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Questões de Português - UNICAMP 2015 | Gabarito e resoluções

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Questão
2015Português

(UNICAMP 2015) Muito me pesa, leitor amigo, se outra coisa esperavas das minhas Viagens, se te falto, sem o querer, a promessas que julgaste ver nesse título, mas que eu não fiz decerto. Querias talvez que te contasse, marco a marco, as léguas das estradas? (Almeida Garrett, Viagens na minha terra. São Paulo: Ateliê Editorial, 2012, p. 218.) No trecho acima, o narrador garrettiano admite que traiu as expectativas do leitor. Tal fato deveu-se

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2015PortuguêsSociologia

(UNICAMP - 2015) Sinto no meu corpo A dor que angustia A lei ao meu redor A lei que eu no queria Estado violncia Estado hipocrisia A lei que no minha A lei que eu no queria (Estado Violncia, Charles Gavin, em Tits, Cabea Dinossauro,WEA, 1989.) A letra dessa msica, gravada pelos Tits,

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2015Português

(UNICAMP 2015) Considere o fragmento abaixo extraído de Vidas secas, de Graciliano Ramos. O pequeno sentou-se, acomodou-se nas pernas a cabeça da cachorra, pôs-se a contar-lhe baixinho uma história. Tinha um vocabulário quase tão minguado como o do papagaio que morrera no tempo da seca. Valia-se, pois, de exclamações e de gestos, e Baleia respondia com o rabo, com a língua, com movimentos fáceis de entender. (Graciliano Ramos. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2012, p. 57.) No romance Vidas secas, a alteridade é construída ficcionalmente. Isso porque o narrador

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2015Português

(UNICAMP 2015) Sobre A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós, é correto afirmar:

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2015Português

(UNICAMP-2015) A busca por vida fora da Terra Um sinal eletrônico é emitido pelo Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, sigla em inglês) da NASA, em Pasadena, Califórnia, e viaja até um robô fixado na parte inferior da camada de gelo de 30 centímetros de espessura em um lago do extremo norte do Alasca. O holofote do robô começa a brilhar. Funcionou!, exclama John Leichty, um jovem engenheiro do JPL, que está em uma barraca perto do lago congelado. Embora não pareça uma grande façanha tecnológica, esse talvez seja o primeiro passo para a exploração de uma lua distante. Mais de sete mil quilômetros ao sul do Alasca, no México, a geomicrobióloga Penelope Boston caminha por uma água turva que bate em seus tornozelos, em uma gruta, cerca de 15 metros abaixo da superfície. Como os outros cientistas que a acompanham, Penelope carrega um respirador pesado, além do tanque adicional de ar, de modo que possa sobreviver em meio ao sulfeto de hidrogênio, monóxido de carbono e outros gases venenosos da caverna. Aos seus pés, a água corrente contém ácido sulfúrico. A lanterna no capacete ilumina a gotícula de uma gosma espessa e semitranslúcida que escorre da parede. Não é incrível?, exclama. Esses dois locais (um lago congelado no ártico e uma gruta nos trópicos) talvez possam fornecer pistas para um dos mistérios mais antigos e instigantes: existe vida fora do nosso planeta? Criaturas em outros mundos, seja em nosso sistema solar, seja em órbita ao redor de estrelas distantes, poderiam muito bem ter de sobreviver em oceanos recobertos de gelo, como os que existem em um dos satélites de Júpiter, ou em grutas fechadas e repletas de gás, que talvez sejam comuns em Marte. Portanto, se for possível determinar um procedimento para isolar e identificar formas de vida em ambientes igualmente extremos aqui na Terra, então estaremos mais preparados para empreender a busca pela vida em outras partes do Universo. Adaptado de Michael D. Lemonick, A busca por vida fora da Terra.National Geographic, jul. 2014, p. 38-40. A partir da leitura do texto, pode-se afirmar que:

