão
2013Português

(Ufrn 2013) Para construir o ponto de vista sobre o tema, o autor do Texto 1

Questão 1
2012Português

(UFRN - 2012) Uma sada para as megacidades As solues inusitadas para trnsito, lixo, poluio e os problemas crnicos dos grandes centros urbanos ROBERTA CARDOSO com NELITO FERNANDES EMPILHADOS Prdios na cidade chinesa de Chongqing, uma das que mais crescem no pas. Das 136 novas metrpoles que entraro at 2025 na lista das 600 maiores do mundo, 100 esto na China. Precisamente s 6 horas da manh, o despertador de Lilian Garcia Martins toca na Vila Formosa, bairro de classe mdia na Zona Leste de So Paulo. A partir da, comea a jornada da analista de crdito, de 35 anos, para chegar ao trabalho, s 8h30. O grandedesafio de Lilian se locomover em horrio de pico na cidade. Como difcil, pela lotao excessiva, pegar qualquer uma das linhas de nibus que passam perto de sua casa e do acesso ao metr, o marido tem de lev-la ao terminal de embarque mais prximo. Ambosperdem cerca de 20 minutos de carro para fazer o trajeto. S a Lilian consegue entrar em um nibus que a deixar a alguns metros da estao Tatuap. Poucos minutos depois, ela volta a enfrentar o mesmo problema, no metr. ―Espero cerca de meia hora, todo dia, paraconseguir entrar em um dos vages. E sair to difcil quanto entrar‖, diz. Essa no uma aventura exclusiva de Lilian. Na capital paulista, quem depende do transporte pblico tem uma rotina difcil. A falta de eficincia na mobilidade e a densidade populacional agravaram o frgil modelo de urbanizao de cidades que crescem sem planejamento. O problema no apenas de So Paulo, e vai alm de complicaes no transporte. Os moradores das grandes cidades do mundo principalmente as que se expandem aceleradamente em pases emergentes enfrentam desafios como a degradao dos centros, o ar poludo, as enchentes e a falta de lugar para dispor o lixo. De acordo com a ONU, a previso que at 2020 a populao urbana global atingir 4,2 bilhes. Nos anos 1970, as dez maiores cidades do mundo somavam 114 milhes de pessoas. Em 2025, abrigaro 234 milhes. At l, segundo um estudo da consultoria McKinsey, 136 centros urbanos vo se tornar megacidades (aquelas com mais de 10milhes de habitantes). Essa expanso das megalpoles est multiplicando os problemas da sociedade. [...] Disponvel em http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0EMI238282-15228,00.html. Acesso em: 30 ago. 2011. Quanto ao texto, correto afirmar que

Questão
2012Português

(UFRN - 2012) Os propsitos comunicativos do texto e da figura so, respectivamente,

Questão
2012Português

(Ufrn 2012) No texto,

Questão
2012Português

(Ufrn/2012) OS ANJOS Renato Russo Hoje não dá Hoje não dá Não sei mais o que dizer E nem o que pensar Hoje não dá Hoje não dá A maldade humana agora não tem nome Hoje não dá Pegue duas medidas de estupidez Junte trinta e quatro partes de mentira Coloque tudo numa forma Untada previamente Com promessas não cumpridas Adicione a seguir o ódio e a inveja Dez colheres cheias de burrice Mexa tudo e misture bem E não se esqueça antes de levar ao forno temperar Com essência de espírito de porco Duas xícaras de indiferença E um tablete e meio de preguiça Hoje não dá Hoje não dá Está um dia tão bonito lá fora E eu quero brincar Mas hoje não dá Hoje não dá Vou consertar a minha asa quebrada E descansar. Gostaria de não saber destes crimes atrozes É todo dia agora e o que vamos fazer? Quero voar pra bem longe mas hoje não dá Não sei o que pensar e nem o que dizer Só nos sobrou do amor A falta que ficou. Disponível em http://letras.terra.com.br/legiao-urbana/46964/ . Acesso em: 7 jul. 2011. Com relação ao texto, é correto afirmar que

