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Questões de História - UNESP 2015 | Gabarito e resoluções

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Questão 37
2015História

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) No h dvida de que os republicanos de So Paulo e do Rio de Janeiro representavam preocupaes totalmente distintas. Enquanto os republicanos da capital, ou melhor, os que assinaram o Manifesto de 1870, refletiam as preocupaes de intelectuais e profissionais liberais urbanos, os paulistas refletiam preocupaes de setores cafeicultores de sua provncia. [...] A principal preocupao dos paulistas no era o governo representativo ou os direitos individuais, mas simplesmente a federao, isto , a autonomia estadual. (Jos Murilo de Carvalho. A construo da ordem, 1980.) As diferenas entre os republicanos de So Paulo e do Rio de Janeiro, nas dcadas de 1870 e 1880, podem ser explicadas, entre outros fatores,

Questão 37
2015História

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) Era o fim. O general Simn Jos Antonio de La Santsima Trinidad Bolvar y Palacios ia embora para sempre. Tinha arrebatado ao domnio espanhol um imprio cinco vezes mais vasto que as Europas, tinha comandado vinte anos de guerras para mant-lo livre e unido, e o tinha governado com pulso firme at a semana anterior, mas na hora da partida no levava sequer o consolo de acreditarem nele. O nico que teve bastante lucidez para saber que na realidade ia embora, e para onde ia, foi o diplomata ingls, que escreveu num relatrio oficial a seu governo: O tempo que lhe resta mal d para chegar ao tmulo. (MRQUEZ, Gabriel Garca. O general em seu labirinto, 1989.) O perfil de Simn Bolvar, apresentado no texto, acentua alguns de seus principais feitos, mas deve ser relativizado, uma vez que Bolvar

Questão 38
2015História

(UNESP - 2015 - 1a FASE) A escravatura, que realmente tantos males acarreta para a civilizao e para a moral, criou no esprito dos brasileiros este carter de independncia e soberania, que o observador descobre no homem livre, seja qual for o seu estado, profisso ou fortuna. Quando ele percebe desprezo, ou ultraje da parte de um rico ou poderoso, desenvolve- se imediatamente o sentimento de igualdade; e se ele no profere, concebe ao menos, no momento, este grande argumento: no sou escravo. Eis aqui no nosso modo de pensar, a primeira causa da tranquilidade de que goza o Brasil: o sentimento de igualdade profundamente arraigado no corao dos brasileiros. Padre Diogo Antnio Feij apud Miriam Dolhnikoff. O pacto imperial, 2005. O texto, publicado em 1834 pelo Padre Diogo Antnio Feij,

Questão 38
2015História

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) Leia o texto para responder questo. A frica s comeou a ser ocupada pelas potncias europeias exatamente quando a Amrica se tornou independente, quando o antigo sistema colonial ruiu, dando lugar a outras formas de enriquecimento e desenvolvimento das economias mais dinmicas, que se industrializavam e ampliavam seus mercados consumidores. Nesse momento foi criado um novo tipo de colonialismo, implantado na frica a partir do final do sculo XIX [...]. (Marina de Mello e Souza. frica e Brasil africano, 2007.) O novo tipo de colonialismo, mencionado no texto, tem, entre suas caractersticas,

Questão 39
2015História

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) A influncia e o domnio do povo pelo partido, isto , por alguns recm-chegados (os idelogos comunistas procedem dos centros urbanos), j destruiu a influncia e a energia construtiva desta promissora instituio que eram os sovietes. No momento atual, soos comits do partido e no os sovietes que governam a Rssia. E sua organizao padece de todos os defeitos da organizao burocrtica. KROPOTKIN, Piotr. Carta a Lnin (04.03.1920). Textos escolhidos, 1987. As crticas do anarquista Kropotkin a Lnin, presentes nessa carta de 1920, indicam a sua

Questão 39
2015História

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) Leia o texto para responder questo. A frica s comeou a ser ocupada pelas potncias europeias exatamente quando a Amrica se tornou independente, quando o antigo sistema colonial ruiu, dando lugar a outras formas de enriquecimento e desenvolvimento das economias mais dinmicas, que se industrializavam e ampliavam seus mercados consumidores. Nesse momento foi criado um novo tipo de colonialismo, implantado na frica a partir do final do sculo XIX [...]. (Marina de Mello e Souza. frica e Brasil africano, 2007.) A partilha da frica entre os pases europeus, no final do sculo XIX,

Questão 40
2015História

(UNESP - 2015 - 1 FASE )Em 1924, uma caravana formada por Mrio de Andrade, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral e o poeta franco-suo Blaise Cendrars, entre outros, percorreu as cidades histricas mineiras e acabou entrando para os anais do Modernismo. O movimento deflagrado em 1922 estava se reconfigurando. (Ivan Marques. Trem da modernidade. Revista de Histria da Biblioteca Nacional, fevereiro de 2012. Adaptado.) Entre as caractersticas da reconfigurao do Modernismo, citada no texto, podemos incluir

Questão 40
2015História

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) Entre os fatores que contriburam para o incio da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), podemos citar

Questão 41
2015História

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) Examine a charge do cartunista Tho, publicada na revista Careta em 27.12.1952. O apelido de pai dos pobres, dado a Getlio Vargas, pode ser associado