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2015Português

(UNICAMP-2015) O trecho a seguir foi retirado da apresentação da obra Pioneiras da ciência no Brasil. O livro traz biografias de cientistas brasileiras que iniciaram suas carreiras nos anos 1930 e 1940. Cabe uma reflexão sobre a divisão dos papéis masculino e feminino dentro da família, para tentar melhor entender por que a presença feminina no mundo científico mantém-se minoritária. Constata-se que, no Brasil, ainda cabem às mulheres, fortemente, as responsabilidades domésticas e de socialização das crianças, além dos cuidados com os velhos. Assim, ainda que dividindo o espaço doméstico com companheiros, as mulheres têm, na maioria dos lares, maior necessidade de articular os papéis familiares e profissionais. A ideia de que conciliar vida profissional e familiar representa uma dificuldade é reforçada pela análise da população ocupada feminina com curso superior, feita por estudiosos, que constata que cerca de 46% dessas mulheres vivem em domicílios sem crianças. Como as cientistas são pessoas com diplomas superiores, elas estão compreendidas nesse universo. Por outro lado,talvez a sociedade brasileira ainda mantenha uma visão estereotipada calcada num modelo masculino tradicional - do que seja um profissional da ciência. E certamente faltam às mulheres modelos positivos, as grandes cientistas que lograram conciliar sucesso profissional comvida pessoal realizada. Para quebrar os estereótipos femininos, para que novas gerações possam se mirar em novos modelos, é necessário resgatar do esquecimento figuras femininas que, inadvertida ou deliberadamente, permaneceram ocultas na história da ciência em nosso país. (Adaptado de Hildete P. de Melo e Lígia Rodrigues, Pioneiras da ciência no Brasil. Rio de Janeiro: SBPC, 2006, p. 3-4.) Releia o período: Assim, ainda que dividindo o espaço doméstico com companheiros, as mulheres têm, na maioria dos lares, maior necessidade de articular os papéis familiares e profissionais. A expressão sublinhada

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2015Português

(UNICAMP - 2015) Leia o texto abaixo: Boas coisas acontecem para quem espera. As melhores coisas acontecem para quem se levanta e faz. (Domnio pblico.) Considerando o texto acima e a maneira como ele estruturado, podemos afirmar que:

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2015Português

(UNICAMP - 2015) A busca por vida fora da Terra Um sinal eletrnico emitido pelo Laboratrio de Propulso a Jato (JPL, sigla em ingls) da NASA, em Pasadena, Califrnia, e viaja at um rob fixado na parte inferior da camada de gelo de 30 centmetros de espessura em um lago do extremo norte do Alasca. O holofote do rob comea a brilhar. Funcionou!, exclama John Leichty, um jovem engenheiro do JPL, que est em uma barraca perto do lago congelado. Embora no parea uma grande faanha tecnolgica, esse talvez seja o primeiro passo para a explorao de uma lua distante. Mais de sete mil quilmetros ao sul do Alasca, no Mxico, a geomicrobiloga Penelope Boston caminha por uma gua turva que bate em seus tornozelos, em uma gruta, cerca de 15 metros abaixo da superfcie. Como os outros cientistas que a acompanham, Penelope carrega um respirador pesado, alm do tanque adicional de ar, de modo que possa sobreviver em meio ao sulfeto de hidrognio, monxido de carbono e outros gases venenosos da caverna. Aos seus ps, a gua corrente contm cido sulfrico. A lanterna no capacete ilumina a gotcula de uma gosma espessa e semitranslcida que escorre da parede. No incrvel?, exclama. Esses dois locais (um lago congelado no rtico e uma gruta nos trpicos) talvez possam fornecer pistas para um dos mistrios mais antigos e instigantes: existe vida fora do nosso planeta? Criaturas em outros mundos, seja em nosso sistema solar, seja em rbita ao redor de estrelas distantes, poderiam muito bem ter de sobreviver em oceanos recobertos de gelo, como os que existem em um dos satlites de Jpiter, ou em grutas fechadas e repletas de gs, que talvez sejam comuns em Marte. Portanto, se for possvel determinar um procedimento para isolar e identificar formas de vida em ambientes igualmente extremos aqui na Terra, ento estaremos mais preparados para empreender a busca pela vida em outras partes do Universo. Adaptado de Michael D. Lemonick, A busca por vida fora da Terra.National Geographic, jul. 2014, p. 38-40. Assinale a alternativa que resume adequadamente o texto.

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