Questão 10
2004Português

Apenas uma ponte Chegara, enfim, o último dia de aula. Havia sido uma longa trajetória até ali. Mas, agora, o professor observava com ternura os alunos à sua frente, cada um voltado para seu caderno, fazendo a lição que colocaria ponto final no ano letivo. Então, agarrado à calmaria daquela hora, ele se recordou do primeiro encontro com o grupo. Todos o miravam com curiosidade, ansiosos por apanhar, como uma fruta, o conhecimento que imaginavam lhe pertencia. Nem tinham ideia de que aprenderiam por si mesmos, e que ele, mestre, não era a árvore da sabedoria, mas apenas uma ponte que os levaria à sua copa frondosa. Naquele dia, experimentara outra vez a emoção de se deparar com uma nova turma, e o que o motivava a ensinar, com tanta generosidade, era justamente o desafio de enfrentar esse mistério. Sim, uma ponte. Uma ponte por onde transitassem os sonhos daquelas crianças, o movimento incessante de seus desejos, o ir e vir de suas dúvidas, o vaivém do aprendizado em constante algaravia. Lembrou-se da dificuldade da Julinha nas operações de multiplicar. O resultado correto era um território que ela nem sempre conseguia atingir. Mas, agora, a garota estava lá, segura da direção que deveria tomar. Ele fizera a ponte. O que dizer da distância entre o José e o Augusto no início do ano, ambos se temendo em silêncio, deixando de desfrutar da aventura de uma grande amizade? Com paciência, ele os unira. Desde então, não se desgrudavam. Podia vê-los dali, de sua mesa, um ao lado do outro, concentrados em fazer a tarefa. Já a Maria Sílvia, dona de uma letra redondinha, ainda há pouco lhe dera um sorriso. Antes, contudo, vivia irritada, a letra sem apuro, só garranchos. Fizera a ponte para ela. Mateus, à sua frente, detestava Ciências e fugia das aulas no laboratório. Talvez porque só via dificuldade na travessia e não as maravilhas que o esperavam no outro extremo. O professor estendera-lhe a mão e o conduzira, até que, subitamente, ele se tornara o melhor aluno naquela matéria. Tinha também a Alessandra, tão silenciosa e tímida. Ia bem nos primeiros meses e, depois, o rendimento caíra. Ele descobrira que os pais dela viviam em conflito. Alertara-os para que dessem mais afeto à filha, e eis que ela florescera, voltando a ser uma boa aluna. E lá estava, nas últimas fileiras, o Luís Fábio. Notara suas limitações e construíra uma ponte especial para ele, mas o menino não conseguira atravessá-la. Era assim: para alguns, bastavam uns passos; para outros, o percurso se encompridava. O professor suspirou. Fizera o seu melhor. Lembrou-se das palavras de Guimarães Rosa: Ensinar é, de repente, aprender. Sim, aprendera muito com seus alunos. Inclusive aprendera sobre si mesmo. Aquelas crianças haviam, igualmente, ligado pontos em sua vida. Agora, seguiriam novos rumos. Haveriam de encontrar outras pontes para superar os abismos do caminho. Ele permaneceria ali, pronto para levar uma nova classe até a outra margem. E o tempo, como um viaduto, haveria de conduzi-lo à emoção desse novo mistério. CARRASCOZA J. Apenas uma ponte. Disponível em: http://novaescola.abril.uol.com.br. Acesso em: 14 de ago. 2003. Layout adaptado. Considere o trecho: Mas, agora, o professor observava com ternura os alunos à sua frente, cada um voltado para seu caderno, fazendo a lição que colocaria ponto final no ano letivo. Então, agarrado à calmaria daquela hora, ELE se recordou do primeiro encontro com o grupo. Todos O miravam com curiosidade, ansiosos por apanhar, como uma fruta, o conhecimento que imaginavam LHE pertencia. No trecho acima, os pronomes destacados apresentam

Questão
2003Português

(Ufrn 2003) O trecho seguinte pertence ao romance Iracema (1865), de José de Alencar: Refresca o vento. O rulo das vagas precipita. O barco salta sobre as ondas e desaparece no horizonte. Abre-se a imensidade dos mares; e a borrasca enverga, como o condor, as foscas asas sobre o abismo. Deus te leve a salvo, brioso e altivo barco, por entre as vagas revoltas, e te poje nalguma enseada amiga. Soprem para ti as brandas auras; e para ti jaspeie a bonança mares de leite! ALENCAR, J.M. de. Iracema. Porto Alegre: LPM, 1999. p. 22-23. (Coleção LPM Pocket) O barco mencionado no fragmento

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