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VestibularEdição do vestibular
Disciplina

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:Para responder à(s) q

Português | Literatura | modernismo no Brasil | autores da 1a fase modernista
PUC 2018PUC HistóriaTurma ENEM Kuadro

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Para responder à(s) questão(ões), considere o texto abaixo.
 
Passadas tantas décadas, estamos de novo preocupados com a modernidade de 22. Os fragmentos futuristas de Miramar e a rapsódia de Macunaíma são apontados sempre como altos modelos de vanguarda literária. Mas e o que veio depois? Nas melhores obras de autores como Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Dalton Trevisan, João Cabral de Melo Neto, Ariano Suassuna, já se desfaz aquela mistura ideológica e datada de mitologia e tecnicismo que o movimento de 22 começou a propor e algumas vanguardas de 60 repetiram, até virarem em esquema e norma. Saber descobrir o sentido ora especular, ora resistente dessa literatura moderna sem modernismo é uma das tarefas prioritárias da crítica brasileira.
 
(Adaptado de: BOSI, Alfredo. “Moderno e modernista na literatura brasileira”. In: Céu, inferno. São Paulo: Ática, 1988, p. 126)
 
(Puccamp 2018)  O movimento de 22 se inseriu em um contexto econômico de expansão da economia cafeeira que, durante os anos 1920,

A

contou com uma política governamental de valorização de seu preço no mercado internacional, em face dos interesses da oligarquia cafeeira.

B

sustentou-se às custas dos gastos públicos com a compra do excedente de produção, conforme resolução denominada Convênio de Taubaté, em 1926.

C

mostrou-se crescente até 1924, quando eclodiu uma revolução operária em São Paulo liderada pelos sindicatos de trabalhadores indignados com os privilégios da oligarquia cafeeira.

D

conheceu seu auge, uma vez que, durante essa década, o café atingiu seu máximo de produtividade no Vale do Paraíba, favorecida pela instalação da Estrada de Ferro Sorocabana.

E

manteve-se estável até 1929, data da quebra da bolsa de valores de Nova York, que arruinou as exportações de café e marcou o fim do prestígio político das oligarquias rurais no país.