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Questões de Português - MACKENZIE | Gabarito e resoluções

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Questão
2015Português

(Mackenzie 2015) O planalto central do Brasil desce, nos litorais do Sul, em 1escarpas inteiriças, altas e abruptas. Assoberba os mares; e desata-se em chapadões nivelados pelos visos das cordilheiras marítimas, distendidas do Rio Grande a Minas. 2Mas ao derivar para as terras setentrionais diminui gradualmente de altitude, ao mesmo tempo que descamba para a costa oriental em andares, ou repetidos socalcos, que o despem da primitiva grandeza afastando-o consideravelmente para o interior. De sorte que quem o contorna, seguindo para o norte, observa notáveis mudanças de relevos: a princípio o traço contínuo e dominante das montanhas, precintando-o, com destaque saliente, sobre a linha projetante das praias, depois, no segmento de orla marítima entre o Rio de Janeiro e o Espírito Santo, um aparelho litoral revolto, feito da envergadura desarticulada das serras, riçado de cumeadas e corroído de angras, e escancelando-se em baías, e repartindo-se em ilhas, e desagregando-se em recifes desnudos, à maneira de escombros do conflito secular que ali se trava entre os mares e a terra; em seguida, transposto o 15 paralelo, a atenuação de todos os acidentes serranias que se arredondam e suavizam as linhas dos taludes, fracionadas em morros de encostas indistintas no horizonte que se amplia; até que em plena faixa costeira da Bahia, o olhar, livre dos anteparos de serras que até lá o repulsam e abreviam, se dilata em cheio para o ocidente, mergulhando no âmago da terra amplíssima lentamente emergindo num ondear longínquo de chapadas... Este facies geográfico resume a morfogenia do grande maciço continental. Euclides da Cunha, Os Sertões. A partir do fragmento de Os Sertões, pode-se afirmar que todas as afirmações estão corretas, EXCETO:

Questão
2015Português

(Mackenzie 2015) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Textos para a(s) questão(ões) Soneto VI Brandas ribeiras, quanto estou contente De ver-vos outra vez, se isto é verdade! Quanto me alegra ouvir a suavidade, Com que Fílis entoa a voz cadente! Os rebanhos, o gado, o campo, a gente, Tudo me está causando novidade: Oh! como é certo que a cruel saudade Faz tudo, do que foi, mui diferente! Recebi (eu vos peço) um desgraçado, Que andou até agora por incerto giro, Correndo sempre atrás do seu cuidado: Este pranto, estes ais com que respiro, Podendo comover o vosso agrado, Façam digno de vós o meu suspiro. Cláudio Manoel da Costa Soneto Estes os olhos são da minha amada, Que belos, que gentis e que formosos! Não são para os mortais tão preciosos Os doces frutos da estação dourada. Por eles a alegria derramada Tornam-se os campos de prazer gostosos. Em zéfiros suaves e mimosos Toda esta região se vê banhada. Vinde olhos belos, vinde, e enfim trazendo Do rosto do meu bem as prendas belas, Dai alívio ao mal que estou gemendo. Mas ah! delírio meu que me atropelas! Os olhos que eu cuidei que estava vendo, Eram (quem crera tal!) duas estrelas. Cláudio Manoel da Costa É traço relevante na caracterização do estilo de época a que pertencem os poemas de Cláudio Manoel da Costa, EXCETO:

