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Questões - EFOMM 2017 | Gabarito e resoluções

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Questão
2017Física

Na situao apresentada no esquema abaixo, o bloco B caia partir do repouso de uma altura y, e o bloco A percorreuma distncia total y+d.Considere a polia ideal e que existe atrito entre o corpo A e a superfcie de contato. Sendo as massas dos corpos A e B iguais a m,determine o coeficiente de atrito cintico

Questão
2017Matemática

(EFOMM - 2017) Analise as afirmaes que se seguem. I. Se x, y, z so nmeros reais positivos, ento. II.Se z um nmero complexo de mdulo unitrio que satisfaz a condio z2n -1, sendo n um nmero inteiro positivo, ento um nmero real. III.Se A4,3representa a matriz dos coeficientes de um sistema linear com quatro equaes etrs incgnitas, esse sistema ser possvel e determinado sempre que o posto desta matrizA for menor ou igual a 3. Ento pode-se dizer que

Questão
2017Física

(Efomm 2017) Considere uma polia girando em torno de seu eixo central, conforme figura abaixo. A velocidade dos pontos A e B so, respectivamente, 60 cm/s e 0,3 m/s. A distncia AB vale 10 cm.O dimetro e a velocidade angular da polia, respectivamente, valem:

Questão
2017Física

(Efomm 2017) Em um cilindro isolado termicamente por um pisto de peso desprezvel encontra-se de gua a uma temperatura de A rea do pisto ,a presso externa Determine a que altura, aproximadamente, eleva-se o pisto, se o aquecedor eltrico, que se encontra no cilindro, desprende Dados: Despreze a variao do volume de gua;

Questão
2017Física

(Efomm 2017) Um estudante decidiu fotografar um poste de 2,7 m de altura em uma praa pblica. A distncia focal da lente de sua cmera de 8,0 cm e ele deseja que a altura da imagem em sua fotografia tenha 4,0 cm. A que distncia do poste o estudante deve se posicionar?

Questão
2017Matemática

(EFOMM - 2017) Determine uma matriz invertvel Pque satisfaa a equao P-1.A =, sendo.

Questão
2017Inglês

(EFOMM - 2017) Choose the correct option.

Questão
2017Física

(Efomm 2017) Uma corda ideal est atada a um diapaso que vibra com frequncia f1e presa a um corpo de massa m = 2,5 kg, conforme a figura 1.A onda estacionria que se forma possui 6 ventres que formam 3,0 m de comprimento. Um diapaso de frequncia f2 posto a vibrar na borda de um tubo com gua, conforme a figura 2. O nvel da gua vai diminuindo e, na altura de 42,5 cm, ocorreo primeiro aumento da intensidade sonora. Desprezando os atritos e considerando a roldana ideal, a razo entre as frequncias f2e f1 aproximadamente: Dado: densidade linear da corda = 250 g/m.

Questão
2017Física

(Efomm 2017)Um painel coletor de energia solar para aquecimento residencial de gua, com 60% de eficincia, tem superfcie coletora com rea til de 20m. A gua circula em tubos fixados sob a superfcie coletora. Suponha que a intensidade da energia solar incidente seja de 2,0 x 103 W/me que a vazo de suprimento de gua aquecida seja de 6,0 litros por minuto. Assinale a opo que indica aproximadamente a variao da temperatura da gua.

Questão
2017Física

(Efomm 2017)Um trem deve partir de uma estao A e parar na estao B distante 4 kmde A. A acelerao e a desacelerao podem ser, no mximo, de 5 m/se a maior velocidade que o trem atinge de 72 km/h. O tempo mnimo para o trem completar o percurso de A a B , em minutos, de:

Questão
2017Física

(Efomm 2017) Uma haste homognea de peso P repousaem equilbrio, apoiada em uma parede e nos degraus de uma escada, conforme ilustra a figura abaixo. A haste forma um nguloƟcom a reta perpendicular parede. A distncia entre a escada e a parede L.A haste toca a escada nos pontos A e B da figura. Utilizando as informaes contidas na figura acima, determine o peso P da haste,admitindo que FA a foraque a escada faz na haste no ponto A e FB a foraque a escada faz na haste no ponto B.

