(Unimontes 2012) A fenomenologia surgiu no final do século XIX, com Franz Brentano, cujas principais ideias foram desenvolvidas por Edmund Husserl (1859-1958). No que se refere à fenomenologia, marque a alternativa incorreta.
(UNIMONTES - 2011) Lembremos a figura de Scrates. Dizem que era um homem feio, mas, quando falava, exercia estranho fascnio. Podemos atribuir a Scrates duas maneiras de se chegar ao conhecimento. Essas duas maneiras so denominadas de
(Unimontes 2011) No mundo grego, podemos encontrar uma série de relatos mitológicos sobre diversos aspectos da vida humana, da natureza, dos deuses e do universo. Dois tipos de relatos merecem destaque: as cosmogonias e teogonias. Os relatos citados tratam da
(Unimontes 2011) A consciência mítica predominava em culturas de tradição oral, quando ainda não havia escrita. Podemos dizer que mito vem da palavra mythos, que significa:
(Unimontes 2011) É difícil definir o amor se pensarmos nas mais diversas conceituações que recebeu no correr da história humana, principalmente se levarmos em conta a especificidade desse sentimento. Na história da filosofia, ficaram registrados três conceitos clássicos. Esses podem ser denominados de
(Unimontes 2011) “Nenhum homem me fará descer à casa de Hades contrariando o meu destino. Nenhum homem, afirmo, jamais escapou de seu destino, seja covarde ou bravo, depois de haver nascido”. Homero, Ilíada. Hades, na filosofia antiga, designa
(Unimontes 2011) A passagem da mentalidade mítica para o pensamento racional e filosófico foi gestada por fatores considerados relevantes para a construção de uma nova mentalidade. Algumas novidades do período arcaico ajudaram a transformar a visão que o mito oferecia sobre o mundo e a existência humana. Nesse aspecto, são todos fatores relevantes:
(UNIMONTES - 2010) A filosofia a disciplina que permite que o indivduo tenha uma atitude de admirao. Por que admirao? Por que estranhamento? Admirao a categoria que nos possibilita tomar conscincia da nossa prpria ignorncia. Ignorncia entendida aqui como ausncia de conhecimento. essa categoria que estimula a abertura para o saber, o conhecer. (PRATES, Admilson Eustquio. O Fazer Filosfico. Montes Claros: Unimontes, 2006.) Aristteles, no incio da Metafsica, lembra-nos que, Na verdade, foi pela admirao que os homens comearam a filosofar tanto no princpio como agora. Das afirmativas abaixo, assinale a correta.
(Unimontes 2010) Via de regra, os sofistas eram homens que tinham feito longas viagens e, por isso mesmo, tinham conhecido diferentes sistemas de governo. Usos, costumes e leis das cidades-estados podiam variar enormemente. Sob esse pano de fundo, os sofistas iniciaram em Atenas uma discussão sobre o que seria natural e o que seria criado pela sociedade. (GAARDER, J. O Mundo de Sofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995). Sobre os sofistas, é incorreto afirmar que
(UNIMONTES - 2010) O primeiro filsofo de que temos notcias Tales, da colnia grega de Mileto, na sia Menor. Tales foi um homem que viajou muito. Entre outras coisas, dizem que, certa vez, no Egito, ele calculou a altura de uma pirmide medindo a sombra da mesma no exato momento em que sua prpria sombra tinha a mesma medida de sua altura. Dizem ainda que, em 585 a.C., ele previu um eclipse solar. GAARDER, J.O Mundo de Sofia.So Paulo: Companhia das Letras, 1995. Aos primeiros filsofos que se debruaram sobre os problemas do cosmo, podemos cham-los, alm de pr-socrticos, de
Cada indivíduo deve encontrar um aspecto do mito que se relacione com sua própria vida. Os mitos têm basicamente quatro funções. A primeira é a função mística e é disso que venho falando, dando conta da maravilha que é o universo, da maravilha que é você, e vivenciando o espanto diante do mistério. Os mitos abrem o mundo para a dimensão do mistério, para a consciência do mistério que subjaz a todas as formas. Se isso lhe escapar, você não terá uma mitologia. Se o mistério se manifestar através de todas as coisas, o universo se tornará, por assim dizer, uma pintura sagrada. Você está sempre se dirigindo ao mistério transcendente, através das circunstâncias da sua vida verdadeira. A segunda é a dimensão cosmológica, a dimensão da qual a ciência se ocupa, mostrando qual é a forma do universo, mas fazendo-o de uma tal maneira que o mistério, outra vez, se manifeste. Hoje, tendemos a pensar que os cientistas detêm todas as respostas. Mas os maiores entre eles dizem-nos: Não, não temos todas as respostas. Podemos dizer-lhe como a coisa funciona, mas não o que é. Você risca um fósforo. O que é o fogo? Você pode falar de oxidação, mas isso não me dirá nada. A terceira função é sociológica suporte e validação de determinada ordem social. E aqui os mitos variam tremendamente, de lugar para lugar. Você tem toda uma mitologia da poligamia, toda mitologia da monogamia. Ambas satisfatórias. Depende de onde você estiver. Foi essa função sociológica do mito que assumiu a direção do nosso mundo e está desatualizada. A quarta função do mito, aquela, segundo penso, com que todas as pessoas deviam tentar se relacionar a função pedagógica, como viver uma vida humana sob qualquer circunstância. Os mitos podem ensinar-nos isso. (CAMPBELL, J.O Poder do Mito. São Paulo: Palas Athenas, 1990. P. 32). (Unimontes 2009)O mito descreve a maravilha do universo com relatos simbólicos. É incorreto dizer que