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Questões de Redação - ENEM | Gabarito e resoluções

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Questão
2010Redação

Questão
2009Redação

(ENEM 2009) Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construdos ao longo de sua formao, redija texto dissertativo-argumentativo em norma culta escrita da lngua portuguesa sobre o tema O indivduo frente etica nacional, apresentando proposta de ao social, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione coerentemente argumentos e fatos para defesa do seu ponto de vista. Charge de Millr Fernandes no Enem 2009 (Foto: Reproduo/Enem) Andamos demais acomodados, todo mundo reclamando em voz baixa como se fosse errado indignar-se. Sem ufanismo, porque dele estou cansada, sem dizer que este um pas rico, de gente boa e cordata, com natureza (a que sobrou) belssima e generosa, sem fantasiar nem botar culos cor-de-rosa, que o momento no permite, eu me pergunto o que anda acontecendo com a gente. Tenho medo disso que nos tornamos ou em que estamos nos transformando, achando bonita a ignorncia eloquente, engraado o cinismo bem-vestido, interessante o banditismo arrojado, normal o abismo em cuja beira nos equilibramos no malabaristas, mais palhaos. LUFT, L. Ponto de vista. Veja. Ed. 1988, 27 dez 2006 (adaptado) Qual o efeito em ns do eles so todos corruptos? As denncias que assolam nosso cotidiano podem dar lugar a uma vontade de transformar o mundo s se nossa indignao no afetar o mundo inteiro. Eles so TODOS corruptos um pensamento que serve apenas para confirmar a integridade de quem se indigna. O lugar-comum sobre a corrupo generalizada no uma armadilha para os corruptos: eles continuam iguais e livres, enquanto, fechados em casa, festejamos nossa esplendorosa retido. O dito lugar-comum uma armadilha que amarra e imobiliza os mesmos que denunciam a imperfeio do mundo inteiro. CALLIGARIS, C. A armadilha da corrupo. Disponvel em:http://www1.folha.uol.com.br(adaptado)

Questão
2008Redação

Questão
2007Redação

(ENEM 2007) O desafio de se conviver com a diferença Ao desenvolver o tema proposto, procure utilizar os conhecimentos adquiridos e as reflexões feitas ao longo de sua formação. Selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opiniões para defender seu ponto de vista e suas propostas, sem ferir os direitos humanos. Observações: Seu texto deve ser escrito na modalidade padrão da língua portuguesa. O texto não deve ser escrito em forma de poema (versos) ou narração. O texto com até 7 (sete) linhas escritas será considerado texto em branco. O rascunho pode ser feito na última página deste Caderno. A redação deve ser passada a limpo na folha própria e escrita a tinta.

Questão
2006Redação

Questão
2005Redação

(ENEM 2005) A situao abordada na tira torna explcita a CONTRADIO entre a(s)

Questão
2005Redação

Questão
2004Redação

Questão
2003RedaçãoPortuguês

(ENEM 2003) No ano passado, o governo promoveu uma campanha a fim de reduzir os ndices de violncia. Noticiando o fato, um jornal publicou a seguinte manchete: CAMPANHA CONTRA A VIOLNCIA DO GOVERNO DO ESTADO ENTRA EM NOVA FASE A manchete tem um duplo sentido, e isso dificulta o entendimento. Considerando o objetivo da notcia, esse problema poderia ter sido evitado com a seguinte redao:

Questão
2003Redação

Questão
2001RedaçãoPortuguês

(ENEM 2001) Os textos referem-se integrao do ndio chamada civilizao brasileira. I. Mais uma vez, ns, os povos indgenas, somos vtimas de um pensamento que separa e que tenta nos eliminar cultural, social e at fisicamente.A justificativa a de que somos apenas 250 mil pessoas e o Brasil no pode suportar esse nus.() preciso congelar essas idias colonizadoras, porque elas so irreais e hipcritas e tambm genocidas.() Ns, ndios, queremos falar, mas queremos ser escutados na nossa lngua, nos nossos costumes. Marcos Terena, presidente do Comit Intertribal Articulador dos Direitos Indgenas na ONU e fundador das Naes Indgenas, Folha de S. Paulo, 31 de agosto de 1994. II. O Brasil no ter ndios no final do sculo XXI () E por que isso? Pela razo muito simples que consiste no fato de o ndio brasileiro no ser distinto das demais comunidades primitivas que existiram no mundo. A histria no outra coisa seno um processo civilizatrio, que conduz o homem, por conta prpria ou por difuso da cultura, a passar do paleoltico ao neoltico e do neoltico a um estgio civilizatrio. Hlio Jaguaribe, cientista poltico, Folha de S. Paulo, 2 de setembro de 1994. Pode-se afirmar, segundo os textos, que:

Questão
1999RedaçãoPortuguês

(ENEM 1999) Leia o texto abaixo. Cabelos longos, brinco na orelha esquerda, fsico de skatista. Na aparncia, o estudante brasiliense Rui Lopes Viana Filho, de 16 anos, no lembra em nada o esteretipo dos gnios. Ele no usa pesados culos de grau e est longe de ter um ar introspectivo. No final do ms passado, Rui retornou de Taiwan, onde enfrentou 419 competidores de todo o mundo na 39 Olimpada Internacional de Matemtica. A reluzente medalha de ouro que ele trouxe na bagagem est dependurada sobre a cama de seu quarto, atulhado de rascunhos dos problemas matemticos que aprendeu a decifrar nos ltimos cinco anos. Veja Vencer uma olimpada serve de passaporte para uma carreira profissional meterica? Rui Nada disso. Decidi me dedicar Olimpada porque sei que a concorrncia por um emprego cada vez mais selvagem e cruel. Agora tenho algo a mais para oferecer. O problema que as coisas esto mudando muito rpido e no sei qual ser minha profisso. Alm de ser muito novo para decidir sobre o meu futuro profissional, sei que esse conceito de carreira mudou muito. (Entrevista de Rui Lopes Viana Filho Veja, 05/08/1998, n.31, p. 9-10) Na pergunta, o reprter estabelece uma relao entre a entrada do estudante no mercado de trabalho e a vitria na Olimpada. O estudante

Questão
1999RedaçãoPortuguês

(ENEM 1999) Leia um texto publicado no jornal Gazeta Mercantil. Esse texto parte de um artigo que analisa algumas situaes de crise no mundo, entre elas, a quebra da Bolsa de Nova Iorque em 1929, e foi publicado na poca de uma iminente crise financeira no Brasil. Deu no que deu. No dia 29 de outubro de 1929, uma tera-feira, praticamente no havia compradores no prego de Nova Iorque, s vendedores. Seguiu-se uma crise incomparvel: o Produto Interno Bruto dos Estados Unidos caiu de 104 bilhes de dlares em 1929, para 56 bilhes em 1933, coisa inimaginvel em nossos dias. O valor do dlar caiu a quase metade. O desemprego elevou-se de 1,5 milho para 12,5 milhes de trabalhadores cerca de 25% da populao ativa entre 1929 e 1933. A construo civil caiu 90%. Nove milhes de aplicaes, tipo caderneta de poupana, perderam-se com o fechamento dos bancos. Oitenta e cinco mil firmas faliram. Houve saques e norte-americanos que passaram fome. Ao citar dados referentes crise ocorrida em 1929 em um artigo jornalstico atual, pode-se atribuir ao jornalista a inteno de

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