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Questões - UNB 2017 | Gabarito e resoluções

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Questão
2017Redação

(UNB/PAS - 2017 - 3 ETAPA) Texto I Cdigo Brasileiro de Autorregulamentao Publicitria CAPTULO II - PRINCPIOS GERAIS SEO 1 - Respeitabilidade Artigo 19 Toda atividade publicitria deve caracterizar-se pelo respeito dignidade da pessoa humana, intimidade, ao interesse social, s instituies e smbolos nacionais, s autoridades constitudas e ao ncleo familiar. Artigo 20 Nenhum anncio deve favorecer ou estimular qualquer espcie de ofensa ou ilegais - ou que parea favorecer, enaltecer ou estimular tais atividades. SEO 2 - Decncia Artigo 22 Os anncios no devem conter afirmaes ou apresentaes visuais ou auditivas que ofendam os padres de decncia que prevaleam entre aqueles que a publicidade poder atingir. SEO 3 - Honestidade Artigo 23 Os anncios devem ser realizados de forma a no abusar da confiana do consumidor, no explorar sua falta de experincia ou de conhecimento e no se beneficiar de sua credulidade. SEO 4 - Medo, Superstio, Violncia Artigo 24 Os anncios no devem apoiar-se no medo sem que hja motivo socialmente relevante ou razo plausvel. Artigo 25 Os anncios no devem explorar qualquer espcie de superstio. Artigo 26 Os anncios no devem conter nada que possa conduzir violncia. Texto II Texto III Texto IV Texto V Texto VI As imagens apresentadas acima foram adaptadas de anncios publicitrios veiculados em pocas passadas. Suponha que esses anncios tivessem sido veiculados recentemente nas mdias sociais e que voc deseje pedir ao Conselho Nacional de Autorregulao Publicitria (CONAR) a suspenso da veiculao de um deles, por violao de algum dos artigos doCdigo Brasileiro de Autorregulamentao Publicitriaapresentados acima. Tendo escolhido o anncio cuja veiculao voc deseja que o CONAR suspenda, redija uma carta ao Conselho, argumentando contra sua veiculao e pedindo que ele seja retirado de circulao. Em seu texto, voc deve citar explicitamente o artigo do cdigo violado pelo anncio publicitrio escolhido. No assine seu texto.

Questão
2017Redação

(UNB - 2017) Texto I A utopia , no seu sentido mais imediato, a representao imagtica de um estado humano nunca at agora ocorrido. sobretudo como a representao de um estado futuro da humanidade que ela adquire relevncia no discurso poltico. Na utopia poltica, representado um estado de felicidade at ento inalcanado. E tal representao tem a misso muito especfica de dotar a ao poltica de um entusiasmo mobilizador. Alexandre Franco de S. Haver ainda lugar para a utopia poltica? 2000. Internet: (com adaptaes). Texto II Bons tempos o nome que damos ao passado qualquer passado. So os bons tempos, o nosso tempo. Passei a adolescncia e parte da juventude sob a ditadura militar, e isso no impede que me pegue com frequncia a acalentar uma estranha utopia em retrospecto, de que no meu tempo a vida tinha mais graa. De todas as formas de escapismo inventadas pelos homens para suportar o osso duro da vida real, talvez a mais inconsciente seja a idealizao do passado. Mas no de hoje que tudo fica cada vez pior aos olhos das geraes presentes. Esse mundo t perdido, sinh! era o bordo da ex-escrava tia Nastcia nos livros infantis de Monteiro Lobato. Maria Rita Kehl. O passado um lugar seguro. Teoria e Debate, n. 70, mar.-abr./2007 (com adaptaes) Texto III Texto IV Se eu pudesse, riscava a palavra utopia dos dicionrios. Como toda a gente sabe, a utopia alguma coisa que no se sabe onde est. Coloquemos aquilo que utopia, aquilo que conceito, no em lugar nenhum (...) coloquemos no amanh e no aqui, porque o amanh a nica utopia assegurada, porque ainda estaremos vivos (...) e, portanto, do trabalho de hoje nos beneficiaremos amanh. Jos Saramago, entrevista para o programa O mundo do frum, 2005. Internet: (com adaptaes). Texto V Mos dadas No serei o poeta de um mundo caduco. Tambm no cantarei o mundo futuro. Estou preso vida e olho meus companheiros. Esto taciturnos mas nutrem grandes esperanas. Entre eles, considero a enorme realidade. O presente to grande, no nos afastemos. No nos afastemos muito, vamos de mos dadas. No serei o cantor de uma mulher, de uma histria, no direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela, no distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida, no fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins. O tempo a minha matria, o tempo presente, os homens [presentes, a vida presente. Carlos Drummond de Andrade et al. O melhor da poesia brasileira. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 2004. Texto VI A vida desafio Racionais Mcs (...) O pensamento a fora criadora O amanh ilusrio Porque ainda no existe O hoje real a realidade que voc pode interferir As oportunidades de mudana T no presente No espere o futuro mudar sua vida Porque o futuro ser a consequncia do presente Parasita hoje Um coitado amanh Corrida hoje Vitria amanh Nunca esquea disso, irmo. Internet: www.vagalume.com.br Considerando que os fragmentos apresentados tm carter motivador, redija um texto a ser publicado na coluna Opinio, na edio de domingo de um jornal de grande circulao. Seu texto dever comear com a seguinte frase. Entre o futuro imaginrio e o passado idealizado, o presente...