Questão
2015RedaçãoPortuguês

(Mackenzie 2015) Seres humanos dividem o mundo entre ns e eles. Criadas por razes religiosas, tnicas, preferncias sexuais, futebolsticas ou de outra natureza, as tenses e1suspeies intergrupais so as grandes responsveis pela violncia no mundo. O preconceito que resulta dessas divises no consciente, est2arraigado nas profundezas do passado evolutivo,3na tendncia universal de formarmos coalizes que nos ajudem a enfrentar os desafios que a vida impe. Experimentos conduzidos nos ltimos 30 anos mostram que nos reunimos em grupos, mesmo em torno de objetivos fteis4: o f-clube de uma cantora, um time ou um piloto de corrida. E que, ao nos incluirmos em tais agrupamentos, passamos a acreditar que nossos companheiros so mais inteligentes, espertos, generosos e dotados de valores morais superiores aos dos membros de outros grupos. As pesquisas hoje esto dirigidas para as razes que nos levam5a enxergar o mundo sob essa perspectiva do ns e eles. Que fatores em nosso passado evolutivo6forjaram a extrema facilidade com que formamos coalizes e reagimos de forma preconceituosa contra os estranhos7a elas? Para muitos psiclogos, o dio dirigido a eles tem origem na generosidade manifestada em relao a ns mesmos. [...] Como consequncia, esperamos encontrar acolhimento e solidariedade quando estamos entre ns, porque somos mais amigveis,8altrustas e pacficos do que os de fora. Valores morais dessa9magnitude nos autorizam a agir com violncia contra inimigos que julgamos no possui-los, em caso de disputas por territrios, prestgio social, empregos ou acesso a bens materiais. [...] 10Embora o preconceito esteja alojado em reas arcaicas do sistema nervoso central, sua expresso no inevitvel. Nosso crtex cerebral j evoluiu o suficiente para reprimi-lo, de modo a abandonarmos a bestialidade do passado e adotarmos condutas racionais centradas na tolerncia e na aceitao da diversidade humana. Adaptado de Drauzio Varella Pelaleitura, afirma-se corretamente que o objetivo principal do texto :

Questão
2015Português

(MACKENZIE - 2015) O planalto central do Brasil desce, nos litorais do Sul, em 1escarpas inteirias, altas e abruptas. Assoberba os mares; e desata-se em chapades nivelados pelos visos das cordilheiras martimas, distendidas do Rio Grande a Minas. 2Mas ao derivar para as terras setentrionais diminui gradualmente de altitude, ao mesmo tempo que descamba para a costa oriental em andares, ou repetidos socalcos, que o despem da primitiva grandeza afastando-o consideravelmente para o interior. De sorte que quem o contorna, seguindo para o norte, observa notveis mudanas de relevos: a princpio o trao contnuo e dominante das montanhas, precintando-o, com destaque saliente, sobre a linha projetante das praias, depois, no segmento de orla martima entre o Rio de Janeiro e o Esprito Santo, um aparelho litoral revolto, feito da envergadura desarticulada das serras, riado de cumeadas e corrodo de angras, e escancelando-se em baas, e repartindo-se em ilhas, e desagregando-se em recifes desnudos, maneira de escombros do conflito secular que ali se trava entre os mares e a terra; em seguida, transposto o 15 paralelo, a atenuao de todos os acidentes serranias que se arredondam e suavizam as linhas dos taludes, fracionadas em morros de encostas indistintas no horizonte que se amplia; at que em plena faixa costeira da Bahia, o olhar, livre dos anteparos de serras que at l o repulsam e abreviam, se dilata em cheio para o ocidente, mergulhando no mago da terra amplssima lentamente emergindo num ondear longnquo de chapadas... Este facies geogrfico resume a morfogenia do grande macio continental. Euclides da Cunha, Os Sertes. Assinale a alternativa INCORRETA sobre o contexto histrico e literrio da prosa pr-modernista a que pertence o fragmento de Os Sertes.

Questão
2015Português

(Mackenzie 2015) Soneto VI Brandas ribeiras, quanto estou contente De ver-vos outra vez, se isto é verdade! Quanto me alegra ouvir a suavidade, Com que Fílis entoa a voz cadente! Os rebanhos, o gado, o campo, a gente, Tudo me está causando novidade: Oh! como é certo que a cruel saudade Faz tudo, do que foi, mui diferente! Recebi (eu vos peço) um desgraçado, Que andou até agora por incerto giro, Correndo sempre atrás do seu cuidado: Este pranto, estes ais com que respiro, Podendo comover o vosso agrado, Façam digno de vós o meu suspiro. Cláudio Manoel da Costa ___________________________________________________________________________________________________________________________________ Soneto Estes os olhos são da minha amada, Que belos, que gentis e que formosos! Não são para os mortais tão preciosos Os doces frutos da estação dourada. Por eles a alegria derramada Tornam-se os campos de prazer gostosos. Em zéfiros suaves e mimosos Toda esta região se vê banhada. Vinde olhos belos, vinde, e enfim trazendo Do rosto do meu bem as prendas belas, Dai alívio ao mal que estou gemendo. Mas ah! delírio meu que me atropelas! Os olhos que eu cuidei que estava vendo, Eram (quem crera tal!) duas estrelas. Cláudio Manoel da Costa __________________________________________________________________________________________________________________________________________ Na composição poética árcade, a natureza é tratada:

Questão
2014Português

(MACK - 2014) o assassino era o escriba Meu professor de anlise sinttica era o tipo do sujeito inexistente. Um pleonasmo, o principal predicado da sua vida, regular como um paradigma da 1 conjugao. [5] Entre uma orao subordinada e um adjunto adverbial, ele no tinha dvidas: sempre achava um jeito assindtico de nos torturar com um aposto. Casou com uma regncia. Foi infeliz. [10] Era possessivo como um pronome. E ela era bitransitiva. Tentou ir para os EUA. No deu. Acharam um artigo indefinido em sua bagagem. [15] A interjeio do bigode declinava partculas expletivas, conectivos e agentes da passiva, o tempo todo. Um dia, matei-o com um objeto direto na cabea. Paulo Leminski, Caprichos e Relaxos, 1983 Sobre o texto de Paulo Leminski todas as alternativas esto corretas,EXCETO

Questão
2012Português

(MACKENZIE - 2012) Pequei, Senhor, mas no porque hei pecado, Da vossa alta piedade me despido, Porque, quanto mais tenho delinquido, Vos tenho a perdoar mais empenhado. Gregrio de Matos, A Jesus Cristo Nosso Senhor Observao: hei pecado = tenho pecado delinquido = agido de modo errado Na estrofe, o poeta :

Questão
2012Português

(MACKENZIE - 2012) Pequei, Senhor, mas no porque hei pecado, Da vossa alta piedade me despido, Porque, quanto mais tenho delinquido, Vos tenho a perdoar mais empenhado. Gregrio de Matos, A Jesus Cristo Nosso Senhor Observao: hei pecado = tenho pecado delinquido = agido de modo errado trao relevante na caracterizao do estilo de poca a que pertence o texto:

Questão
2012Português

(Mackenzie 2012) Texto I Uma transformação, lenta e profunda, operava-se nele, dia a dia, hora a hora, reviscerando-lhe o corpo e alando-lhe os sentidos [...]. A vida americana e a natureza do Brasil patenteavam-lhe agora aspectos imprevistos e sedutores que o comoviam [...]. E assim, pouco a pouco, se foram reformando todos os seus hábitos singelos de aldeão português: e Jerônimo 1abrasileirou-se. Aluísio Azevedo, O cortiço Texto II Atravessa a vida entre ciladas, surpresas repentinas de uma natureza incompreensível, e não perde um minuto de tréguas. É o batalhador perenemente combalido e exausto, perenemente audacioso e forte [...]. Reflete, nestas aparências que se contrabatem, a própria natureza que o rodeia. Euclides da Cunha, Os sertões Texto III Vivia longe dos homens, só se dava bem com os animais. Os seus pés duros quebravam espinhos e não sentiam a quentura da terra. Montado, confundia-se com o cavalo, grudava-se a ele. E falava uma linguagem cantada, monossilábica e gutural, que o companheiro entendia. Graciliano Ramos, Vidas secas No texto III, a descrição do personagem Fabiano aponta para as seguintes características, EXCETO:

Questão
2012Português

(Mackenzie 2012) Assinale a alternativa correta. O leão e a raposa 11Um leão envelhecido, 1não podendo mais procurar alimento por sua própria conta, julgou que devia arranjar um jeito de fazer isso. E, então, foi a uma caverna, deitou-se e se fingiu de doente. Dessa forma, quando 8recebia a visita de outros 13animais, ele 4os pegava e 5os comia. Depois que muitas 14 feras 6 já tinham morrido, uma 12raposa, ciente da armadilha, parou a 9certa distância da caverna e perguntou ao leão como ele estava. Como ele 2respondesse: Mal! e lhe 3perguntasse 10por que ela não entrava, disse a raposa: Ora, eu entraria 7se não visse marcas de muitos entrando, mas de ninguém saindo. Esopo - escritor grego do século VI a.C.