Questão 42
2015História

(UNESP - 2015 - 1 FASE )Em minha proclamao como Rei, j h quase quatro dcadas, assumi o firme compromisso de servir aos interesses gerais da Espanha, com o af de que os cidados chegassem a ser os protagonistas do seu prprio destino, e nossa Nao, uma democracia moderna, plenamente integrada na Europa. Propus-me ento a encabear a apaixonante tarefa nacional que permitiu aos cidados elegerem seus legtimos representantes e levarem a cabo essa grande e positiva transformao da Espanha, da qual tanto necessitvamos. Hoje, quando olho para trs, no posso sentir seno orgulho e gratido por vocs. (Discurso de abdicao do Rei Juan Carlos, da Espanha, em 02.06.2014. http://brasil.elpais.com) A ascenso de Juan Carlos ao trono da Espanha, mencionada no texto, deu-se com

Questão
2015História

(UNESP - 2015 - 2 FASE) Deus quer, o homem sonha, a obra nasce. Deus quis que a terra fosse toda uma, Que o mar unisse, j no separasse. Sagrou-te, e foste desvendando a espuma, E a orla branca foi de ilha em continente, Clareou, correndo, at ao fim do mundo, E viu-se a terra inteira, de repente, Surgir, redonda, do azul profundo. Quem te sagrou criou-te portugus. Do mar e ns em ti nos deu sinal. Cumpriu-se o Mar, e o Imprio se desfez. Senhor, falta cumprir-se Portugal! (Fernando Pessoa. O Infante. Mensagem. Obra potica, 1960.) Identifique quatro caractersticas que, segundo o texto, marcaram a expanso martima portuguesa dos sculos XV e XVI. Exemplifique com os versos do prprio poema.

Questão
2015História

(UNESP - 2015 - 2 FASE) A imagem 1 deriva de uma campanha governamental e a imagem 2 uma charge, ambas referentes ao Brasil dos anos 1970. correto dizer que cada uma delas trata o lema Brasil: ame-o ou deixe-o de forma diferente? Justifique sua resposta, associando as imagens ao regime poltico brasileiro do perodo.

Questão
2015HistóriaFilosofia

(UNESP - 2015 - 2 FASE) Texto 1 Com o desenvolvimento industrial, o proletariado no cresce unicamente em nmero; concentra-se em massas cada vez maiores, fortalece-se e toma conscincia disso. A partir da os trabalhadores comeam a formar sindicatos contra os burgueses, atuando em conjunto na defesa dos salrios. De todas as classes que hoje se defrontam com a burguesia, apenas o proletariado uma classe verdadeiramente revolucionria. Todos os movimentos histricos precedentes foram movimentos minoritrios, ou em proveito de minorias. O movimento proletrio o movimento consciente e independente, da imensa maioria, em proveito da imensa maioria. Proletrios de todos os pases, uni-vos! (Marx e Engels. Manifesto comunista, 1982. Adaptado.) Texto 2 S pelo fato de pertencer a uma multido, o homem desce vrios graus na escala da civilizao. Isolado seria talvez um indivduo culto; em multido um ser instintivo, por consequncia, um brbaro. Possui a espontaneidade, a violncia, a ferocidade e tambm o entusiasmo e o herosmo dos seres primitivos e a eles se assemelha ainda pela facilidade com que se deixa impressionar pelas palavras e pelas imagens e se deixa arrastar a atos contrrios aos seus interesses mais elementares. O indivduo em multido um gro de areia no meio de outros gros que o vento arrasta a seu bel-prazer. (Gustave Le Bon. Psicologia das multides, 1980.) Descreva duas diferenas entre os dois textos, quanto s suas concepes sobre o papel das multides na histria.

Questão
2015História

(UNESP - 2015 - 2 FASE)[Na Idade Mdia] A arte das catedrais significa acima de tudo, na Europa, o despertar das cidades. Muitos dos vitrais so oferecidos pelas associaes de trabalhadores, que pretendiam assim consagrar ostensivamente as primcias de sua jovem prosperidade. Esses doadores no eram camponeses, mas pessoas de ofcio. Homens que, na cidade, nos bairros em constante expanso, trabalhavam a l, o couro e os metais, que vendiam belos tecidos, bem como joias, e corriam de feira em feira, em caravana. Esses artesos, esses negociantes quiseramque na igreja matriz de sua cidade, nos vos, transfigurados pela luz de Deus, se representassem os gestos e as ferramentas do seu mister. Que seu ofcio e sua funo produtiva fossem assim celebrados nesse monumento que a todos reunia por ocasio das grandes festas,suficientemente vasto para acolher a populao inteira da cidade. Os burgueses, com efeito, no entravam na catedral apenas para rezar. Era ali que se reuniam suas confrarias e toda a comuna para suas assembleias civis. A catedral era a casa do povo. Do povo citadino. (Georges Duby. A Europa na Idade Mdia, 1988.) Identifique o momento da Idade Mdia em que ocorre o despertar das cidades, mencionado no texto, e aponte trs caractersticas do papel exercido pelas catedrais na vida cotidiana dos moradores das cidades.

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