Questão
2017Espanhol

(UnB - 2017) Considerando la vieta de arriba, seale la opcin correcta.

Questão
2017Redação

(UNB/PAS - 2017 - 2 ETAPA) Texto I Indicadores de humanidade Autoconscincia Autodomnio Capacidade de equilibrasr razo e emoes Capacidade de se relacionar com os outros Considerao com os outros Curiosidade Inteligncia Mutabilidade Percepo da passagem do tempo Joseph Flecher.Indicators of Humanhood.The Hastings Center Report, vol. 2, n 5, 1972, p. 1-4 (traduo livre, com adaptaes). Texto II S o ser humano conhece o bem e o mal, o justo e o injusto. a comunidade desses sentimentos que produz a famlia e a cidade. Aristteles.Poltica.Traduo de Antnio Campelo Amaral. Lisboa: Vega, p. 55. Texto III O ser humano primeiro existe, se encontra, surge no mundo, e se defne depois. (...) Assim, no h natureza humana. O ser humano nada mais do que aquilo que ele faz de si mesmo. Isso o que se chama de subjetividade. Jean-Paul Sartre.O existencialismo um humanismo.In:Antologia de textos filosficos. Curitiba: Secretaria de Estado da Educao do Paran, 2009, p. 617-18 (com adaptaes). Texto IV O crebro humano no pura lgica. H em seu cerne um conjunto de estruturas que premia algumas de nossas aes com uma sensao de satisfao, prazer e felicidade. a alegria do presente e a expectativa decorrente de um pouquinho mais de prazer que nos mantm em movimento e interessados em permanecer assim e, portanto, vivos. Em ltima anlise, a promessa de uma nova alegria, completamente ilgica, que d sentido nossa vida. Suzana Herculano-Houzel.O porqu disso tudo. Internet: www.folha.com.br (com adaptaes). Texto V fcil dizer que um rob no um ser vivo, mas o que identifica a vida em uma relao afetiva? Ces so vivos, mas no raciocinam. Robs no so vivos, mas esto cada vez mais prximos de uma simulao bastate razovel de compreenso. A mquina no precisa pensar, desde que aparente faz-lo. J faz um tempo que os gneros fantstivos lidam comessa dialtica existencial. Em Toy Story, por exemplo, o astronauta Buzz Lightyear aprende a notcia deprimente de que, em vez do indivduo livre e autntico que acredita ser, ele no passa de um boneco. Luli Radfahrer.Canis et circensis.Internet: www.folha.com.br (com adaptaes). Imagine que voc est em 2079, e androides - robs com aparncia humana - circulem pelas ruas em meio aos seres humanos. A tecnologia avanou tanto que impossvel, a olho nu, distinguir quem foi gerado biolgicamente de quem foi criado em laboratrio. Alm de terem capacidade de raciocinar, os androides comportam-se como humanos e parecem sentir as mesmas emoes. De fato, a semelhana tanta que alguns androides nem mesmo sabem que so robs! A nica diferena que so muito mais inteligentes, e isso causa medo aos humanos. Imagine, ainda, que, por esse motivo, tenha sido promulgada uma lei mundial que determina que todos os androides sejam deportados para colnias extraterrenas. O problema que voc acabou de descobrir que tambm um androide e que, para permanecer na Terra, ter de convencer os humanos de que no uma ameaa. Escreva um texto, dirigido ao lderes da Terra, argumentando, de forma convincente, que, no que se refere a comportamentos e sentimentos, no h diferena entre voc e um ser humano. Voc deve contar um pouco da sua histria, mencionando caractersticas suas que so idnticas s humanas, com o objetivo de sensibilizar seus interlocutores. No assine o texto.

