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Questões de História - UNESP 2011 | Gabarito e resoluções

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Questão 35
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) A tela de Rodolfo Amoedo mostra a morte de Aimber, lder da Confederao dos Tamoios (1554-1567), revolta indgena contra a escravizao. A pintura foi realizada mais de trs sculos depois e pode ser entendida como um esforo de

Questão 35
2011História

(UNESP - 2011 - 1 FASE)A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi definida, por alguns historiadores, como um momento de apogeu do Imprio brasileiro. Outros preferiram consider-la como uma demonstrao de seu declnio. Tal discordncia se justifica porque o conflito sul-americano

Questão 36
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) O fechamento da Assembleia Constituinte, por D. Pedro I, em novembro de 1823,

Questão 36
2011HistóriaPortuguês

(UNESP - 2011 - 1 FASE) (...) Confeitaria do Custdio. Muita gente certamente lhe no conhecia a casa por outra designao. Um nome, o prprio nome do dono, no tinha significao poltica ou figurao histrica, dio nem amor, nada que chamasse a ateno dos dois regimes, e conseguintemente que pusesse em perigo os seus pastis de Santa Clara, menos ainda a vida do proprietrio e dos empregados. Por que que no adotava esse alvitre? Gastava alguma coisa com a troca de uma palavra por outra, Custdio em vez de Imprio, mas as revolues trazem sempre despesas. (Machado de Assis. Esa e Jac. Obra completa, 1904.) O fragmento, extrado do romance Esa e Jac, de Machado de Assis, narra a desventura de Custdio, dono de uma confeitaria no Rio de Janeiro, que, s vsperas da proclamao da Repblica, mandou fazer uma placa com o nome Confeitaria do Imprio e agora temia desagradar ao novo regime. A ironia com que as dvidas de Custdio so narradas representa o

Questão 37
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) As relaes entre os Estados Unidos e o restante do continente americano nas ltimas dcadas do sculo XIX se caracterizaram

Questão 37
2011História

(UNESP - 2011 - 1 FASE) Os operrios das fbricas e das usinas, assim como as tropas rebeldes, devem escolher sem demora seus representantes ao governo revolucionrio provisrio, que deve ser constitudo sob a guarda do povo revolucionrio amotinado e do exrcito. (Manifesto de 27 de fevereiro de 1917, In: FERRO, Marc. A Revoluo Russa de 1917, 1974.) O manifesto, lanado em meio s tenses de 1917 na Rssia, revela a posio dos

Questão 38
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) (...) 2. Que seja respeitado do modo mais absoluto o direito de associao para os trabalhadores; 3. Que nenhum operrio seja dispensado por haver participado ativa e ostensivamente no movimento grevista; 4. Que seja abolida de fato a explorao do trabalho dos menores de 14 anos nas fbricas; (...) 6. Que seja abolido o trabalho noturno das mulheres; 7. Aumento de 35% nos salrios inferiores a 5$000 e de 25% para os mais elevados; (...) 10. Jornada de oito horas (...) (O que reclamam os operrios. A Plebe, 21.07.1917. Apud Paulo Srgio Pinheiro e Michael Hall. A classe operria no Brasil, 1889-1930 Documentos, 1979.) As reivindicaes dos participantes da greve geral de 1917, em So Paulo, indicam que

Questão 38
2011HistóriaPortuguês

(UNESP - 2011 - 1 FASE) A peaFontefoi criada pelo francs Marcel Duchamp e apresentada em Nova Iorque em 1917. (Fonte- obra de Marcel Duchamp, fotografada por Alfred Stieglitz.) A transformao de um urinol em obra de arte representou, entre outras coisas,

Questão 39
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) O movimento constitucionalista de 1932, em So Paulo, pode ser interpretado como uma

Questão 39
2011História

(UNESP - 2011 - 1 FASE)A construo de Braslia durante o governo Juscelino Kubitschek (1956-1961) teve, entre suas motivaes oficiais,

Questão 40
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) A Alemanha viveu, entre o final da dcada de 1910 e a dcada de 1930, uma sria crise social, poltica e econmica. Essa crise se associava, entre outros fatores,

Questão 40
2011História

(UNESP - 2011 - 1 FASE) proibido proibir A imaginao no poder As duas frases foram pintadas em muros de Paris durante as revoltas estudantis de maio de 1968. Elas ilustram algumas ideias dos rebeldes, como

Questão 41
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) realmente difcil, em nossos dias, separar o progresso tecnolgico (...) do militarismo. No que essa separao no seja possvel ou at desejvel, mas sim que o sentido efetivo embutido na forma de evoluo tecnolgica que vem imperando desde pelo menos a Segunda Guerra Mundial (...) conduz, e interliga-se, indissociavelmente, ao militarismo e ao aperfeioamento constante dos meios de destruio. (Jos William Vesentini. Nova ordem, imperialismo e geopoltica global, 1987.) A afirmao contida no texto pode ser exemplificada

Questão 41
2011HistóriaGeografia

(UNESP - 2011 - 1 FASE)A Guerra das Malvinas (Falklands) ops Argentina e Inglaterra de abril a junho de 1982. Entre os motivos da guerra, podemos citar a

Questão 42
2011História

(UNESP - 2011 - 1 FASE)A campanha pelo restabelecimento das eleies diretas para presidente da Repblica do Brasil, em 1984, intitulada Diretas J!,

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