Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões - UFPR 2017 | Gabarito e resoluções

Questão 5
2017Filosofia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Se no houvesse uniformidade nas aes humanas, e se todo experimento realizado nesse campo fornecesse resultados irregulares e anmalos, seria impossvel coletar quaisquer observaes gerais acerca da humanidade, e nenhuma experincia, por mais acuradamente digerida pela reflexo, poderia servir a qualquer propsito. (Hume, D. Uma Investigao sobre o Entendimento Humano, Seo 8, In: Antologia de textos filosficos, SEED, 2009, p. 381.) Com base na passagem acima e no conjunto do texto, responda: de acordo com Hume, as aes humanas so necessrias? Justifique sua resposta.

Questão 5
2017Química

(UFPR - 2017 - 2 FASE) O etileno glicol, ou etan-1,2-diol, utilizado misturado com gua como anticongelante e fluido de arrefecimento em motores resfriados gua nos automveis. A principal propriedade da mistura com etilieno glicol o abaixamento da temperatura de fuso e o aumento da temperatura de ebulio da mistura em comparao com a gua pura. Na tabela a seguir, so fornecidos dados referentes ao etileno glicol e gua, puros. a) Escreva um texto explicando, em termos de interaes qumicas, de que maneira o etileno glicol (ou etan-1,2-diol)atua, resultando nas mudanas mencionadas no texto. Que propriedade fsico-qumica alterada no lquido? b) Considere uma mistura 40% em massa de etileno glicol em gua empregada como fluido de arrefecimento para automveis. Calcule qual a temperatura de ebulio dessa mistura presso de 1 atm.Mostre os clculos. c) O etanol, apesar de ter um grupo -OH a menos que o etan-1,2-diol,poderia ser utilizado em mistura com gua para elevar a temperatura de ebulio dessa mistura? Explique. d) O sistema de arrefecimento do automvel baseado na troca de calor entre o motor e o fluido circulante, que absorve calor da superfcie e em seguida resfriado no radiador. No sistema que utiliza a mistura 40% de etileno glicol, cuja capacidade calorfica cp= 0,82 cal.kg-1o volume de circulao de fluido deve ser menor ou maior em comparao com gua pura (cp= 1,0 cal.kg-1C-1)para que a eficincia de arrefecimento seja mantida? Explique.

Questão 5
2017Sociologia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Considere a citao abaixo, do livro organizado por Ricardo Antunes e Ruy Braga: A utilizao intensiva das novas tecnologias da informao e da comunicao (TICs) nas grandes empresas decorre da suma relevncia que a inovao passou a ter no quadro de intensa competitividade engendrado pela quebra dos monoplios estatais e com o advento das polticas neoliberais que assolaram todo o mundo capitalista nos anos 1990. Com efeito, a convergncia tecnolgica entre a informtica e as redes de telecomunicaes, a telemtica, foi altamente otimizada com a privatizao deste setor, que passou assim a ser concebido e efetivado como um bem de capital dos mais cruciais do capitalismo contemporneo. Em uma economia mundializada, pelas redes telemticas que toda sorte de informaes estratgicas, isto , aquelas relativas s ltimas tendncias de consumo e tecnologia de produo, podem chegar mais rapidamente de todos os cantos do mundo a grandes empresas-rede, cuja caracterstica mais fundamental ter suas cadeias de produo espalhadas nos mais diferentes pontos do planeta. Com isso, para alm de uma coisa tangvel, a concepo de mercadoria se alarga e consubstancia-se em ideias e imagens que podem se materializar tanto em novas mercadorias como em estratgias de marketing. Essa a grande novidade trazida pela tecnologia digital: a possibilidade de se manipular e transformar as informaes tal como se fazia com as matrias-primas da dimenso material, o que permite ao capitalismo de hoje transformar e explorar mercadorias no s no plano material, mas tambm no plano imaterial. (WOLFF, Simone. O trabalho informacional e a reificao da informao sob os novos paradigmas organizacionais. In: ANTUNES, Ricardo; BRAGA, Ruy. Infoproletrios: degradao real do trabalho virtual. So Paulo: Boitempo, 2009, p. 90.) A partir do excerto, como podemos diferenciar o capitalismo material do capitalismo imaterial com a abrangncia crescente das tecnologias de informao?