Questão
2017Redação

(UNB/PAS - 2017 - 1 ETAPA) No techo I a seguir, da obraAs intermitncias da morte, de Jos Saramago, a morte anuncia, em rede nacional de televiso, por meio de uma carta, que voltar atividade depois de ter deixado de matar as pessoas, por alguns meses, em determinado pas (no nomeado no livro). Na carta, a morte afirma que passar a dar uma espcie de aviso prvio aos seres humanos, avisando-os com uma semana de antecedncia da data de sua morte. No trecho II, da mesma obra, o autor sugere que se imagine o momento em que um homem com estupenda sade, que estava a caminho do trabalho, recebe o aviso de que morrer em uma semana. Trecho I (...) senhor director-geral da televiso nacional, (...)venho informar de que a partir da meia-noite de hoje se voltar a morrer tal como sucedia, sem protestos notrios, desde o princpio dos tempos e at ao dia trinta e um de dezembro do ano passado, devo explicar que a inteno que me levou a interromper a minha actividade, a parar de matar, a embainhar a emblemtica gadanha que imaginativos pintores e gravadores doutro tempo me puseram na mo, foi oferecer a esses seres humanos que tanto me detestam uma pequena amostra do que para eles seria viver sempre, (...)passado este perodo de alguns meses a que poderamos chamar de prova de resistncia ou de tempo gratuito e tendo em conta os lamentveis resultados da experinCia, tanto de um ponto de vista moral, isto , filosfico, como de um ponto de vista pragmtico, isto , social, considerei que o melhor para as famlias e para a sociedade no seu conjunto, (...)seria vir a pblico reconhecer o equivoco de que sou responsvel e anunciar o imediato regresso normalidade, o que significar que a todas aquelas pessoas que j deveriam estar mortas, mas que, com sade ou sem ela, permaneceram neste mundo, se lhes apagar a candeia da vida quando se extinguir no ar a ltima badalada da meia-noite, (...) portanto resignem-se e morram sem discutir porque de nada lhes adiantaria, porm, um ponto h em que sinto ser minha obrigao dar a mo palmatria, o qual tem que ver com o injusto e cruel procedimento que vinha seguindo, que era tirar a vida s pessoas falsa-f, sem aviso prvio, sem dizer gua-vai, tenho de reconhecer que se tratava de uma indecente brutalidade, quantas vezes no dei nem sequer tempo a que fizessem testamento, certo que na maior parte dos casos lhes mandava uma doena para abrir caminho, mas as doenas tm algo de curioso, os seres humanos sempre esperam safar-se delas, de modo que s quando j tarde de mais se vem a saber que aquela iria ser a ltima, enfim, a partir de agora toda a gente passar a ser prevenida por igual e ter um prazo de uma semana para pr em ordem o que ainda lhe resta de vida, fazer testamento e dizer adeus famlia, pedindo perdo pelo mal feito ou fazendo as pazes com o primo com quem desde h vinte anos estava de relaes cortadas, dito isto, senhor director-geral da televiso nacional, s me resta pedir-lhe que faa chegar hoje mesmo a todos os lares do pas esta minha mensagem autgrafa, que assino com o nome com que geralmente se me conhece, morte (...) Trecho II Imagine-se uma pessoa, dessas que gozam de uma esplndida sade, dessas que nunca tiveram uma dor de cabea, optimistas por princpio e por claras e objectivas razes, e que, uma manh, saindo de casa para o trabalho, encontra na rua o prestimoso carteiro da sua rea, que lhe diz, Ainda bem que o vejo, senhor fulano, trago aqui uma carta para si. (...) Caro senhor, lamento comunicar-lhe que a sua vida terminar no prazo irrevogvel e improrrogvel de uma semana, aproveite o melhor que puder o tempo que lhe resta, sua atenta servidora, morte. A assinatura vem com inicial minscula, o que, como sabemos, representa, de alguma forma, o seu certificado de origem. Duvida o homem (...)se dever voltar para casa e desabafar com a famlia a irremedivel pena, ou se, pelo contrrio, ter de engolir as lgrimas e prosseguir o seu caminho, ir aonde o trabalho o espera. Considerando o propsito da deciso da morte de avisar as pessoas com antecedncia de uma semana sobre o fato de que iro morrer, apresentado ao final do trecho I, redija um textonarrativocontando, com um toque de humor ou ironia, o restante do dia da pessoa que acabara de receber a carta no trecho II.

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