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Questões de Português - MACKENZIE | Gabarito e resoluções

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Questão 2
2018Português

(MACKENZIE - 2018) A arqueologia no pode ser desvencilhada de seu carter aventureiro e romntico, cuja melhor imagem talvez seja, desde h alguns anos, as saborosas aventuras do arquelogo Indiana Jones. Pois bem, quando do auge do sucesso de Indiana Jones, o arquelogo brasileiro Paulo Zanettini escreveu um artigo no Jornal da Tarde, de So Paulo, intitulado Indiana Jones deve morrer!. Para ele, assim como para outros arquelogos profissionais, envolvidos com um trabalho rduo, srio e distante das peripcias das telas, essa imagem aventureira incmoda. O fato que o arquelogo, diferena do historiador, do gegrafo ou de outros estudiosos, possui uma imagem muito mais atraente, inspiradora no s de filmes, mas tambm de romances e livros os mais variados. Bem, para usar uma expresso de Ea de Queiroz, sob o manto difano da fantasia escondem-se as histrias reais que fundamentaram tais percepes. A arqueologia surgiu no bojo do Imperialismo do sculo XIX, como um subproduto da expanso das potncias coloniais europeias e dos Estados Unidos, que procuravam enriquecer explorando outros territrios. Alguns dos primeiros arquelogos de fato foram aventureiros, responsveis, e no em pequena medida, pela fama que se propagou em torno da profisso. Adaptado de Pedro Paulo Funari, Arqueologia Considerando suas reflexes feitas na questo anterior, possvel classificar o texto lido como:

Questão
2018Português

(MACKENZIE - 2018) Segundo Alfredo Bosi, no seu livro Histria concisa da literatura: Paralelamente s obras e nascendo com o desejo de explic-las e justific-las, os modernistas fundavam revistas e lanavam manifestos que iam delimitando os subgrupos, de incio apenas estticos, mas logo portadores de matizes ideolgicos mais ou menos precisos. A partir dessas consideraes, assinale a alternativa correta. I. A prtica da escrita de manifestos se conecta exclusivamente aos movimentos de vanguarda latino-americanos, pois as vanguardas europeias preferiram, no lugar do manifesto, o uso de longos tratados estticos. II. Klaxon, publicada no ano de 1922 em So Paulo, e Esttica, lanada em 1924 no Rio de Janeiro, foram duas revistas que contriburam para o debate modernista ao longo da dcada de 1920. III. Os Manifesto da poesia Pau-Brasil e Manifesto antropfago contm importantes diretrizes do grupo modernista formado ao redor da ao cultural de Oswald de Andrade e Mrio de Andrade.

Questão
2018RedaçãoPortuguês

(MACKENZIE 2018) Carta do escritor Graciliano Ramos ao pintor Cndido Portinari Rio 18 Fevereiro 1946 1Carssimo Portinari: A sua carta chegou muito atrasada, e receio que2esta resposta j no3o ache4fixando na tela a nossa pobre gente da roa. No h trabalho mais digno, penso eu.5Dizem que somos pessimistas e exibimos deformaes;6contudo as deformaes e misria existem fora da arte e so cultivadas pelos que nos censuram. O que s vezes pergunto7a mim mesmo, com angstia, Portinari, 8isto: se elas desaparecessem, poderamos continuar a trabalhar? Desejamos realmente que elas desapaream ou seremos tambm uns exploradores, to perversos como os outros, quando expomos desgraas? Dos quadros que voc mostrou9quando almocei no Cosme Velho pela ltima vez, o que mais me comoveu foi aquela me com a criana morta. Sa de sua casa com um pensamento horrvel: numa sociedade sem classes e sem misria seria possvel fazer-se aquilo? Numa vida tranquila e feliz que espcie de arte surgiria? Chego a pensar que faramos cromos, anjinhos cor-de-rosa, e isto me horroriza. Felizmente a dor existir sempre, a10nossa velha amiga, nada a suprimir. E11seramos ingratos se12desejssemos a supresso dela, no13lhe parece? Veja como os nossos ricaos em geral so burros. Julgo naturalmente que seria bom enforc-los, mas se isto nos trouxesse tranquilidade e felicidade, eu ficaria bem desgostoso, porque no nascemos para tal sensaboria. O meu desejo que, eliminados os ricos de qualquer modo e os sofrimentos causados por eles, venham novos sofrimentos,14pois sem isto no temos arte. E adeus,15 meu grande Portinari. Muitos abraos para voc e para Maria. Graciliano sensaboria: contratempo, monotonia Assinale a alternativa INCORRETA

Questão
2018Português

(MACKENZIE - 2018) Texto para a(s) questo(es) a seguir. Carta do escritor Graciliano Ramos ao pintor Cndido Portinari Rio, 18 de Fevereiro de 1946 1Carssimo Portinari: A sua carta chegou muito atrasada, e receio que 2esta resposta j no 3o ache 4fixando na tela a nossa pobre gente da roa. No h trabalho mais digno, penso eu. 5Dizem que somos pessimistas e exibimos deformaes; 6contudo as deformaes e misria existem fora da arte e so cultivadas pelos que nos censuram. O que s vezes pergunto 7a mim mesmo, com angstia, Portinari, 8isto: se elas desaparecessem, poderamos continuar a trabalhar? Desejamos realmente que elas desapaream ou seremos tambm uns exploradores, to perversos como os outros, quando expomos desgraas? Dos quadros que voc mostrou 9quando almocei no Cosme Velho pela ltima vez, o que mais me comoveu foi aquela me com a criana morta. Sa de sua casa com um pensamento horrvel: numa sociedade sem classes e sem misria seria possvel fazer-se aquilo? Numa vida tranquila e feliz que espcie de arte surgiria? Chego a pensar que faramos cromos, anjinhos cor-de-rosa, e isto me horroriza. Felizmente a dor existir sempre, a 10nossa velha amiga, nada a suprimir. E 11seramos ingratos se 12desejssemos a supresso dela, no 13lhe parece? Veja como os nossos ricaos em geral so burros. Julgo naturalmente que seria bom enforc-los, mas se isto nos trouxesse tranquilidade e felicidade, eu ficaria bem desgostoso, porque no nascemos para tal sensaboria. O meu desejo que, eliminados os ricos de qualquer modo e os sofrimentos causados por eles, venham novos sofrimentos, 14pois sem isto no temos arte. E adeus,15meu grande Portinari. Muitos abraos para voc e para Maria. Graciliano *sensaboria: contratempo, monotonia Depreende-se corretamente do texto que o escritor Graciliano Ramos:

Questão
2018Português

(MACKENZIE 2018) Escrever um ato no natural. A palavra falada mais velha do que nossa espcie, e o instinto para a linguagem permite que as crianas engatem em conversas articuladas anos antes de entrar numa escola. Mas a palavra escrita uma inveno recente que no deixou marcas em nosso genoma e precisa ser adquirida mediante esforo ao longo da infncia e depois. A fala e a escrita diferem em seus mecanismos, claro, e essa uma das razes pelas quais as crianas precisam lutar com a escrita: reproduzir os sons da lngua com um lpis ou com o teclado requer prtica. Mas a fala e a escrita diferem tambm de outra maneira, o que faz da aquisio da escrita um desafio para toda uma vida, mesmo depois que seu funcionamento foi dominado. Falar e escrever envolvem tipos diferentes de relacionamentos humanos, e somente o que diz respeito fala nos chega naturalmente. A conversao falada instintiva porque a interao social instintiva: falamos s pessoas com quem temos dilogo. Quando comeamos um dilogo com nossos interlocutores, temos uma suposio do que j sabem e do que poderiam estar interessados em aprender, e durante a conversa monitoramos seus olhares, expresses faciais e atitudes. Se eles precisam de esclarecimentos, ou no conseguem aceitar uma afirmao, ou tm algo a acrescentar, podem interromper ou replicar. No gozamos dessa troca de feedbacks quando lanamos ao vento um texto. Os destinatrios so invisveis e imperscrutveis, e temos que chegar at eles sem conhec-los bem ou sem ver suas reaes. No momento em que escrevemos, o leitor existe somente em nossa imaginao. Escrever , antes de tudo, um ato de faz de conta. Temos de nos imaginar em algum tipo de conversa, ou correspondncia, ou discurso, ou solilquio, e colocar palavras na boca do pequeno avatar que nos representa nesse mundo simulado. Adaptado de Steven Pinker, Guia de Escrita O texto, pela sua estrutura e linguagem, pode ser caracterizado corretamente como:

Questão
2018RedaçãoPortuguês

(MACKENZIE - 2018) Escrever um ato no natural. A palavra falada mais velha do que nossa espcie, e o instinto para a linguagem permite que as crianas engatem em conversas articuladas anos antes de entrar numa escola. Mas a palavra escrita uma inveno recente que no deixou marcas em nosso genoma e precisa ser adquirida mediante esforo ao longo da infncia e depois. A fala e a escrita diferem em seus mecanismos, claro, e essa uma das razes pelas quais as crianas precisam lutar com a escrita: reproduzir os sons da lngua com um lpis ou com o teclado requer prtica. Mas a fala e a escrita diferem tambm de outra maneira, o que faz da aquisio da escrita um desafio para toda uma vida, mesmo depois que seu funcionamento foi dominado. Falar e escrever envolvem tipos diferentes de relacionamentos humanos, e somente o que diz respeito fala nos chega naturalmente. A conversao falada instintiva porque a interao social instintiva: falamos s pessoas com quem temos dilogo. Quando comeamos um dilogo com nossos interlocutores, temos uma suposio do que j sabem e do que poderiam estar interessados em aprender, e durante a conversa monitoramos seus olhares, expresses faciais e atitudes. Se eles precisam de esclarecimentos, ou no conseguem aceitar uma afirmao, ou tm algo a acrescentar, podem interromper ou replicar. No gozamos dessa troca de feedbacks quando lanamos ao vento um texto. Os destinatrios so invisveis e imperscrutveis, e temos que chegar at eles sem conhec-los bem ou sem ver suas reaes. No momento em que escrevemos, o leitor existe somente em nossa imaginao. Escrever , antes de tudo, um ato de faz de conta. Temos de nos imaginar em algum tipo de conversa, ou correspondncia, ou discurso, ou solilquio, e colocar palavras na boca do pequeno avatar que nos representa nesse mundo simulado. Adaptado de Steven Pinker,Guia de Escrita Depreende-se corretamente do texto que:

Questão
2018Português

(MACKENZIE - 2018) A pergunta era imprudente, na ocasio em que eu cuidava de transferir o embarque. Equivalia a confessar que o motivo principal ou nico da minha repulsa ao seminrio era Capitu, e fazer crer improvvel a viagem. Compreendi isto depois que falei; quis emendar-me, mas nem soube como, nem ele me deu tempo. Tem andado alegre, como sempre; uma tontinha. Aquilo enquanto no pegar algum peralta da vizinhana, que case com ela... Estou que empalideci; pelo menos, senti correr um frio pelo corpo todo. A notcia de que ela vivia alegre, quando eu chorava todas as noites, produziu-me aquele efeito, acompanhado de um bater de corao, to violento, que ainda agora cuido ouvi-lo. H alguma exagerao nisto; mas o discurso humano assim mesmo, um composto de partes excessivas e partes diminutas, que se compensam, ajustando-se. Por outro lado, se entendermos que a audincia aqui no das orelhas seno da memria, chegaremos exata verdade. A minha memria ouve ainda agora as pancadas do corao naquele instante. No esqueas que era a emoo do primeiro amor. Estive quase a perguntar a Jos Dias que me explicasse a alegria de Capitu, o que que ela fazia, se vivia rindo, cantando ou pulando, mas retive-me a tempo, e depois outra ideia... Outra ideia, no, um sentimento cruel e desconhe - cido, o puro cime, leitor das minhas entranhas. Tal foi o que me mordeu, ao repetir comigo as palavras de Jos Dias: Algum peralta da vizinhana. Em verdade, nunca pensara em tal desastre. Vivia to nela, dela e para ela, que a interveno de um peralta era como uma noo sem realidade; nunca me acudiu que havia peraltas na vizinhana, vria idade e feitio, grandes passeadores das tardes. Agora lembrava-me que alguns olhavam para Capitu, e to senhor me sentia dela que era como se olhassem para mim, um simples dever de admirao e de inveja. Separados um do outro pelo espao e pelo destino, o mal aparecia-me agora, no s possvel mas certo. Uma ponta de Iago, Dom Casmurro, Machado de Assis No trecho de Dom Casmurro destacado abaixo, qual figura de linguagem podemos encontrar? A notcia de que ela vivia alegre, quando eu chorava todas as noites, produziu-me aquele efeito, acompanhado de um bater de corao, to violento, que ainda agora cuido ouvi-lo.

Questão 17
2017Português

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Parece quase impossível existir algo tão complexo como o cérebro humano. Um neurocientista dedica anos de estudo apenas para se familiarizar com as principais regiões deste órgão, e não é para menos são bilhões de células e trilhões de conexões. Por trás da fascinante estrutura neural, encontram-se funções bastante simples em seu objetivo. O cérebro existe para que possamos perceber o mundo e saber como reagir. É comum tratarmos a consciência como uma atividade passiva, mas não é bem assim consciência requer metas, expectativas, capacidade de filtrar informações. Se a mente lhe parece um espaço ativo, preenchido com mais coisas do que costuma aparecer em uma massa de circuitos, então você está certo ou certa. Você é a expressão física de uma história de desenvolvimento social muito maior do que imaginou. Seu cérebro é uma delicada entidade num constante frenesi de produção de conhecimento. A riqueza de suas vias reflete a riqueza de nossa vida. Adaptado de Como o cérebro funciona, de John McCrone Assinale a alternativa INCORRETA.

Questão
2017RedaçãoPortuguês

(MACKENZIE 2017) Parece quase impossvel existir algo to complexo como o crebro humano. Um neurocientista dedica anos de estudo apenas para se familiarizar com as principais regies deste rgo, e no para menos so bilhes de clulas e trilhes de conexes. Por trs da fascinante estrutura neural, encontram-se funes bastante simples em seu objetivo. O crebro existe para que possamos perceber o mundo e saber como reagir. comum tratarmos a conscincia como uma atividade passiva, mas no bem assim conscincia requer metas, expectativas, capacidade de filtrar informaes. Se a mente lhe parece um espao ativo, preenchido com mais coisas do que costuma aparecer em uma massa de circuitos, ento voc est certo ou certa. Voc a expresso fsica de uma histria de desenvolvimento social muito maior do que imaginou. Seu crebro uma delicada entidade num constante frenesi de produo de conhecimento. A riqueza de suas vias reflete a riqueza de nossa vida. Adaptado deComo o crebro funciona, de John McCrone Depreende-se corretamente do texto que:

Questão
2017Português

(Mackenzie 2017) Incidente em Antares(fragmento) Durante alguns minutos a defunta fica a olhar em torno para a esplanada, o céu, o muro do cemitério, a lanterna acesa caída no chão... Depois se põe de joelhos e nessa posição, lentamente, faz a volta do esquife vizinho, desatarraxando-lhe a tampa, que tenta em vão erguer, terminada a operação. Bate três vezes com o punho cerrado na tampa do caixão negro, cujo ocupante responde, após segundos, com três batidas semelhantes. D. Quitéria vê a tampa que ela desaparafusou erguer-se lentamente e por fim cair para um lado. Um homem de estatura mediana e vestido de escuro sai do seu féretro, dá alguns passos com uma rigidez de boneco de mola, olha a seu redor, inclina-se, apanha a lanterna, passeia a sua luz pelo muro do cemitério, depois pela copa dos cinamomos, projeta-a contra a esplanada e por fim foca o rosto da dama, que continua ajoelhada. D. Quitéria Campolargo! exclama o desconhecido. Que honra! Que prazer! Érico Veríssimo​ Auto da Barca do Inferno(fragmento) ANJO Que quereis? FIDALGO Que me digais, pois parti tão sem aviso, se a barca do Paraíso é esta em que navegais. ANJO Esta é; que demandais? FIDALGO Que me leixeis embarcar. Sou fidalgo de solar, é bem que me recolhais. ANJO Não se embarca tirania neste batel divinal. FIDALGO Não sei porque haveis por mal que entre a minha senhoria... ANJO Pera vossa fantesia mui estreita é esta barca. FIDALGO Pera senhor de tal marca nom há aqui mais cortesia? Venha a prancha e atavio! Levai-me desta ribeira! ANJO Não vindes vós de maneira pera entrar neste navio. Essoutro vai mais vazio: a cadeira entrará e o rabo caberá e todo vosso senhorio. Ireis lá mais espaçoso, vós e vossa senhoria, cuidando na tirania do pobre povo queixoso. E porque, de generoso, desprezastes os pequenos, achar-vos-eis tanto menos quanto mais fostes fumoso. Gil Vicente A armadilha(fragmento) Meu nome é Mort. Ed Mort. 1Sou detetive particular. Pelo menos isso é o que está escrito numa plaqueta na minha porta. Estava sem trabalho há meses. Meu último caso tinha sido um flagrante de adultério. 2Fotografias e tudo. 3Quando não me pagaram, vendi as fotografias. Eu sou assim. Duro. Em todos os sentidos. O aluguel da minha sala ― o apelido que eu dou para este cubículo que ocupo, entre uma escola de cabeleireiros e uma pastelaria em alguma galeria de Copacabana ― estava atrasado. 4Meu 38 estava empenhado. Minha gata me deixara por um delegado. A sala estava cheia de baratas. 5E o pior é que elas se reuniam num canto para rir de mim. Mort. Ed Mort. Está na plaqueta. Luis Fernando Veríssimo Assinale a alternativa que NÃO pode ser associada ao teatro de Gil Vicente.

Questão
2017Português

(MACKENZIE - 2017/ adaptada) Ondas do Mar de Vigo Ondas do mar de Vigo, se vistes meu amigo! E ai, Deus!, se verr cedo! Ondas do mar levado, se vistes meu amado! E ai Deus!, se verr cedo! Se vistes meu amigo, o por que eu sospiro! E ai Deus!, se verr cedo! Se vistes meu amado, por que hei gran cuidado! E ai Deus!, se verr cedo! Martim Codax Pode-se afirmar que pertence ao mesmo tipo de poema trovadoresco de Ondas do mar de Vigo APENAS a alternativa:

Questão
2017RedaçãoPortuguês

(MACKENZIE - 2017) Cincia uma das formas de busca de conhecimento desenvolvida pelo homem moderno. Sob seu escopo inserem-se as mais diferentes realidades fsicas, sociais e psquicas, entre outras. A linguagem, manifestao presente em todos os momentos de nossas vidas e em todas as nossas atividades, podendo at ser tomada como definidora da prpria natureza humana, passou a ser tratada sob a perspectiva dessa forma de conhecimento, ou seja, passou a ser objeto de investigao cientfica, a partir do incio do sculo XX. Por ter um papel central na vida dos seres humanos, a linguagem tem como sua caracterstica primordial ser multifacetada. Tal caracterstica exige que, ao submeter-se ao tratamento cientfico, essa realidade multifacetada sofra cortes e abstraes, tendo como consequncia o fato de que ela s pode ser entendida a partir de diferentes perspectivas, gerando uma pluralidade de teorias que buscam compreend-la e explic-la. Esmeralda Vailati Negro, A cartografia sinttica, em Novos caminhos da lingustica Assinale a alternativa correta.

Questão
2016RedaçãoPortuguês

(MACKENZIE 2016) Se precisamos estar em constante contato com os outros, evidente que a comunicao essencial para a vida humana e a organizao social. Tambm bvio que, desde o comeo de nossa existncia, participamos do complexo processo de adquirir regras de comunicao e p-las em prtica. Na maioria das vezes, no discutimos os cdigos e os modos de us-los; simplesmente nos comunicamos por meio deles. Como afirmamos, isso acontece porque somos eminentemente sociais, incapazes de viver isolados. Alis, mesmo solitrios, estabelecemos um modo de comunicao a que a psicologia se refere como intrapessoal, quando nos questionamos internamente, a partir de nossos sentimentos, nossas dvidas, nossas motivaes interiores. Paralelamente, estamos em constante comunicao interpessoal, aquela que se d entre duas pessoas, ou grupal, que acontece entre uma pessoa e um grupo, ou viceversa, alm de recebermos os apelos da comunicao de massa, que se concretiza pelos meios tecnolgicos, como o rdio, o jornal, a televiso, entre outros, acionados por jornalistas e publicitrios, que geram e difundem informaes e anncios. Como fenmeno social, a comunicao d-se por intermdio de algum tipo de linguagem que, como vimos, se altera de acordo com o uso que as pessoas fazem dela. Verbais ou no verbais, criamos sinais que tm significado especial para o grupo humano do qual fazemos parte. A variedade de lnguas faladas no mundo um exemplo bem evidente do fenmeno, mas existem outros. O significado que atribumos s cores um deles: se para ns, ocidentais, o vermelho pode significar poder [...], para algumas culturas africanas, ele est ligado ao luto, pois evoca luta, sangue, morte. Vera Teixeira de Aguiar, O verbal e o no verbal O texto pode ser classificado como uma:

Questão
2016RedaçãoPortuguês

(MACKENZIE 2016) Se precisamos estar em constante contato com os outros, evidente que a comunicao essencial para a vida humana e a organizao social. Tambm bvio que, desde o comeo de nossa existncia, participamos do complexo processo de adquirir regras de comunicao e p-las em prtica. Na maioria das vezes, no discutimos os cdigos e os modos de us-los; simplesmente nos comunicamos por meio deles. Como afirmamos, isso acontece porque somos eminentemente sociais, incapazes de viver isolados. Alis, mesmo solitrios, estabelecemos um modo de comunicao a que a psicologia se refere como intrapessoal, quando nos questionamos internamente, a partir de nossos sentimentos, nossas dvidas, nossas motivaes interiores. Paralelamente, estamos em constante comunicao interpessoal, aquela que se d entre duas pessoas, ou grupal, que acontece entre uma pessoa e um grupo, ou viceversa, alm de recebermos os apelos da comunicao de massa, que se concretiza pelos meios tecnolgicos, como o rdio, o jornal, a televiso, entre outros, acionados por jornalistas e publicitrios, que geram e difundem informaes e anncios. Como fenmeno social, a comunicao d-se por intermdio de algum tipo de linguagem que, como vimos, se altera de acordo com o uso que as pessoas fazem dela. Verbais ou no verbais, criamos sinais que tm significado especial para o grupo humano do qual fazemos parte. A variedade de lnguas faladas no mundo um exemplo bem evidente do fenmeno, mas existem outros. O significado que atribumos s cores um deles: se para ns, ocidentais, o vermelho pode significar poder [...], para algumas culturas africanas, ele est ligado ao luto, pois evoca luta, sangue, morte. Vera Teixeira de Aguiar, O verbal e o no verbal Assinale a alternativa que mais apropriadamente resume a ideia principal do texto.

Questão
2015Português

(Mackenzie 2015) Seres humanos dividem o mundo entre ns e eles. Criadas por razes religiosas, tnicas, preferncias sexuais, futebolsticas ou de outra natureza, as tenses e 1suspeies intergrupais so as grandes responsveis pela violncia no mundo. O preconceito que resulta dessas divises no consciente, est 2arraigado nas profundezas do passado evolutivo, 3na tendncia universal de formarmos coalizes que nos ajudem a enfrentar os desafios que a vida impe. Experimentos conduzidos nos ltimos 30 anos mostram que nos reunimos em grupos, mesmo em torno de objetivos fteis4: o f-clube de uma cantora, um time ou um piloto de corrida. E que, ao nos incluirmos em tais agrupamentos, passamos a acreditar que nossos companheiros so mais inteligentes, espertos, generosos e dotados de valores morais superiores aos dos membros de outros grupos. As pesquisas hoje esto dirigidas para as razes que nos levam 5a enxergar o mundo sob essa perspectiva do ns e eles. Que fatores em nosso passado evolutivo 6forjaram a extrema facilidade com que formamos coalizes e reagimos de forma preconceituosa contra os estranhos 7a elas? Para muitos psiclogos, o dio dirigido a eles tem origem na generosidade manifestada em relao a ns mesmos. [...] Como consequncia, esperamos encontrar acolhimento e solidariedade quando estamos entre ns, porque somos mais amigveis, 8altrustas e pacficos do que os de fora. Valores morais dessa 9magnitude nos autorizam a agir com violncia contra inimigos que julgamos no possui-los, em caso de disputas por territrios, prestgio social, empregos ou acesso a bens materiais. [...] 10Embora o preconceito esteja alojado em reas arcaicas do sistema nervoso central, sua expresso no inevitvel. Nosso crtex cerebral j evoluiu o suficiente para reprimi-lo, de modo a abandonarmos a bestialidade do passado e adotarmos condutas racionais centradas na tolerncia e na aceitao da diversidade humana. Adaptado de Drauzio Varella Assinale a alternativa correta.

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