Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões de História - UNESP 2015 | Gabarito e resoluções

1-15 de 29chevron right center
Questão 1
2015História

(UNESP 2015/2 - 2 fase - Questo 1) Indique duas caractersticas da democracia antiga, a partir da experincia ateniense, que no se encontram na democracia contempornea, e duas caractersticas da democracia contempornea que no estavam presentes na democracia antiga.

Questão 2
2015História

(UNESP 2015/2 - 2 fase - Questo 2) No concernente mo de obra, a economia colonial hispano-americana baseou-se em variadas formas de trabalho compulsrio [...]. (Ronaldo Vainfas. Economia e sociedade na Amrica Espanhola, 1984.) Cite e caracterize duas formas de trabalho compulsrio presentes na Amrica Hispnica colonial.

Questão 3
2015História

(UNESP 2015/2 - 2 fase - Questo 3) Examine a charge do cartunista Pestana. (Renato Lemos (org.). Uma histria do Brasil atravs da caricatura, 2001.) Como a charge representa a abolio da escravido? Justifique sua resposta com um elemento extrado da imagem. Identifique um resultado da abolio, ocorrida em 1888, e caracterize, exemplificando, a condio da populao afro-brasileira cem anos depois.

Questão 31
2015História

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) A maior parte das regies vizinhas [da antiga Mesopotmia] caracteriza-se pela aridez e pela falta de gua, o que desestimulou o povoamento e fez com que fosse ocupada por populaes organizadas em pequenos grupos que circulavam pelo deserto. J a Mesopotmia apresenta uma grande diferena: embora marcada pela paisagem desrtica, possui uma plancie cortada por dois grandes rios e diversos afluentes e crregos. (Marcelo Rede. A Mesopotmia, 2002.) A partir do texto, correto afirmar que

Questão 31
2015História

(UNESP - 2015 - 1 FASE )Leia o texto para responder s questes de nmeros 31 e 32. A partir do sculo VII a.C., muitas comunidades nas ilhas, na Grcia continental, nas costas da Turquia e na Itlia construram grandes templos destinados a deuses especficos: os deuses de cada cidade. As construes de templos foram verdadeiramente monumentais. [...] Tornaram-se as novas moradias dos deuses. No eram mais deuses de uma famlia aristocrtica ou de uma etnia, mas de uma plis. Eram os deuses da comunidade como um todo. A religio surgiu, assim, como um fator aglutinador das foras cooperativas da plis. [...] A construo monumental foi influenciada por modelos egpcios e orientais. Sem as proezas de clculo matemtico, desenvolvidas na Mesopotmia e no Egito, os grandes monumentos gregos teriam sido impossveis. (Norberto Luiz Guarinello. Histria antiga, 2013.) Segundo o texto, um papel fundamental da religio, na Grcia antiga, foi o de

Questão 32
2015História

(UNESP - 2015 - 1 FASE )Leia o texto para responder s questes de nmeros 31 e 32. A partir do sculo VII a.C., muitas comunidades nas ilhas, na Grcia continental, nas costas da Turquia e na Itlia construram grandes templos destinados a deuses especficos: os deuses de cada cidade. As construes de templos foram verdadeiramente monumentais. [...] Tornaram-se as novas moradias dos deuses. No eram mais deuses de uma famlia aristocrtica ou de uma etnia, mas de uma plis. Eram os deuses da comunidade como um todo. A religio surgiu, assim, como um fator aglutinador das foras cooperativas da plis. [...] A construo monumental foi influenciada por modelos egpcios e orientais. Sem as proezas de clculo matemtico, desenvolvidas na Mesopotmia e no Egito, os grandes monumentos gregos teriam sido impossveis. (Norberto Luiz Guarinello. Histria antiga, 2013.) A relao estabelecida no texto entre a arquitetura grega e a arquitetura egpcia e oriental pode ser justificada pela

Questão 32
2015História

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) Os homens da Idade Mdia estavam persuadidos de que a terra era o centro do Universo e que Deus tinha criado apenas um homem e uma mulher, Ado e Eva, e seus descendentes. No imaginavam que existissem outros espaos habitados. O que viam no cu, o movimento regular da maioria dos astros, era a imagem do que havia de mais prximo no plano divino de organizao. (Georges Duby. Ano 1000, ano 2000: na pista de nossos medos, 1998. Adaptado.) O texto revela, em relao Idade Mdia ocidental,

Questão 33
2015História

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) A imagem reproduz um auto de f. Essas cerimnias

Questão 33
2015História

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) Observemos apenas que o sistema dos feudos, a feudalidade, no , como se tem dito frequentemente, um fermento de destruio do poder. A feudalidade surge, ao contrrio, para responder aos poderes vacantes. Forma a unidade de base de uma profunda reorganizao dos sistemas de autoridade []. GOFF, Jacques Le. Em busca da Idade Mdia, 2008. Segundo o texto, o sistema de feudos

