(IFSP 2014) Abrir clareiras nas matas e construir casas de pau-a-pique em um local totalmente estranho. Este era o primeiro passo dos italianos que chegavam ao Rio Grande do Sul na esperança de melhorar de vida. A chegada dos imigrantes estava de acordo com o que o governo imperial pretendia: importar mão de obra europeia e vender terras gaúchas ainda inabitadas para aumentar a população e a produção agrícola. A ideia era privilegiar italianos que fundassem grupos coloniais no campo, para desenvolver a policultura e abastecer economicamente a região. Quando chegavam, os imigrantes recebiam os lotes de terras, nos quais se praticava uma divisão etária, sexual e familiar das tarefas. (http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/imigracao-tridificil Acesso em: 25.10.2013. Adaptado)
Analisando as informações do texto, é correto afirmar que a imigração italiana no Rio Grande do Sul
manteve a mesma lógica de exploração do trabalho escravo.
tinha como objetivo concorrer com a produção cafeeira paulista.
negou o apoio do governo imperial, pois era financiada pelos fazendeiros.
estruturou-se no modelo do colonato e na pequena propriedade policultora.
visava substituir a mão de obra dos escravos nas zonas de produção pecuarista.