Questão 6
2017Física

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Numa prensa hidrulica, um fluido incompressvel utilizado como meio de transferncia de fora de um mbolo para outro. Numa dessas prensas, uma fora foi aplicada ao mbolo B durante um intervalo de tempo , conforme mostra a figura ao lado. Os mbolos A e B estavam inicialmente em repouso, tm massas desprezveis e todas as perdas por atrito podem ser desprezadas. As observaes foram todas feitas por um referencial inercial, e as reas dos mbolos so AA = 30 cm2 e AB = 10 cm2 . A fora aplicada ao mbolo B tem intensidade FB= 200 N e o fluido da prensa incompressvel. a) Durante o tempo de aplicao da fora , o mbolo B desceu por uma distncia dB = 6 cm. Qual a potncia mdia do agente causador da fora ? b) Qual a intensidade da fora produzida sobre o mbolo A?

Questão 6
2017Matemática

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Leonardo fez uma pesquisa sobre o preo da jarra de suco de laranja em algumas lanchonetes da regio e obteve os seguintes valores: a) Calcule a mdia e a mediana dos preos apresentados na tabela. b) Leonardo decidiu acrescentar duas lanchonetes em sua pesquisa. Ao considerar todos os 10 estabelecimentos, a mdia de preos passou a ser de R$ 8,45. Sabendo que essas duas novas lanchonetes cobram o mesmo preo pela jarra de suco, calcule esse valor.

Questão 6
2017Geografia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Considere as figuras a seguir: Escreva um texto descrevendo a funo da escala em produtos cartogrficos e, com base nas figuras A e B, identifique e explique qual figura utiliza a escala pequena e qual utiliza a escala grande.

Questão 6
2017Português

(UFPR - 2017- 1 FASE) A crise final da escravido, no Brasil, deu lugar ao aparecimento de um modelo novo de resistncia, a que podemos chamar quilombo abolicionista. No modelo tradicional de resistncia escravido, o quilombo-rompimento, a tendncia dominante era a poltica do esconderijo e do segredo de guerra. Por isso, esforavam-se os quilombolas exatamente para proteger seu dia a dia, sua organizao interna e suas lideranas de todo tipo de inimigo, curioso ou forasteiro, inclusive, depois, os historiadores. J no modelo novo de resistncia, o quilombo abolicionista, as lideranas so muito bem conhecidas, cidados prestantes, com documentao civil em dia e, principalmente, muito bem articulados politicamente. No mais os grandes guerreiros do modelo anterior, mas um tipo novo de liderana, uma espcie de instncia de intermediao entre a comunidade de fugitivos e a sociedade envolvente. Sabemos hoje que a existncia de um quilombo inteiramente isolado foi coisa rara. Mas, no caso dos quilombos abolicionistas, os contatos com a sociedade so tantos e to essenciais que o quilombo encontra-se j internalizado, parte do jogo poltico da sociedade mais ampla. (Quilombo abolicionista cap. 1; p. 11. SILVA, Eduardo: As Camlias do Leblon e a abolio da escravatura: uma investigao de histria cultural. SP: Cia das Letras, 2003.) Assinale a alternativa em que o se apresenta a mesma funo que a do termo sublinhado na sequncia Por isso, esforavam-se os quilombolas exatamente para proteger seu dia a dia [...].

