(UFTM 2011) Considere o resultado obtido em um estudo realizado com 28 pares de gêmeos. Dentro de cada par, um era ávido corredor de longa distância e o outro um sedentário “de carteirinha”.
(...) Por seis semanas, parte dos gêmeos foi submetida a uma dieta gordurosa e a outra a uma de baixa caloria. Depois, os papéis se inverteram. Ao final, o sangue de todos os voluntários foi recolhido e testado. O resultado mostrou que, se um dos gêmeos comia comida gordurosa e o mau colesterol não subia, com o outro ocorria o mesmo, mesmo que este último não praticasse nenhuma atividade física. E vice-versa.
(Ciência Hoje, agosto de 2005.)
A partir da leitura e análise desses resultados, pode-se afirmar que
o fator ambiental é muito mais significativo que o fator genético na regulação do “mau colesterol”.
a influência genética é tão mais forte que não é necessária a prática de exercícios físicos para a saúde do coração.
é impossível definir se foram gêmeos dizigóticos ou univitelinos que participaram da pesquisa.
o resultado obtido só foi possível porque somente gêmeos idênticos participaram da referida pesquisa.
o projeto genoma humano não oferece nenhum avanço na identificação dos genes que regulam a produção do “mau colesterol”.