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Questões - UNIOESTE 2011 | Gabarito e resoluções

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Questão
2011Filosofia

(UNIOESTE - 2011) O mito uma narrativa. um discurso, uma fala. uma forma de as sociedades espelharem suas contradies, exprimirem seus paradoxos, dvidas e inquietaes. Pode ser visto como uma possibilidade de se refletir sobre a existncia, o cosmos, as situaes de estar no mundo ou as relaes sociais. Everado Rocha. Mediante essa definio geral de mito correto afirmar que

Questão
2011Filosofia

(Unioeste 2011) Durante o século XIX e início do século XX a sociedade ocidental sofreu o processo de expansão e fortalecimento do modelo capitalista de produção. Em linhas gerais, tal período representou um conjunto de transformações de um mundo marcado pela ruralidade, por uma economia de subsistência, por tradições religiosas mais definidas e por uma baixa densidade demográfica para uma sociedade urbana, sustentada pelo comércio e pela indústria, altamente povoada e com uma cultura cada vez mais heterogênea. Tal conjuntura foi fundamental para o desenvolvimento das primeiras teorias sociológicas. Sobre isso é incorreto afirmar que

Questão
2011Filosofia

(Unioeste 2011) No itinerário histórico-cultural ocidental de estruturação do pensamento filosófico-político sobre a origem e fundamento do Estado e da sociedade política encontra-se o modelo de pensamento contratualista (jusnaturalista), tendo em Hobbes, Locke e Rousseau filósofos relevantes na discussão dos elementos estruturais deste modelo. Segundo Norberto Bobbio, este modelo é “construído com base na grande dicotomia ‘estado (ou sociedade) de natureza/estado (ou sociedade civil)’”, e contém “elementos caracterizadores” deste modelo. Com base no texto, assinale a alternativa incorreta. 

Questão
2011Filosofia

(UNIOESTE - 2011) Considerando-se as primeiras linhas das Meditaes sobre a filosofia primeira de Ren Descartes: H j algum tempo dei-me conta de que, desde meus primeiros anos, recebera muitas falsas opinies por verdadeiras e de que aquilo que depois eu fundei sobre princpios to mal assegurados devia ser apenas muito duvidoso e incerto; de modo que era preciso tentar seriamente, uma vez em minha vida, desfazer-me de todas as opinies que recebera at ento em minha crena e comear tudo novamente desde os fundamentos, se eu quisesse estabelecer alguma coisa de firme e de constante nas cincias. (...) Agora, pois, que meu esprito est livre de todas as preocupaes e que obtive um repouso seguro numa solido tranquila, aplicar-me-ei seriamente e com liberdade a destruir em geral todas as minhas antigas opinies correto afirmar sobre a teoria do conhecimento cartesiana que

Questão
2011Sociologia

(Unioeste 2011)Os discursos ou as teorias cientficas so desenvolvidos atravs de um conjunto de tcnicas e de experimentos no intuito de compreender ou resolver um problema anteriormente apresentado. As Cincias Sociais, por exemplo, possuem entre as suas diferentes misses o objetivo de investigar os problemas sociais que vivenciamos durante o nosso cotidiano. Levando isso em considerao, qual das respostas abaixo a correta?

Questão
2011Filosofia

(UNIOESTE - 2011) A natureza fez os homens to iguais, quanto s faculdades do corpo e do esprito que, embora por vezes se encontre um homem manifestamente mais forte de corpo, ou de esprito mais vivo do que outro, mesmo assim, quando se considera tudo isto em conjunto, a diferena entre um e outro no suficientemente considervel para que qualquer um possa com base nela reclamar qualquer benefcio a que outro no possa tambm aspirar, tal como ele. () Desta igualdade quanto capacidade deriva a igualdade quanto esperana de atingirmos nossos fins. Portanto, se dois homens desejam a mesma coisa, ao mesmo tempo () esforam-se por se destruir ou subjugar um ao outro. () Com isto se torna manifesto que, durante o tempo em que os homens vivem sem um poder comum capaz de manter a todos em respeito, eles se encontram naquela condio a que se chama de guerra; e uma guerra que de todos os homens contra todos os homens. Hobbes. Com base no texto citado, seguem as seguintes afirmativas: I. Os homens, por natureza, so absolutamente iguais, tanto no exerccio de suas capacidades fsicas, quanto no exerccio de suas faculdades espirituais. II. Sendo os homens, por natureza, to iguais, quanto s faculdades do corpo e do esprito razovel que cada um ataque o outro, quer seja para destru-lo, quer seja para proteger-se de um possvel ataque. III. Na inexistncia de um poder comum que mantenha a todos em respeito, a atitude mais racional a de manter a paz e a concrdia na esperana de que todos e cada um atinjam seus fins. IV. A condio dos homens que vivem sem um poder comum de guerra generalizada, de todos contra todos. V. O homem, por natureza, vive em sociedade e nela desenvolve suas potencialidades, mantendo relaes sociais harmnicas e pacficas. Assinale a alternativa correta.

