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Questões de Redação - MACKENZIE | Gabarito e resoluções

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Questão
2019Redação

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2019Redação

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2018RedaçãoPortuguês

(MACKENZIE 2018) Carta do escritor Graciliano Ramos ao pintor Cndido Portinari Rio 18 Fevereiro 1946 1Carssimo Portinari: A sua carta chegou muito atrasada, e receio que2esta resposta j no3o ache4fixando na tela a nossa pobre gente da roa. No h trabalho mais digno, penso eu.5Dizem que somos pessimistas e exibimos deformaes;6contudo as deformaes e misria existem fora da arte e so cultivadas pelos que nos censuram. O que s vezes pergunto7a mim mesmo, com angstia, Portinari, 8isto: se elas desaparecessem, poderamos continuar a trabalhar? Desejamos realmente que elas desapaream ou seremos tambm uns exploradores, to perversos como os outros, quando expomos desgraas? Dos quadros que voc mostrou9quando almocei no Cosme Velho pela ltima vez, o que mais me comoveu foi aquela me com a criana morta. Sa de sua casa com um pensamento horrvel: numa sociedade sem classes e sem misria seria possvel fazer-se aquilo? Numa vida tranquila e feliz que espcie de arte surgiria? Chego a pensar que faramos cromos, anjinhos cor-de-rosa, e isto me horroriza. Felizmente a dor existir sempre, a10nossa velha amiga, nada a suprimir. E11seramos ingratos se12desejssemos a supresso dela, no13lhe parece? Veja como os nossos ricaos em geral so burros. Julgo naturalmente que seria bom enforc-los, mas se isto nos trouxesse tranquilidade e felicidade, eu ficaria bem desgostoso, porque no nascemos para tal sensaboria. O meu desejo que, eliminados os ricos de qualquer modo e os sofrimentos causados por eles, venham novos sofrimentos,14pois sem isto no temos arte. E adeus,15 meu grande Portinari. Muitos abraos para voc e para Maria. Graciliano sensaboria: contratempo, monotonia Assinale a alternativa INCORRETA

Questão
2018Redação

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2018Redação

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2018Redação

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2018RedaçãoPortuguês

(MACKENZIE - 2018) Escrever um ato no natural. A palavra falada mais velha do que nossa espcie, e o instinto para a linguagem permite que as crianas engatem em conversas articuladas anos antes de entrar numa escola. Mas a palavra escrita uma inveno recente que no deixou marcas em nosso genoma e precisa ser adquirida mediante esforo ao longo da infncia e depois. A fala e a escrita diferem em seus mecanismos, claro, e essa uma das razes pelas quais as crianas precisam lutar com a escrita: reproduzir os sons da lngua com um lpis ou com o teclado requer prtica. Mas a fala e a escrita diferem tambm de outra maneira, o que faz da aquisio da escrita um desafio para toda uma vida, mesmo depois que seu funcionamento foi dominado. Falar e escrever envolvem tipos diferentes de relacionamentos humanos, e somente o que diz respeito fala nos chega naturalmente. A conversao falada instintiva porque a interao social instintiva: falamos s pessoas com quem temos dilogo. Quando comeamos um dilogo com nossos interlocutores, temos uma suposio do que j sabem e do que poderiam estar interessados em aprender, e durante a conversa monitoramos seus olhares, expresses faciais e atitudes. Se eles precisam de esclarecimentos, ou no conseguem aceitar uma afirmao, ou tm algo a acrescentar, podem interromper ou replicar. No gozamos dessa troca de feedbacks quando lanamos ao vento um texto. Os destinatrios so invisveis e imperscrutveis, e temos que chegar at eles sem conhec-los bem ou sem ver suas reaes. No momento em que escrevemos, o leitor existe somente em nossa imaginao. Escrever , antes de tudo, um ato de faz de conta. Temos de nos imaginar em algum tipo de conversa, ou correspondncia, ou discurso, ou solilquio, e colocar palavras na boca do pequeno avatar que nos representa nesse mundo simulado. Adaptado de Steven Pinker,Guia de Escrita Depreende-se corretamente do texto que:

Questão
2017RedaçãoPortuguês

(MACKENZIE 2017) Parece quase impossvel existir algo to complexo como o crebro humano. Um neurocientista dedica anos de estudo apenas para se familiarizar com as principais regies deste rgo, e no para menos so bilhes de clulas e trilhes de conexes. Por trs da fascinante estrutura neural, encontram-se funes bastante simples em seu objetivo. O crebro existe para que possamos perceber o mundo e saber como reagir. comum tratarmos a conscincia como uma atividade passiva, mas no bem assim conscincia requer metas, expectativas, capacidade de filtrar informaes. Se a mente lhe parece um espao ativo, preenchido com mais coisas do que costuma aparecer em uma massa de circuitos, ento voc est certo ou certa. Voc a expresso fsica de uma histria de desenvolvimento social muito maior do que imaginou. Seu crebro uma delicada entidade num constante frenesi de produo de conhecimento. A riqueza de suas vias reflete a riqueza de nossa vida. Adaptado deComo o crebro funciona, de John McCrone Depreende-se corretamente do texto que:

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2017Redação

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2017Redação

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2017RedaçãoPortuguês

(MACKENZIE - 2017) Cincia uma das formas de busca de conhecimento desenvolvida pelo homem moderno. Sob seu escopo inserem-se as mais diferentes realidades fsicas, sociais e psquicas, entre outras. A linguagem, manifestao presente em todos os momentos de nossas vidas e em todas as nossas atividades, podendo at ser tomada como definidora da prpria natureza humana, passou a ser tratada sob a perspectiva dessa forma de conhecimento, ou seja, passou a ser objeto de investigao cientfica, a partir do incio do sculo XX. Por ter um papel central na vida dos seres humanos, a linguagem tem como sua caracterstica primordial ser multifacetada. Tal caracterstica exige que, ao submeter-se ao tratamento cientfico, essa realidade multifacetada sofra cortes e abstraes, tendo como consequncia o fato de que ela s pode ser entendida a partir de diferentes perspectivas, gerando uma pluralidade de teorias que buscam compreend-la e explic-la. Esmeralda Vailati Negro, A cartografia sinttica, em Novos caminhos da lingustica Assinale a alternativa correta.

Questão
2016Redação

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2016RedaçãoPortuguês

(MACKENZIE 2016) Se precisamos estar em constante contato com os outros, evidente que a comunicao essencial para a vida humana e a organizao social. Tambm bvio que, desde o comeo de nossa existncia, participamos do complexo processo de adquirir regras de comunicao e p-las em prtica. Na maioria das vezes, no discutimos os cdigos e os modos de us-los; simplesmente nos comunicamos por meio deles. Como afirmamos, isso acontece porque somos eminentemente sociais, incapazes de viver isolados. Alis, mesmo solitrios, estabelecemos um modo de comunicao a que a psicologia se refere como intrapessoal, quando nos questionamos internamente, a partir de nossos sentimentos, nossas dvidas, nossas motivaes interiores. Paralelamente, estamos em constante comunicao interpessoal, aquela que se d entre duas pessoas, ou grupal, que acontece entre uma pessoa e um grupo, ou viceversa, alm de recebermos os apelos da comunicao de massa, que se concretiza pelos meios tecnolgicos, como o rdio, o jornal, a televiso, entre outros, acionados por jornalistas e publicitrios, que geram e difundem informaes e anncios. Como fenmeno social, a comunicao d-se por intermdio de algum tipo de linguagem que, como vimos, se altera de acordo com o uso que as pessoas fazem dela. Verbais ou no verbais, criamos sinais que tm significado especial para o grupo humano do qual fazemos parte. A variedade de lnguas faladas no mundo um exemplo bem evidente do fenmeno, mas existem outros. O significado que atribumos s cores um deles: se para ns, ocidentais, o vermelho pode significar poder [...], para algumas culturas africanas, ele est ligado ao luto, pois evoca luta, sangue, morte. Vera Teixeira de Aguiar, O verbal e o no verbal Assinale a alternativa que mais apropriadamente resume a ideia principal do texto.

Questão
2016RedaçãoPortuguês

(MACKENZIE 2016) Se precisamos estar em constante contato com os outros, evidente que a comunicao essencial para a vida humana e a organizao social. Tambm bvio que, desde o comeo de nossa existncia, participamos do complexo processo de adquirir regras de comunicao e p-las em prtica. Na maioria das vezes, no discutimos os cdigos e os modos de us-los; simplesmente nos comunicamos por meio deles. Como afirmamos, isso acontece porque somos eminentemente sociais, incapazes de viver isolados. Alis, mesmo solitrios, estabelecemos um modo de comunicao a que a psicologia se refere como intrapessoal, quando nos questionamos internamente, a partir de nossos sentimentos, nossas dvidas, nossas motivaes interiores. Paralelamente, estamos em constante comunicao interpessoal, aquela que se d entre duas pessoas, ou grupal, que acontece entre uma pessoa e um grupo, ou viceversa, alm de recebermos os apelos da comunicao de massa, que se concretiza pelos meios tecnolgicos, como o rdio, o jornal, a televiso, entre outros, acionados por jornalistas e publicitrios, que geram e difundem informaes e anncios. Como fenmeno social, a comunicao d-se por intermdio de algum tipo de linguagem que, como vimos, se altera de acordo com o uso que as pessoas fazem dela. Verbais ou no verbais, criamos sinais que tm significado especial para o grupo humano do qual fazemos parte. A variedade de lnguas faladas no mundo um exemplo bem evidente do fenmeno, mas existem outros. O significado que atribumos s cores um deles: se para ns, ocidentais, o vermelho pode significar poder [...], para algumas culturas africanas, ele est ligado ao luto, pois evoca luta, sangue, morte. Vera Teixeira de Aguiar, O verbal e o no verbal O texto pode ser classificado como uma:

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2016Redação

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