Questão
2017Português

A PIPOCA Rubem Alves A culinária me fascina. De vez em quando eu até me até atrevo a cozinhar. Mas o fato é que sou mais competente com as palavras que com as panelas. Por isso tenho mais escrito sobre comidas que cozinhado. Dedico-me a algo que poderia ter o nome de culinária literária. Já escrevi sobre as mais variadas entidades do mundo da cozinha: cebolas, ora-pro-nóbis, picadinho de carne com tomate feijão e arroz, bacalhoada, suflês, sopas, churrascos. Cheguei mesmo a dedicar metade de um livro poético-filosófico a uma meditação sobre o filme A festa de Babette, que é uma celebração da comida como ritual de feitiçaria. Sabedor das minhas limitações e competências, nunca escrevi como chef. Escrevi como filósofo, poeta, psicanalista e teólogo porque a culinária estimula todas essas funções do pensamento. As comidas, para mim, são entidades oníricas. Provocam a minha capacidade de sonhar. Nunca imaginei, entretanto, que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu. A pipoca, milho mirrado, grãos redondos e duros, me pareceu uma simples molecagem, brincadeira deliciosa, sem dimensões metafísicas ou psicanalíticas. Entretanto, dias atrás, conversando com uma paciente, ela mencionou a pipoca. E algo inesperado na minha mente aconteceu. Minhas ideias começaram a estourar como pipoca. Percebi, então, a relação metafórica entre a pipoca e o ato de pensar. Um bom pensamento nasce como uma pipoca que estoura, de forma inesperada e imprevisível. A pipoca se revelou a mim, então, como um extraordinário objeto poético. Poético porque, ao pensar nelas, as pipocas, meu pensamento se pôs a dar estouros e pulos como aqueles das pipocas dentro de uma panela. Lembrei-me do sentido religioso da pipoca. A pipoca tem sentido religioso? Pois tem. Para os cristãos, religiosos são o pão e o vinho, que simbolizam o corpo e o sangue de Cristo, a mistura de vida e alegria (porque vida, só vida, sem alegria, não é vida...). Pão e vinho devem ser bebidos juntos. Vida e alegria devem existir juntas. Lembrei-me, então, de lição que aprendi com a Mãe Stella, sábia poderosa do candomblé baiano: que a pipoca é a comida sagrada do candomblé... A pipoca é um milho mirrado, subdesenvolvido. Fosse eu agricultor ignorante, e se no meio dos meus milhos graúdos aparecessem aquelas espigas nanicas, eu ficaria bravo e trataria de me livrar delas. Pois o fato é que, sob o ponto de vista do tamanho, os milhos da pipoca não podem competir com os milhos normais. Não sei como isso aconteceu, mas o fato é que houve alguém que teve a ideia de debulhar as espigas e colocá-las numa panela sobre o fogo, esperando que assim os grãos amolecessem e pudessem ser comidos. Havendo fracassado a experiência com água, tentou a gordura. O que aconteceu, ninguém jamais poderia ter imaginado. Repentinamente os grãos começaram a estourar, saltavam da panela com uma enorme barulheira. Mas o extraordinário era o que acontecia com eles: os grãos duros quebra-dentes se transformavam em flores brancas e macias que até as crianças podiam comer. O estouro das pipocas se transformou, então, de uma simples operação culinária, em uma festa, brincadeira, molecagem, para os risos de todos, especialmente as crianças. É muito divertido ver o estouro das pipocas! E o que é que isso tem a ver com o candomblé? É que a transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação porque devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho da pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho da pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer, pelo poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa voltar a ser crianças! Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre. Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e dureza assombrosas. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro. Pânico, medo, ansiedade, depressão sofrimentos cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso aos remédios. Apagar o fogo. Sem fogo o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação. Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. De dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: pum! e ela aparece como uma outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. É a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante. Na simbologia cristã o milagre do milho de pipoca está representado pela morte e ressurreição de Cristo: a ressurreição é o estouro do milho de pipoca. É preciso deixar de ser de um jeito para ser de outro. Morre e transforma-te! dizia Goethe. Em Minas, todo mundo sabe o que é piruá. Falando sobre os piruás com os paulistas descobri que eles ignoram o que seja. Alguns, inclusive, acharam que era gozação minha, que piruá é palavra inexistente. Cheguei a ser forçado a me valer do Aurélio para confirmar o meu conhecimento da língua. Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. Meu amigo William, extraordinário professor-pesquisador da Unicamp, especializou-se em milhos, e desvendou cientificamente o assombro do estouro da pipoca. Com certeza ele tem uma explicação científica para os piruás. Mas, no mundo da poesia as explicações científicas não valem. Por exemplo: em Minas piruá é o nome que se dá às mulheres que não conseguiram casar. Minha prima, passada dos quarenta, lamentava: Fiquei piruá! Mas acho que o poder metafórico dos piruás é muito maior. Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. Ignoram o dito de Jesus: Quem preservar a sua vida perdê-la-á. A sua presunção e o seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. Não vão dar alegria para ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo. Quanto às pipocas que estouraram, são adultos que voltaram a ser crianças e que sabem que a vida é uma grande brincadeira... Disponível em http://www.releituras.com/rubemalves_pipoca.asp. Acessado em 31 de mai. 2016. Obs.: O texto foi adaptado às regras do Novo Acordo Ortográfico. (Efomm 2017) É preciso deixar de ser de um jeito para ser de outro. Morre e transforma-te! dizia Goethe. Nessa passagem, o autor, tratando da transformação, cita a fala de um filósofo alemão, que utiliza a segunda pessoa do singular. Se Goethe tivesse usado o tratamento de você, teríamos, então:

Questão
2017Física

(Efomm 2017) O esquema a seguir mostra duas esferas presas por um fio fino aos braos de uma balana. A esfera 2 tem massa m2 = 2,0 g, volume V2 = 1,2 cm3 e encontra-se totalmente mergulhada em um recipiente com gua. Considerando a balana em equilbrio, qual o valor da massa m1 da esfera 1 em gramas? Dados: e g = 10 m/s2.

Questão
2017Matemática

(EFOMM -2017) Sejam as circunferncias e. Considere A e B os pontos de interseco dessas circunferncias. Determine a distncia entre A e B.

Questão
2017Física

Um fio de resistência 5 Ω e 2,4 m de comprimento forma um quadrado de 60 cm de lado. Esse quadrado é inserido por completo, com velocidade constante, durante 0,90 segundos em um campo magnético constante de 10,0 T (de forma que a área do quadrado seja perpendicular às linhas do campo magnético). A intensidade de corrente que se forma no fio é i1. Outro fio reto de 2,0 m de comprimento possui uma intensidade de corrente i2, quando imerso em um campo magnético constante de módulo 10,0 T. A força magnética que atua no fio possui módulo 8,0 N. A direção da força é perpendicular à do fio e à direção do campo magnético. A razão entre os módulos de i1 e i2 é:

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