Questão
2011Filosofia

(UNIOESTE - 2011) John Locke afirma em Ensaio acerca do entendimento: de grande utilidade para o marinheiro saber a extenso de sua linha, embora no possa com ela sondar toda a profundidade do oceano. conveniente que saiba que ela suficientemente longa para alcanar o fundo dos lugares necessrios para orientar sua viagem, e preveni-lo de esbarrar contra escolhos que podem destru-lo. No nos diz respeito conhecer todas as coisas, mas apenas as que se referem nossa conduta. Se pudermos descobrir aquelas medidas por meio das quais uma criatura racional, posta nesta situao do homem no mundo, pode e deve dirigir suas opinies e aes delas dependentes, no devemos nos molestar por que outras coisas escapam ao nosso conhecimento. Tendo em conta o texto acima e a teoria do conhecimento de Locke, incorreto afirmar que

Questão
2011Filosofia

(UNIOESTE - 2011) A passagem do estado de natureza para o estado civil determina no homem uma mudana muito notvel, substituindo na sua conduta o instinto pela justia dando s suas aes a moralidade que antes lhes faltava. s ento que, tomando a voz do dever o lugar do impulso fsico, e o direito o lugar do apetite, o homem, at a levando em considerao apenas sua pessoa, v-se forado a agir baseado em outros princpios e a consultar e ouvir a razo antes de ouvir suas inclinaes. Embora nesse estado se prive de muitas vantagens que frui da natureza, ganha outras de igual monta: suas faculdades se exercem e se desenvolvem, suas ideias se alargam, seus sentimentos se enobrecem, toda sua alma se eleva a tal ponto que (...) deveria sem cessar bendizer o instante feliz que dela o arrancou para sempre e fez, de um animal estpido e limitado, um ser inteligente e um homem. Rousseau. Com base no texto, seguem as seguintes afirmativas: I. A mudana significativa que ocorre para o homem, na passagem do estado natural para o estado civil, a de que o homem passa a conduzir-se pelos instintos, como um animal estpido e limitado. II. A conduta do homem, no estado natural, baseada na justia e na moralidade e em conformidade com princpios fundados na razo. III. Ao ingressar no estado civil, na sua conduta, o homem substitui a justia pelo instinto e apetite, orientando-se, apenas, pelas suas inclinaes e no pela voz do dever e sem ouvir a razo. IV. Com a passagem do estado de natureza para o estado civil, o homem passa a agir baseado em princpios da justia e da moralidade, orientando-se antes pela razo do que pelas inclinaes. V. Com a passagem do estado de natureza para o estado civil, o homem obtm vantagens que o faz um ser inteligente e um homem, obtendo, assim a liberdade civil, submetendo-se, apenas, lei que prescrevemos a ns mesmos. Assinale a alternativa correta.

Questão
2011Filosofia

(UNIOESTE - 2011) J desde os tempos mais antigos da filosofia, os estudiosos da razo pura conceberam, alm dos seres sensveis ou fenmenos, que constituem o mundo dos sentidos, seres inteligveis particulares, que constituiriam um mundo inteligvel, e, visto que confundiam (o que era de desculpar a uma poca ainda inculta) fenmeno e aparncia, atriburam realidade unicamente aos seres inteligveis. De fato, se, como convm, considerarmos os objetos dos sentidos como simples fenmenos, admitimos assim que lhes est subjacente umacoisa em si, embora no saibamos como ela constituda em si mesma, mas apenasconheamos o seu fenmeno, isto , a maneira como os nossos sentidos so afetados por este algo desconhecido. Sobre a teoria do conhecimento kantiana, conforme o texto acima, seguem as seguintes afirmativas: I. Desde sempre, os filsofos atriburam realidade tanto aos seres sensveis quanto aos seres inteligveis. II. Podemos conhecer, em relao s coisas em si mesmas, apenas seu fenmeno, ou seja, a maneira como elas afetam nossos sentidos. III. Porque podemos conhecer apenas seus fenmenos, as coisas em si mesmas no tm realidade. IV. Os filsofos anteriores a Kant no diferenciavam fenmeno de aparncia, e, assim, consideravam que o fenmeno no era real. V. As intuies puras da sensibilidade e os conceitos puros do entendimento incidem apenas em objetos de uma experincia possvel; sem as primeiras, os segundos no tm significao. Das afirmativas feitas acima

Questão
2011Sociologia

(Unioeste 2011) Na segunda metade do sculo XX, a tendncia superao das ideias racistas permitiu que diferentes povos e culturas fossem percebidos a partir de suas especificidades. Grupos de negros pressionaram pela adoo de medidas legais que garantissem a eles igualdade de condies e combatessem a segregao racial. Chegamos ento ao ponto em que nos encontramos, tendo que tirar o atraso de dcadas de descaso por assuntos referentes frica. Marina de Mello e Souza. A descoberta da frica. RHBN, ano 4, n. 38, novembro de 2008, p.72-75. A partir deste texto e do conhecimento da sociologia a respeito da questo racial em nosso pas, possvel afirmar que

