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Questões de Português - UPF | Gabarito e resoluções

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Questão
2014Português

(UPF - 2014) Leia as seguintes afirmaes sobre trs dos mais importantes autores da literatura brasileira e suas obras. I. A obra potica de Gregrio de Matos feita barrocamente de fortes contrastes: stira irreverente versus poesia de devoo e arrependimento; poesia obscena versus poesia de amor idealizado. II. Cruz e Sousa um romancista do perodo simbolista que representa e denuncia a injusta sociedade escravocrata do Brasil na sua poca. III. A obra Os sertes de Euclides da Cunha constitui um dos momentos altos do pr-modernismo porque d uma viso agudamente crtica de um Brasil ainda arcaico em linguagem dramaticamente expressiva, embora ainda distante das inovaes que viriam a caracterizar a linguagem modernista. Est correto apenas o que se afirma em:

Questão
2012Português

(UPF - 2012) Olavo Bilac e Cruz e Sousa esto situados, respectivamente, nos seguintes perodos literrios:

Questão
2012Português

(UPF - 2012) Na poesia de Cludio Manuel da Costa verifica-se um conflito entre as solicitaes da potica neoclssica ou rcade, que o levam a conceber artificialmente uma paisagem _________________, e o sentimento nativista do escritor, que o impele a aproveitar artisticamente a paisagem ______________ de sua ptria. A alternativa que completa corretamente as lacunas do texto anterior :

Questão
2012Português

(UPF - 2012) Reforma na corrupo Como previsto, j 19arrefece o mais recente debate sobre corrupo. Ainda se discute, sem muito entusiasmo, a absolvio de uma deputada que foi filmada recebendo um 3dinheirinho suspeito, mas isso aconteceu antes de ela ser deputada, de maneira que no vale. Alm da forte tendncia de os parlamentares no punirem os seus pares, havia o risco do precedente. No somente o voto indecentemente secreto nesses casos, como o precedente poderia 5expor os pescoos de vrios outros deputados. 15O que o deputado faz enquanto no deputado no tem importncia, mesmo que ele seja tesoureiro dos ladres de Ali Bab. 4Alis, me antecipando um pouco ao que pretendo propor, me veio logo uma ideia prtica para acertar de vez esse negcio de deputado cometendo crimes durante o exerccio do mandato. s vezes - 6e lembro que errar humano - o sujeito comete 16esses 2crimezinhos distrado. Esquece, em perfeita boa-f, que exerce um mandato parlamentar e a perpetra a falcatrua. Fica muito chato para ele, se ele for flagrado, e seus atos podem sempre vir tona, expostos pela imprensa impatritica. No justo submeter o deputado a essa tenso permanente, afinal de contas, ele gente como ns. Minha ideia, 10como, modstia parte, costumam ser as grandes ideias, muito simples: os deputados usariam uniforme. No daria muito trabalho 20contratar (com dispensa de licitao, dada a urgncia do projeto), um estdio de alta-costura francs ou italiano, ou ambos, para desenhar esse uniforme. Imagino que seriam mais de um: o de trabalho, usado s excepcionalmente, o de gala, o de visitar eleitores e assim por diante. Enquanto estiver de uniforme, o deputado responsabilizado pelos seus atos ilcitos ou indecorosos. Mas, se estiver paisana, no se encontra no exerccio do mandato e, portanto, pode fazer o que quiser. (...) Mas isso um mero detalhe, uma providncia que melhor seria avaliada no conjunto de uma reforma sria, que levasse em conta nossas caractersticas culturais e nossas tradies. (...)O que cola mesmo 7aqui so os ensinamentos de lderes como o ex-presidente (1gozado, o ex enganchou aqui no teclado, quase no sai), que, em vrias ocasies, torceu o nariz para denncias de corrupo e disse que 8aqui era assim mesmo, sempre tinha sido feito assim e no ia mudar a troco de nada. E assumia posturas coerentes com esse ponto de vista. (...) Contudo, quando se descobre mais um caso de 11corrupo, a vida republicana fica bagunada, as coisas no andam, perde-se trabalho em investigaes, gasta-se tempo prendendo e soltando gente e a imprensa, 13que s serve para atrapalhar, fica cobrando explicaes, embora j saibamos que explicaes sero: primeiro desmentidos e em seguida promessas de pronta e cabal investigao, com a consequente punio dos culpados. No acontece nada e perdura essa situao 12montona, que s vezes paralisa o Pas. A realidade se exibe diante de ns e no 17a vemos. Em lugar de querer suprimir nossas prticas seculares, que hoje tanto prosperam, por que no 18aproveit-las em nosso favor? (...) O 14brasileiro preocupado com o assunto j pode sonhar com uma corrupo moderna, dinmica e geradora de empregos e renda. E no pensem que esqueci as famosas classes menos favorecidas, como se dizia antigamente. O mnimo que antevejo o programa Fraude Fcil, em que qualquer um poder habilitar-se ao exerccio da boa corrupo, em seu campo de ao favorito. Acho que d certo, s testar. E ficar de olho, para no deixar que algum 9corrupto corrupto passe a mo no fundo todo, assim tambm no vale. Joo Ubaldo Ribeiro, O Estado de So Paulo. Disponvel em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,reforma-na-corrupcao,768238,0.htm. Acesso em: 04-9-2011. A nica alternativa em que o elemento em destaque no corresponde ao complemento verbal, no contexto em que aparece, :

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