Questão 34
2015História

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) Leia o texto para responder questo. A casa-grande, residncia do senhor de engenho, uma vasta e slida manso trrea ou em sobrado; distingue-se pelo seu estilo arquitetnico sbrio, mas imponente, que ainda hoje empresta majestade paisagem rural, nas velhas fazendas de acar que a preservaram. Constitua o centro de irradiao de toda a atividade econmica e social da propriedade. A casa-grande completava-se com a capela, onde se realizavam os ofcios e as cerimnias religiosas [...]. Prximo se erguia a senzala, habitao dos escravos, os quais, nos grandes engenhos, podiam alcanar algumas centenas de peas. Pouco alm serpenteava o rio, traando atravs da floresta uma via de comunicao vital. O rio e o mar se mantiveram, no perodo colonial, como elementos constantes de preferncia para a escolha da situao da grande lavoura. Ambos constituam as artrias vivificantes: por meio delas o engenho fazia escoar suas safras de acar e, por elas, singravam os barcos que conduziam as toras de madeira abatidas na floresta, que alimentavam as fornalhas do engenho, ou a variedade e a multiplicidade de gneros e artigos manufaturados que o engenho adquiria alhures [...]. (Alice CanabravaapudDa Ribeiro Fenelon (org.).50 textos de histria do Brasil,1986.) Quanto relao do engenho colonial com as reas externas a ele, o texto

Questão 34
2015História

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) Leia o texto para responder questo. A casa-grande, residncia do senhor de engenho, uma vasta e slida manso trrea ou em sobrado; distingue-se pelo seu estilo arquitetnico sbrio, mas imponente, que ainda hoje empresta majestade paisagem rural, nas velhas fazendas de acar que a preservaram. Constitua o centro de irradiao de toda a atividade econmica e social da propriedade. A casa-grande completava-se com a capela, onde se realizavam os ofcios e as cerimnias religiosas [...]. Prximo se erguia a senzala, habitao dos escravos, os quais, nos grandes engenhos, podiam alcanar algumas centenas de peas. Pouco alm serpenteava o rio, traando atravs da floresta uma via de comunicao vital. O rio e o mar se mantiveram, no perodo colonial, como elementos constantes de preferncia para a escolha da situao da grande lavoura. Ambos constituam as artrias vivificantes: por meio delas o engenho fazia escoar suas safras de acar e, por elas, singravam os barcos que conduziam as toras de madeira abatidas na floresta, que alimentavam as fornalhas do engenho, ou a variedade e a multiplicidade de gneros e artigos manufaturados que o engenho adquiria alhures [...]. (Alice Canabrava apud Da Ribeiro Fenelon (org.). 50 textos de histria do Brasil,1986.) Quanto organizao da vida e do trabalho no engenho colonial, o texto

Questão 34
2015História

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) Que significa o advento do sculo XVI? [...] Se essa passagem de sculo tem hoje um sentido para ns, um sentido que talvez no tinha nos sculos anteriores, porque vemos que a que surgem as primcias da globalizao. E essa globalizao mais que um processo de expanso de origem ibrica, mesmo se o papel da pennsula foi dominante. [...] Em 1500, ainda estamos bem longe de uma economia mundial. No limiar do sculo XVI, a globalizao corresponde ao fato de setores do mundo que se ignoravam ou no se frequentavam diretamente serem postos em contato uns com os outros. GRUZINSKI, Serge. A passagem do sculo: 1480-1520, 1999. O texto

Questão 35
2015História

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: O Brasil colonial foi organizado como uma empresa comercial resultante de uma aliana entre a burguesia mercantil, a Coroa e a nobreza. Essa aliana refletiu-se numa poltica de terras que incorporou concepes rurais tanto feudais como mercantis. COSTA, Emlia Viotti da. Da Monarquia Repblica, 1987. (Unesp 2015) A afirmao de que O Brasil colonial foi organizado como uma empresa comercial resultante de uma aliana entre a burguesia mercantil, a Coroa e a nobreza indica que a colonizao portuguesa do Brasil

Questão 36
2015História

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) O pensamento iluminista, baseado no racionalismo, individualismo e liberdade absoluta do homem, ao criticar todos os fundamentos em que se assentava o Antigo Regime, revelava as suas contradies e as tornava transparentes aos olhos de um nmero cada vez maior de pessoas. (Modesto Florenzano. As revolues burguesas, 1982. Adaptado.) Entre as crticas ao Antigo Regime, mencionadas no texto, podemos citar a rejeio iluminista do

Questão 36
2015História

(UNESP - 2015 - 1 FASE )Leia o texto para responder s questes de nmeros 35 e 36. O Brasil colonial foi organizado como uma empresa comercial resultante de uma aliana entre a burguesia mercantil, a Coroa e a nobreza. Essa aliana refletiu-se numa poltica de terras que incorporou concepes rurais tanto feudais como mercantis. (Emlia Viotti da Costa. Da Monarquia Repblica, 1987.) A constatao de que Essa aliana refletiu-se numa poltica de terras que incorporou concepes rurais tanto feudais como mercantis justifica-se, pois a poltica de terras desenvolvida por Portugal durante a colonizao brasileira

1-15 de 29chevron right center