(UEPA - 2012) A crise sociopoltica interna predominante no perodo da Repblica Romana, entre 509 a.C e 27 a.C., foi promovida:
(Uepa 2012) Há muitas formas de violência simbólica. Algumas se fundamentam no desrespeito aos caracteres externos (fenótipo) da variedade da espécie humana e, no caso específico, são, também, herança do nosso modelo socioeconômico de colonização. Interprete os versos abaixo de O Velho da Horta e reconheça a opção em que está sugerida essa forma de violência.
(Uepa 2012) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Durante uma atividade experimental no laboratório, o professor de química teve que interromper sua aula, pois presenciou uma situação de Bullying. Um grupo de alunos utilizou de seus conhecimentos sobre as substâncias 1 (AgNO3), 2 (H2SO4), 3 (H2O2) e 4 (Na) para assustar algumas garotas. A substância 1 foi derramada sobre as bancadas para manchar as mãos, a 2 nas cadeiras para queimar jaleco, a 3 foi jogada nos cabelos para descolorir e a 4 foi lançada na água para assustar com uma pequena explosão. Analisando a fórmula química e a ação dos compostos usados durante o bullying, afirma-se que: I. A substância 1 é uma base que escurece ao sofrer oxidação, manchando a pele quando em contato. II. A substância 2 é um ácido corrosivo capaz de causar fortes queimaduras. III. A substância 3 é hidreto que descolore as fibras capilares. IV. A substância 4 é um metal altamente reativo com a água, pertencente ao grupo 1 da tabela periódica. De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta é:
(Uepa 2012) Ao longo do tempo a humanidade foi aperfeiçoando as formas de explorar a natureza e de intervir no meio ambiente por meio das relações econômicas e culturais. Estas transformações, atreladas ao desenvolvimento tecnológico, por vezes tem provocado problemas fundiários e ambientais. Nesse sentido é verdadeiro afirmar que:
(UEPA - 2012) Me Penitente Ouve-me, pois!... Eu fui uma perdida; Foi este o meu destino, a minha sorte... Por esse crime que hoje perco a vida, Mas dele em breve h de salvar-me a morte! E minhalma, bem vs, que no se irrita, Antes bendiz estes mandes ferozes. Eu seria talvez por ti maldita, Filho! sem o batismo dos algozes! Porque eu pequei... e do pecado escuro Tu foste o fruto cndido, inocente, Borboleta, que sai do lodo impuro... Rosa, que sai de ptrida semente! Filho! Bem vs... fiz o maior dos crimes Criei um ente para a dor e a fome! Do teu bero escrevi nos brancos vimes O nome de bastardo impuro nome. Por isso agora tua me te implora E a teus ps de joelhos se debrua. Perdoa triste que de angstia chora, Perdoa mrtir que de dor solua! [...] (www.dominiopublico.gov.br. Acessado em 07/10/2011) A fala do sujeito potico exprime uma das formas da violncia simblica denunciada por Castro Alves. No poema, mais do que os maus tratos sofridos fisicamente, denunciada a consequncia:
(UEPA - 2012) LXII Torno a ver-vos, montes; o destino Aqui me torna a pr nestes oiteiros; Onde um tempo os gabes deixei grosseiros Pelo traje da Corte rico e fino. Aqui estou entre Almendro, entre Corino, Os meus fiis, meus doces companheiros, Vendo correr os mseros vaqueiros Atrs de seu cansado desatino. Se o bem desta choupana pode tanto, Que chega a ter mais preo, e mais valia, Que da cidade o lisonjeiro encanto; Aqui descanse a louca fantasia; E o que t agora se tornava em pranto, Se converta em afetos de alegria. O campo como locus amoenus, livre de mazelas sociais e morais, foi o grande tema literrio poca neoclssica, quando a literatura tambm expressou uma resistncia Cidade, considerada ento violento smbolo do poder monrquico e da corrupo moral. Interprete as opes abaixo e assinale aquela em que se sintetiza o modo de resistncia expresso nos versos de Cludio Manuel da Costa acima transcritos.
(Uepa 2012) Na tirinha abaixo, a personagem Mafalda afirma que a Ásia está doente. A partir da interpretação do recurso e de seus conhecimentos geográficos, a alternativa que se relaciona à fala da personagem é:
(UEPA 2012) Este ano foi noticiado pelo jornal Ventos do Norte que um aluno do ensinomdio danificou um Opala Couper, ano 1975, do professor de Histria de uma escola pblicade Belm. Entre as peas mais danificadas estava o para-choque cromado. Ao levar paracromagem, o tcnico da empresa explicou para o professor que para recuperar o para-choque,seria necessrio um banho de crmio por 6h, e que neste processo ele utilizaria uma correntede 10A. Para saber mais: O banho de crmio uma soluo aquosa de xido de crmio VI (CrO3 ). OCrO3 em gua forma o cido crmico (H2CrO4 ), que consumido durante a deposio docrmio metlico. A equao abaixo representa a reduo do crmio: CrO42- +8H++6e-Cr0 + 4H2O (Extrado e adaptado de: LUTFI, Mansur. Os ferrados e os cromados. Ijui-RS: Ed. UNIJU,2005.) Dados: Constante de Faraday =9,65 x 104C, Massa molar do crmio =52 g/mol. Com base no texto, julgue as afirmativas abaixo. I. O banho de crmio um exemplo de eletrlise empregado em indstrias de galvanoplastia. II. A massa de crmio usada na recuperao do para-choque foi de 19,39 g. III. Na equao de reduo o crmio VI perde 6 eltrons. IV. A reduo do crmio ocorre no anodo. De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta :