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Questões de Português - UNIFESP 2007 | Gabarito e resoluções

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Questão 12
2007Português

(UNIFESP-2007) Leia Entrevista de Adlia Prado, em O corao disparado: Um homem do mundo me perguntou: o que voc pensa do sexo? Uma das maravilhas da criao eu respondi. Ele ficou atrapalhado, porque confunde as coisas e esperava que eu dissesse maldio, s porque antes lhe confiara: o destino do homem a santidade. Em discurso indireto, os dois primeiros versos assumem a seguinte forma:

Questão
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(Unifesp 2007) De acordo com o texto, é correto afirmar que

Questão
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(Unifesp 2007) No texto, fala-se em aparente liberdade sexual, que deve ser entendida como

Questão
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(Unifesp 2007) De acordo com o texto, é correto afirmar que hoje

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(Unifesp 2007) Leia versos da primeira e da quarta estrofe de poema de Hilda Hilst, publicados no livro Do desejo em 1992. I Porque há desejo em mim, é tudo cintilância. Antes, o cotidiano era um pensar alturas Buscando Aquele Outro decantado Surdo à minha humana ladradura. Visgo e suor, pois nunca se faziam. Hoje, de carne e osso, laborioso, lascivo Tomas-me o corpo. E que descanso me dás Depois das lidas. Sonhei penhascos Quando havia o jardim aqui ao lado. Pensei subidas onde não havia rastros. IV ... Por que não posso Pontilhar de inocência e poesia Ossos, sangue, carne, o agora E tudo isso em nós que se fará disforme? No texto Os jovens e os dilemas da sexualidade, afirma-se que a sexualidade tem sido discutida de forma mais aberta, nos discursos pessoais, nos meios de comunicação, na literatura e artes. Comparando os trechos do poema de Hilda Hilst àquele texto, é correto afirmar que seus versos

Questão
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(Unifesp 2007) Leia o poema de Bocage para responder. Olha, Marília, as flautas dos pastores Que bem que soam, como estão cadentes! Olha o Tejo a sorrir-se! Olha, não sentes Os Zéfiros brincar por entre flores? Vê como ali, beijando-se, os Amores Incitam nossos ósculos ardentes! Ei-las de planta em planta as inocentes, As vagas borboletas de mil cores. Naquele arbusto o rouxinol suspira, Ora nas folhas a abelhinha para, Ora nos ares, sussurrando, gira: Que alegre campo! Que manhã tão clara! Mas ah! Tudo o que vês, se eu te não vira, Mais tristeza que a morte me causara. A descrição que o eu-lírico faz do ambiente é uma forma de mostrar à amada que o amor

Questão
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(UNIFESP - 2007) Leia o poema de Bocage para responder. Olha, Marlia, as flautas dos pastores Que bem que soam, como esto cadentes! Olha o Tejo a sorrir-se!Olha, no sentes Os Zfiros brincar por entre flores? V como ali, beijando-se, os Amores Incitam nossos sculos ardentes! Ei-las de planta em planta as inocentes, As vagas borboletas de mil cores. Naquele arbusto o rouxinol suspira, Ora nas folhas a abelhinha para, Ora nos ares, sussurrando, gira: Que alegre campo! Que manh to clara! Mas ah! Tudo o que vs, se eu te no vira, Mais tristeza que a morte me causara. Leia os versos e analise as consideraes sobre as formas verbais neles destacadas. I. OLHA, Marlia, as flautas dos pastores... - Como o eu-lrico faz um convite audio das flautas dos pastores, poderia ser empregada a forma OUA, no lugar de OLHA. II. V como ali, beijando-se, os Amores... - A forma verbal, no imperativo, expressa um convite do eu-lrico para que a amada se delicie, junto a ele, com o belo cenrio. III. Mas ah! Tudo o que VS... - A forma verbal, tambm no imperativo, sugere que, neste ponto do poema, a amada j viu tudo o que o seu amado lhe mostrou. Est correto o que se afirma apenas em

Questão
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(Unifesp 2007) Leia o poema de Bocage para responder. Olha, Marília, as flautas dos pastores Que bem que soam, como estão cadentes! Olha o Tejo a sorrir-se! Olha, não sentes Os Zéfiros brincar por entre flores? Vê como ali, beijando-se, os Amores Incitam nossos ósculos ardentes! Ei-las de planta em planta as inocentes, As vagas borboletas de mil cores. Naquele arbusto o rouxinol suspira, Ora nas folhas a abelhinha para, Ora nos ares, sussurrando, gira: Que alegre campo! Que manhã tão clara! Mas ah! Tudo o que vês, se eu te não vira, Mais tristeza que a morte me causara. O emprego de Mas, na última estrofe do poema, permite entender que

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(Unifesp 2007) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: O trecho do conto Uns braços, de Machado de Assis, é base para responder às questões. Havia cinco semanas que ali morava, e a vida era sempre a mesma, sair de manhã com o Borges, andar por audiências e cartórios, correndo, levando papéis ao selo, ao distribuidor, aos escrivães, aos oficiais de justiça. (...) Cinco semanas de solidão, de trabalho sem gosto, longe da mãe e das irmãs; cinco semanas de silêncio, porque ele só falava uma ou outra vez na rua; em casa, nada. Deixe estar, - pensou ele um dia - fujo daqui e não volto mais. Não foi; sentiu-se agarrado e acorrentado pelos braços de D. Severina. Nunca vira outros tão bonitos e tão frescos. A educação que tivera não lhe permitira encará-los logo abertamente, parece até que a princípio afastava os olhos, vexado. Encarou-os pouco a pouco, ao ver que eles não tinham outras mangas, e assim os foi descobrindo, mirando e amando. No fim de três semanas eram eles, moralmente falando, as suas tendas de repouso. Aguentava toda a trabalheira de fora, toda a melancolia da solidão e do silêncio, toda a grosseria do patrão, pela única paga de ver, três vezes por dia, o famoso par de braços. Naquele dia, enquanto a noite ia caindo e Inácio estirava-se na rede (não tinha ali outra cama), D. Severina, na sala da frente, recapitulava o episódio do jantar e, pela primeira vez, desconfiou alguma cousa. Rejeitou a ideia logo, uma criança! Mas há ideias que são da família das moscas teimosas: por mais que a gente as sacuda, elas tornam e pousam. Criança? Tinha quinze anos; e ela advertiu que entre o nariz e a boca do rapaz havia um princípio de rascunho de buço. Que admira que começasse a amar? E não era ela bonita? Esta outra ideia não foi rejeitada, antes afagada e beijada. E recordou então os modos dele, os esquecimentos, as distrações, e mais um incidente, e mais outro, tudo eram sintomas, e concluiu que sim. Uma das características do Realismo é a introspecção psicológica. No conto, ela se manifesta, sobretudo,

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