Questão
2012Português

(Mackenzie - 2012) Assinale a alternativa correta O leo e a raposa Um 11leo envelhecido, 1no podendo mais procurar alimento por sua prpria conta, julgou que devia arranjar um jeito de fazer isso. E, ento, foi a uma caverna, deitou-se e se fingiu de doente. Dessa forma, quando 8recebia a visita de outros 13animais, ele 4os pegava e 5os comia. Depois que muitas 14feras 6 j tinham morrido, uma 12raposa, ciente da armadilha, parou a 9certa distncia da caverna e perguntou ao leo como ele estava. Como ele 2respondesse: Mal! e lhe 3perguntasse 10por que ela no entrava, disse a raposa: Ora, eu entraria 7se no visse marcas de muitos entrando, mas de ningum saindo. Esopo - escritor grego do sculo VI a.C.

Questão
2012Português

(Mackenzie 2012) O leão e a raposa Um 11leão envelhecido, 1não podendo mais procurar alimento por sua própria conta, julgou que devia arranjar um jeito de fazer isso. E, então, foi a uma caverna, deitou-se e se fingiu de doente. Dessa forma, quando 8recebia a visita de outros 13animais, ele 4os pegava e 5os comia. Depois que muitas 14feras 6já tinham morrido, uma 12raposa, ciente da armadilha, parou a 9certa distância da caverna e perguntou ao leão como ele estava. Como ele 2respondesse: Mal! e lhe 3perguntasse 10por que ela não entrava, disse a raposa: Ora, eu entraria 7se não visse marcas de muitos entrando, mas de ninguém saindo. Esopo - escritor grego do século VI a.C. Assinale a melhor paráfrase do trecho abaixo, considerando a manutenção dos sentidos, a clareza, a concisão e o uso da norma culta. Depois que muitas feras já tinham morrido, uma raposa, ciente da armadilha, parou a certa distância da caverna e perguntou ao leão como ele estava.

Questão
2010Português

(Mackenzie 2010) Chicó Por que essa raiva dela? João Grilo Ó homem sem vergonha! Você inda pergunta? Está esquecido de que ela o deixou? Está esquecido da exploração que eles fazem conosco naquela padaria do inferno? Pensam que são o cão só porque enriqueceram, mas um dia hão de pagar. E a raiva que eu tenho é porque quando estava doente, me acabando em cima de uma cama, via passar o prato de comida que ela mandava para o cachorro. Até carne passada na manteiga tinha. Para mim nada, João Grilo que se danasse. Um dia eu me vingo. Chicó João, deixe de ser vingativo que você se desgraça. Qualquer dia você inda se mete numa embrulhada séria. Ariano Suassuna, Auto da Compadecida Considere as seguintes afirmações: I. O texto de Ariano Suassuna recupera aspectos da tradição dramática medieval, afastando-se, portanto, da estética clássica de origem greco-romana. II. A palavra Auto, no título do texto, por si só sugere que se trata de peça teatral de tradição popular, aspecto confirmado pela caracterização das personagens. III. O teor crítico da fala da personagem, entre outros aspectos, remete ao teatro humanista de Gil Vicente, autor de vários autos, como, por exemplo, o Auto da barca do inferno. Assinale:

Questão
2010Português

(MACKENZIE - 2010) Paisagens da minha terra, Onde o rouxinol no canta - Mas que importa o rouxinol? Frio, nevoeiros da serra Quando a manh se levanta Toda banhada de sol! [...] Sou assim, por vcio inato. Ainda hoje gosto de Diva, Nem no posso renegar Peri, to pouco ndio, fato, Mas to brasileiro... Viva, Viva Jos de Alencar! Manuel Bandeira, Sextilhas romnticas Os versos que fazem referncia a Peri, protagonista da obra O guarani, de Jos de Alencar,

Questão
2010Português

(Mackenzie 2010) Paisagens da minha terra, Onde o rouxinol não canta - Mas que importa o rouxinol? Frio, nevoeiros da serra Quando a manhã se levanta Toda banhada de sol! [...] Sou assim, por vício inato. Ainda hoje gosto de Diva, Nem não posso renegar Peri, tão pouco índio, é fato, Mas tão brasileiro... Viva, Viva José de Alencar! Manuel Bandeira, Sextilhas românticas Assinale a alternativa correta.

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