Questão
2011Filosofia

(Unioeste 2011) “Só pelo fato de que tenho consciência dos motivos que solicitam minha ação, esses motivos já são objetos transcendentes para minha consciência, estão fora; em vão buscaria agarrar-me a eles, escapo disto por minha existência mesma. Estou condenado a existir para sempre além de minha essência, além dos móveis e dos motivos de meu ato: estou condenado a ser livre. Isto significa que não se poderia encontrar para a minha liberdade outros limites senão ela mesma, ou, se se prefere, não somos livres de cessar de ser livres. (...) O sentido profundo do determinismo é o de estabelecer em nós uma continuidade sem falha da existência em si. (...) Mas em vez de ver transcendências postas e mantidas no seu ser por minha própria transcendência, supor-se-á que as encontro surgindo no mundo: elas vêm de Deus, da natureza, da ‘minha’ natureza, da sociedade. (...) Essas tentativas abortadas para sufocar a liberdade – elas desmoronam quando surge, de repente, a angústia diante da liberdade – mostram bastante que a liberdade coincide no fundo com o nada que está no coração do homem”.Sartre. Com base no texto, seguem as seguintes afirmativas:I. No homem, a existência precede a essência.II. Em sua essência, o homem é um ser determinado quer seja, ou por Deus, ou pela natureza, ou pela sociedade.III. Os limites da minha liberdade são estabelecidos pelos valores religiosos, estéticos, políticos e sociais.IV. “O homem não está livre de ser livre”, pois não é possível “cessar de ser livre”.V. A liberdade humana, em suas escolhas, se orienta por valores objetivos e pré-determinados. Assinale a alternativa correta.

Questão
2011Filosofia

(UNIOESTE 2011) S se pode entender o que a filosofia, a que ponto ela no uma coisa abstrata da mesma forma que um quadro ou uma obra musical no so absolutamente abstratos , s atravs da histria da filosofia, com a condio de conceb-la corretamente. (...) H uma coisa que me parece certa: um filsofo no uma pessoa que contempla e tambm no algum que reflete. Um filsofo algum que cria. S que ele cria um tipo de coisa muito especial, ele cria conceitos. Os conceitos no nascem prontos, no andam pelo cu, no so estrelas, no so contemplados. preciso cri-los, fabric-los em funo dos problemas que so constitudos, problemas que o pensamento enfrenta e que tm um sentido. [Em suma,] fazer filosofia constituir problemas que tm um sentido e criar os conceitos que nos fazem avanar na compreenso e na soluo dos problemas. Gilles Deleuze. (COTRIM. Fundamentos da filosofia: histria e grandes temas. 16 Ed., So Paulo: Saraiva, 2006). Sobre o excerto acima seguem as seguintes afirmaes: I. Para Deleuze a tarefa do filsofo criativa. II. Conforme a concepo de Deleuze cabe filosofia contemplar e refletir sobre os problemas que existem desde sempre e, para eles, encontrar conceitos que verdadeira e definitivamente os solucionem. III. A filosofia uma atividade criativa, assim como a arte, no entanto o que ela cria so conceitos. IV. Deleuze retira do filsofo o direito reflexo sobre o mundo ou sobre o que os outros filsofos pensaram. Dessas afirmaes

Questão
2011Sociologia

(Unioeste 2011) O fim do regime sovitico e a queda do muro de Berlim foram fatos histricos que marcaram o nascimento de um novo perodo caracterizado pela expanso do capital fictcio, do consumismo e das polticas neoliberais. No interior de um mundo em rpida transformao, a globalizao pode ser considerada como o principal veculo de transmisso das novas tendncias polticas, econmicas e sociais. Assim, sobre a globalizao o correto afirmar que

Questão
2011Filosofia

(UNIOESTE- 2011) Advento da Polis, nascimento da filosofia: entre as duas ordens de fenmenos os vnculos so demasiado estreitos para que o pensamento racional no aparea, em suas origens, solidrio das estruturas sociais e mentais prprias da cidade grega. Assim recolocada na histria, a filosofia despoja-se desse carter de revelao absoluta que s vezes lhe foi atribudo, saudando, na jovem cincia dos jnios, a razo intemporal que veio encarnar-se no Tempo. A escola de Mileto no viu nascer a Razo; ela construiu uma razo, uma primeira forma de racionalidade. Jean Pierre Vernant. Sobre a Filosofia seguem as seguintes afirmaes: I. Ela foi revelada pela deusa Razo a Tales de Mileto quando este afirmou que o princpio de tudo a gua. II.Ela foi inventada pelos gregos e decorre do advento da Polis, a cidade organizada por leis e instituies que, por meio delas, eliminou todo tipo de disputa. III.Ela rejeita o sobrenatural, a interferncia de agentes divinos na explicao dos fenmenos; problematiza, discute e pe em questo at mesmo as teorias racionais elaboradas com rigor filosfico. IV.Surgiu no sculo VI a.C. nas colnias gregas da Magna Grcia e da Jnia, apenas no sculo seguinte deslocou-se para Atenas. V.Ocupa-se com os princpios, as causas e condies do conhecimento que pretenda ser racional e verdadeiro; pe em questo e problematiza valores morais, polticos, religiosos, artsticos e culturais. Das afirmaes feitas acima

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