ENEM

ITA

IME

FUVEST

UNICAMP

UNESP

UNIFESP

UFPR

UFRGS

UNB

VestibularEdição do vestibular
Disciplina

(PUC/Campinas - 2013)Napoleo Bonaparte e Adolf Hit

Português | Literatura | quinhentismo | literatura jesuítica
PUC 2013PUC PortuguêsTurma ENEM Kuadro

(PUC/Campinas - 2013) 

Napoleão Bonaparte e Adolf Hitler, entre outros, sonharam com a pan-Europa que, com a inclusão de mais dez países, se tornou uma realidade irreversível. Os antecedentes da União Europeia são assim, alguns mais respeitáveis do que outros. Durante muito tempo depois da tentativa de Carlos Magno de substituir o império romano pelo seu, uma identidade europeia se definia mais pelo que não era do que pelo que era: cristã e não muçulmana, civilizada em vez de bárbara (e, portanto, com o direito de subjugar e europeizar os bárbaros − isto é, o resto do mundo).

(Luis Fernando Verissimo. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008)

Num processo de colonização, o colonizador vê o nativo como um elemento a ser não apenas fisicamente dominado, mas também como alguém a quem deve impor ideias e convicções. Exemplo disso ocorreu, entre nós, com

A

a utilização didática do teatro, pelo Padre Anchieta, com a finalidade de conversão do gentio.

B

o empenho com que o poeta Gregório de Matos satirizava os costumes populares da cidade da Bahia.

C

a influência exercida pelos poetas clássicos sobre os nossos escritores arcádicos.

D

os romances de José de Alencar, inteiramente tributários da tradição literária portuguesa.

E

a poesia de Castro Alves, cujo vigor se deveu aos modelos literários dos iluministas franceses.