Questão 6
2017História

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Leia o seguinte excerto: O explorado percebe que a sua libertao pressupe todos os meios e desde logo a fora. Quando, em 1956, depois da capitulao do Sr. Guy Mollet diante dos colonos da Arglia, a Frente Nacional de Libertao, num panfleto clebre, constatou que o colonialismo s larga a presa ao sentir a faca na goela, nenhum argelino achou realmente esses termos demasiado violentos. O panfleto no fazia seno exprimir o que todos os argelinos sentiam intimamente: o colonialismo no uma mquina de pensar, no um corpo dotado de razo. a violncia em estado bruto e s pode inclinar-se diante de uma violncia maior. (FANON, Frantz. Os condenados da Terra. Editora Civilizao Brasileira, Rio de Janeiro, 1968. p. 46.) A guerra da Arglia foi um dos eventos mais violentos protagonizados na frica aps a Segunda Guerra Mundial. Nesse contexto, considerando o excerto lido e com base nos conhecimentos sobre as lutas pela independncia africana, identifique o pas europeu que colonizou esse pas africano e mencione pelo menos dois aspectos que caracterizaram essa guerra. Do mesmo modo, mencione dois aspectos importantes do papel que a Arglia teve para os demais movimentos de libertao africanos.

Questão 6
2017Filosofia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Aqui as coisas humanas revelam um curso estranho e no esperado, como tambm, quando o consideramos em larga escala, quase tudo nele paradoxal. Um grau maior de liberdade civil parece vantajoso liberdade de esprito do povo, e lhe coloca, entretanto, barreiras instransponveis; um grau menor da mesma, em contrapartida, proporciona a este o espao para expandirse conforme todas as suas capacidades. (KANT, Immanuel. Resposta questo: O que esclarecimento? Trad. Vinicius de Figueiredo. In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Orgs). Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 415.) Tendo em vista essa passagem e o conjunto do texto, responda: Qual o paradoxo identificado por Kant? correto afirmar que, segundo Kant, quanto maior o grau de liberdade de um povo, maior o grau de esclarecimento que ele atinge? Explique. Em que sentido essa parte final do texto volta a se relacionar com Frederico II?

Questão 6
2017Química

(UFPR - 2017 - 2 FASE) steres so as substncias responsveis pelos aromas e sabores de diversas frutas. Os steres so facilmente hidrolisados na presena de cido inorgnico, resultando em dois produtos: um que contm um grupo carboxila e outro que contm um grupo hidroxila. No caso das lactonas, que so steres cclicos, essa hidrlise resulta num nico composto bi-funcionalizado, oriundo da abertura do anel. No esquema, mostrada uma lactona que sofre hidrlise e resulta num produto bi-funcionalizado de frmula molecular C5H10O3. a) Desenhe a estrutura qumica em grafia basto do produto da reao. b) Quais so os nomes das funes presentes no produto? c) Fornea o nome do produto segundo as regras da IUPAC

Questão 6
2017Biologia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Em relao s protenas, carboidratos (glicdios) e cidos nucleicos que so componentes moleculares dos seres vivos, faa o que se pede: a) Cite dois carboidratos com funo de reserva energtica, um presente em plantas e outro em animais (identificando essa associao). b) Quais so as unidades constituintes fundamentais das protenas? c) Quais so os dois tipos de cidos nucleicos encontrados nas clulas?

Questão 6
2017Português

(UFPR - 2017- 1 FASE) A crise final da escravido, no Brasil, deu lugar ao aparecimento de um modelo novo de resistncia, a que podemos chamar quilombo abolicionista. No modelo tradicional de resistncia escravido, o quilombo-rompimento, a tendncia dominante era a poltica do esconderijo e do segredo de guerra. Por isso, esforavam-se os quilombolas exatamente para proteger seu dia a dia, sua organizao interna e suas lideranas de todo tipo de inimigo, curioso ou forasteiro, inclusive, depois, os historiadores. J no modelo novo de resistncia, o quilombo abolicionista, as lideranas so muito bem conhecidas, cidados prestantes, com documentao civil em dia e, principalmente, muito bem articulados politicamente. No mais os grandes guerreiros do modelo anterior, mas um tipo novo de liderana, uma espcie de instncia de intermediao entre a comunidade de fugitivos e a sociedade envolvente. Sabemos hoje que a existncia de um quilombo inteiramente isolado foi coisa rara. Mas, no caso dos quilombos abolicionistas, os contatos com a sociedade so tantos e to essenciais que o quilombo encontra-se j internalizado, parte do jogo poltico da sociedade mais ampla. (Quilombo abolicionista cap. 1; p. 11. SILVA, Eduardo: As Camlias do Leblon e a abolio da escravatura: uma investigao de histria cultural. SP: Cia das Letras, 2003.) As expresses cidados prestantes e instncia de intermediao, no segundo pargrafo, podem ser interpretadas, segundo o contexto de ocorrncia, respectivamente, como:

Questão 6
2017Sociologia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Considere o fragmento abaixo: Como tem sido bem documentado, desde o final do iluminismo estudos sobre a variao humana distinguiram diferenas raciais como aspectos cruciais da realidade, e um extenso discurso sobre a desigualdade racial comeou a ser elaborado. Com a ateno voltada cada vez mais para as diferenas de gnero e sexo no sculo XIX, o gnero era notavelmente considerado anlogo raa, de modo que o cientista podia usar a diferena racial para explicar a diferena entre gnero e vice-versa. Assim, afirma-se que o leve peso do crebro feminino e as estruturas cerebrais deficientes eram anlogos aos das raas inferiores, e isto explicava as baixas capacidades intelectuais destas raas. Observou-se que a mulher se igualava aos negros pelo crnio estreito, infantil e delicado, to diferente das mais robustas e arredondadas cabeas que caracterizavam os machos de raas superiores. De modo semelhante, as mulheres de raas superiores tinham a tendncia s mandbulas ligeiramente salientes, anlogas, ou to exageradas quanto as mandbulas protuberantes de raas inferiores como os macacos. As mulheres e as raas inferiores eram consideradas impulsivas por natureza, emocionais, mais imitadoras que originais e incapazes do raciocnio abstrato e profundo igual ao do homem branco. A biologia evolucionista estipulou, ainda, mais analogias. A mulher era, em termos evolutivos, o elemento conservador para o homem progressivo, preservando os traos mais primitivos encontrados em raas inferiores, enquanto os homens de raas superiores indicavam o caminho para novas direes culturais e biolgicas. (STEPAN, Nancy Leys, Raa e gnero: o papel da analogia na cincia. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de. Tendncias e impasses: o feminismo como crtica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994, p. 74.) Partindo da analogia entre raa e gnero e metforas cientficas no sculo XIX, conforme demonstra Nancy Leys Stepan, de que maneira podemos problematizar o discurso cientfico produzido a partir de concepes hierarquizadas da realidade social e por que elas no fazem mais sentido nos dias de hoje?

Questão 7
2017Física

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Numa competio envolvendo carrinhos de controle remoto, a velocidade de dois desses carrinhos foi medida em funo do tempo por um observador situado num referencial inercial, sendo feito um grfico da velocidade v em funo do tempo t para ambos os carrinhos. Sabe-se que eles se moveram sobre a mesma linha reta, partiram ao mesmo tempo da mesma posio inicial, so iguais e tm massa constante de valor m = 2 kg. O grfico obtido para os carrinhos A (linha cheia) e B (linha tracejada) mostrado ao lado. Com base nos dados apresentados, responda: a) Aps 40 s de movimento, qual a distncia entre os dois carrinhos? b) Quanto vale o trabalho total realizado sobre o carrinho A entre os instantes t = 0 s e t = 10 s? c) Qual o mdulo da fora resultante sobre o carrinho B entre os instantes t = 20 s e t = 40 s?

Questão 7
2017Geografia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Escreva um texto apresentando os processos de formao do relevo da superfcie da Terra e explique os fatores responsveis pelas formas de relevo resultantes.