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Questões de Português - UFSCAR | Gabarito e resoluções

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Questão
2008Português

(UFSCAR - 2008) Assinale a alternativa em que o trecho - Eu no era mais criana, porm minha alma ficava completamente feliz. - est parafraseado por meio de uma subordinao.

Questão
2008Português

(Ufscar 2008) Assinale a alternativa que mantém o sentido e a construção sintática do trecho: se ele ganha um aspecto distinto, perco a segurança que tinha.

Questão 5
2007Português

(UFSCar - 2007) Monsenhor Caldas interrompeu a narrao do desconhecido: - D licena? s um instante. Levantou-se, foi ao interior da casa, chamou o preto velho que o servia, e disse-lhe em voz baixa: - Joo, vai ali estao de urbanos, fala da minha parte ao comandante, e pede-lhe que venha c com um ou dois homens, para livrar-me de um sujeito doido. Anda, vai depressa. E, voltando sala: - Pronto, disse ele; podemos continuar. - Como ia dizendo a Vossa Reverendssima, morri no dia vinte de maro de 1860, s cinco horas e quarenta e trs minutos da manh. Tinha ento sessenta e oito anos de idade. Minha alma voou pelo espao, at perder a terra de vista, deixando muito abaixo a lua, as estrelas e o Sol; penetrou finalmente num espao em que no havia mais nada, e era clareado to-somente por uma luz difusa. Continuei a subir, e comecei a ver um pontinho mais luminoso ao longe, muito longe. O ponto cresceu, fez-se sol. Fui por ali dentro, sem arder, porque as almas so incombustveis. A sua pegou fogo alguma vez? - No, senhor. - So incombustveis. Fui subindo, subindo; na distncia de quarenta mil lguas, ouvi uma deliciosa msica, e logo que cheguei a cinco mil lguas, desceu um enxame de almas, que me levaram num palanquim feito de ter e plumas. (Machado de Assis, A segunda vida. Obras Completas, vol. II, p. 440-441.) A frase desceu um enxame de almas, no ltimo pargrafo, tem o sujeito posposto. Assinale a alternativa em que o sujeito tambm aparece posposto.

Questão
2005Português

(Ufscar 2005) A palavra recorrente, no penltimo pargrafo do texto, tem o sentido de

Questão
2004Português

(UFSCAR - 2004) Para responder a prxima questo leia os dois sonetos de Olavo Bilac, que fazem parte de um conjunto de poemas chamado Via-Lctea. XII Sonhei que me esperavas. E, sonhando, Sa, ansioso por te ver: corria... E tudo, ao ver-me to depressa andando, Soube logo o lugar para onde eu ia. E tudo me falou, tudo! Escutando Meus passos, atravs da ramaria, Dos despertados pssaros o bando: Vai mais depressa! Parabns! dizia. Disse o luar: Espera! Que eu te sigo: Quero tambm beijar as faces dela! E disse o aroma: Vai que eu vou contigo! E cheguei. E, ao chegar, disse uma estrela: Como s feliz! como s feliz, amigo, Que de to perto vais ouvi-la e v-la! XIII Ora (direis) ouvir estrelas! Certo Perdeste o senso! E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-las, muita vez desperto E abro as janelas, plido de espanto... E conversamos toda a noite, enquanto A via lctea, como um plio aberto, Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto, Inda as procuro pelo cu deserto. Direis agora: Tresloucado amigo! Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizem, quando esto contigo? E eu vos direi: Amai para entend-las! Pois s quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas. A que movimento literrio pertencem esses poemas?

Questão
2004Português

(UFSCAR - 2004) O pregar h-de ser como quem semeia, e no como quem ladrilha ou azuleja. Ordenado, mas como as estrelas. (...) Todas as estrelas esto por sua ordem; mas ordem que faz influncia, no ordem que faa lavor. No fez Deus o cu em xadrez de estrelas, como os pregadores fazem o sermo em xadrez de palavras. Se de uma parte h-de estar branco, da outra h-de estar negro; se de uma parte est dia, da outra h-de estar noite; se de uma parte dizem luz, da outra ho-de dizer sombra; se de uma parte dizem desceu, da outra ho-de dizer subiu. Basta que no havemos de ver num sermo duas palavras em paz? Todas ho-de estar sempre em fronteira com o seu contrrio? Aprendamos do cu o estilo da disposio, e tambm o das palavras. (Vieira, Sermo da Sexagsima.) No texto, Vieira critica um certo estilo de fazer sermo, que era comum na arte de pregar dos padres dominicanos da poca. O uso da palavra xadrez tem o objetivo de

Questão
2003Português

(Ufscar 2003) A questão adiante baseiam-se no poema épico Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões, do qual se reproduzem, a seguir, três estrofes. Mas um velho, de aspeito venerando, [= aspecto) Que ficava nas praias, entre a gente, Postos em nós os olhos, meneando Três vezes a cabeça, descontente, A voz pesada um pouco alevantando, Que nós no mar ouvimos claramente, Cum saber só de experiências feito, Tais palavras tirou do experto peito: Ó glória de mandar, ó vã cobiça Desta vaidade a quem chamamos Fama! Ó fraudulento gosto, que se atiça Cuma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades neles experimentas! Dura inquietação dalma e da vida Fonte de desamparos e adultérios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de impérios! Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vitupérios; Chamam-te Fama e Glória soberana, Nomes com quem se o povo néscio engana. Os versos de Camões foram retirados da passagem conhecida como O Velho do Restelo. Nela, o velho

Questão
2003Português

(Ufscar 2003) A questão adiante baseiam-se no poema épico Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões, do qual se reproduzem, a seguir, três estrofes. Mas um velho, de aspeito venerando, [= aspecto) Que ficava nas praias, entre a gente, Postos em nós os olhos, meneando Três vezes a cabeça, descontente, A voz pesada um pouco alevantando, Que nós no mar ouvimos claramente, Cum saber só de experiências feito, Tais palavras tirou do experto peito: Ó glória de mandar, ó vã cobiça Desta vaidade a quem chamamos Fama! Ó fraudulento gosto, que se atiça Cuma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades neles experimentas! Dura inquietação dalma e da vida Fonte de desamparos e adultérios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de impérios! Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vitupérios; Chamam-te Fama e Glória soberana, Nomes com quem se o povo néscio engana. Entre os versos Chamam-te ilustre, chamam-te subida, / Sendo digna de infames vitupérios, a relação que se estabelece é de:

Questão
2002Português

(Ufscar 2002) Selinho, sim, mas s para poucos Primeiro, Hebe Camargo, toda animada, pediu a Slvio Santos um selinho (beijinho). No ganhou, Nem selinho, nem selo, nem selo, ouviu dele, categrico. Em seguida, Gilberto Gil entrou no palco, de mo estendida para cumpriment-lo. O que fez o apresentador? Disse selinho, esticou os lbios e zs - tascou um beijinho na boca do msico. A cena foi ao ar de madrugada, no encerramento do Teleton, a Maratona beneficente exibida pelo SBT. Gil ficou surpreso. Hebe fingiu brabeza e Slvio riu muito. Tirei uma onda, foi s uma bicotinha, diz ele. Tudo tem uma primeira vez. (Veja, 07.11.2001, pg. 101.) Considerando a situao em que a expresso Tirei uma onda foi dita pelo apresentador Slvio Santos, pode-se entender que ele

Questão
2000Português

(UFSCar-2000) Tu amarás outras mulheres E tu me esquecerás! É tão cruel, mas é a vida. E no entretanto Alguma coisa em ti pertence-me! Em mim alguma coisa és tu. O lado espiritual do nosso amor Nos marcou para sempre. Oh, vem em pensamento nos meus braços! Que eu te afeiçoe e acaricie... (Manuel Bandeira: A Vigília de Hero. In: O Ritmo Dissoluto. Poesia Completa e Prosa.2 ed. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1967, p. 224.) Manuel Bandeira usa, no poema, os pronomes pessoais com muitas variações. O pronome pessoal de primeira pessoa do singular, por exemplo, está empregado na sua forma reta e nas formas oblíquas (eu, me, mim). O mesmo acontece com o pronome pessoal de

Questão
2000Português

(UFSCar- 2000) Tu amars outras mulheres E tu me esquecers! to cruel, mas a vida. E no entretanto Alguma coisa em ti pertence-me! Em mim alguma coisa s tu. O lado espiritual do nosso amor Nos marcou para sempre. Oh, vem em pensamento nos meus braos! Que eu te afeioe e acaricie... (Manuel Bandeira: A Viglia de Hero. In: O ritmo dissoluto. Poesia completa e prosa. 2 ed. Rio de Janeiro: Jos Aguilar, 1967, p. 224.) Manuel Bandeira usa, no poema, os pronomes pessoais com muitas variaes. O pronome pessoal de primeira pessoa do singular, por exemplo, est empregado na sua forma reta e nas formas oblquas (eu, me, mim). O mesmo acontece com o pronome pessoal de

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