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VestibularEdição do vestibular
Disciplina

(Unb 1998) Às 9 h 25 min de 2 de novembro de 1997,

Física | estática | equilibrio do corpo extenso | equilíbrio de um corpo extenso
Física | estática | equilibrio do corpo extenso | momento de uma força em relação a um ponto
Física | estática | equilibrio do corpo extenso | teorema das três forças
Física | estática | equilibrio do corpo extenso | tipos de equilíbrio de um corpo
UNB 1998UNB FísicaTurma ENEM Kuadro

(Unb 1998) Às 9 h 25 min de 2 de novembro de 1997, foi feito o lançamento do foguete brasileiro VLS-1 (veículo lançador de satélites). Devido a falha na ignição de um dos seus motores, 65 s após o lançamento, o VLS-1 teve de ser destruído, momento em que se encontrava à altura de 3.230 m do solo e desenvolvia uma velocidade de 720 km/h, com  inclinação de 25° em relação à horizontal. Até os 25 s de voo, o sistema de controle do foguete conseguiu compensar as 7 toneladas de combustível não-ejetadas que permaneciam intactas no motor inativo, desequilibrando o foguete. A compensação foi feita, movimentando-se as tubeiras - cones que ficam abaixo dos motores dirigindo suas descargas -, ou seja,  alterando-se a direção da força exercida pelos motores do foguete. Globo Ciência, fevereiro de 1998, p. 40-3 (com adaptação).

Em relação à situação descrita no texto e referindo-se à figura adiante, todas as afirmativas estão corretas, exceto:

A
Uma forma de evitar que o foguete gire em torno de seu centro de massa é fazer com que as tubeiras movimentam-se de modo que a força que cada motor exerce esteja dirigida ao longo da linha que passa pelo centro de massa do foguete.
B
O torque exercido pela ação da gravidade sobre o foguete é nulo, mesmo com a massa de combustível permanecendo intacta em apenas um dos motores.
C
Durante os 65 s do voo, o centro de massa do foguete deslocou-se em direção ao motor que permanecia inativo.
D
No intervalo de um tempo entre o lançamento e a distribuição, a velocidade média vertical do foguete era inferior a 200 km/h.
E
Em cada instante do voo, o módulo da força exercida pelo foguete sobre os produtos da reação da queima do combustível - que é endotérmica - era menor que o módulo da força que tais produtos expelidos exerciam sobre o foguete.