A configuração de duas Europas, a ocidental, privilegiada no plano econômico, e a oriental, empobrecida e atingida por crises políticas, sociais e econômicas e por conflitos armados.
A liderança hegemônica político-militar e econômica, em âmbito mundial, contrariando as previsões de formação de uma economia polarizada pelos EUA e pelo Japão, após o desmantelamento da URSS.
A ocorrência de manifestações, especialmente contra os imigrantes, acusados de consumir recursos destinados à solução de problemas sociais, em detrimento da população nativa dos países europeus que os acolheram.
O aprofundamento e a extensão de experiências de integração econômica, iniciadas após a II Guerra Mundial, que, dado seu caráter supranacional, têm se apresentado como um modelo para a reestruturação política do mundo no século XXI.
O ressurgimento de movimentos nacionalistas e separatistas, que se constroem nas diferenças étnicas ou religiosas e contrariam a versão de que esses são movimentos do passado ou de áreas menos desenvolvidas.