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Questões - UNESP 2012 | Gabarito e resoluções

Questão 4
2012Português

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Uma campanha alegre, IX H muitos anos que a poltica em Portugal apresenta este singular estado: Doze ou quinze homens, sempre os mesmos, alternadamente possuem o Poder, perdem o Poder, reconquistam o Poder, trocam o Poder... O Poder no sai duns certos grupos, como uma pela* que quatro crianas, aos quatro cantos de uma sala, atiram umas s outras, pelo ar, num rumor de risos. Quando quatro ou cinco daqueles homens esto no Poder, esses homens so, segundo a opinio, e os dizeres de todos os outros que l no esto os corruptos, os esbanjadores da Fazenda, a runa do Pas! Os outros, os que no esto no Poder, so, segundo a sua prpria opinio e os seus jornais os verdadeiros liberais, os salvadores da causa pblica, os amigos do povo, e os interesses do Pas. Mas, coisa notvel! os cinco que esto no Poder fazem tudo o que podem para continuar a ser os esbanjadores da Fazenda e a runa do Pas, durante o maior tempo possvel! E os que no esto no Poder movem-se, conspiram, cansam-se, para deixar de ser o mais depressa que puderem os verdadeiros liberais, e os interesses do Pas! At que enfim caem os cinco do Poder, e os outros, os verdadeiros liberais, entram triunfantemente na designao herdada de esbanjadores da Fazenda e runa do Pas; em tanto que os que caram do Poder se resignam, cheios de fel e de tdio a vir a ser os verdadeiros liberais e os interesses do Pas. Ora como todos os ministros so tirados deste grupo de doze ou quinze indivduos, no h nenhum deles que no tenha sido por seu turno esbanjador da Fazenda e runa do Pas... No h nenhum que no tenha sido demitido, ou obrigado a pedir a demisso, pelas acusaes mais graves e pelas votaes mais hostis... No h nenhum que no tenha sido julgado incapaz de dirigir as coisas pblicas pela Imprensa, pela palavra dos oradores, pelas incriminaes da opinio, pela afirmativa constitucional do poder moderador... E todavia sero estes doze ou quinze indivduos os que continuaro dirigindo o Pas, neste caminho em que ele vai, feliz, abundante, rico, forte, coroado de rosas, e num chouto** to triunfante! (*) Pela: bola. (**) Chouto: trote mido. (Ea de Queirs. Obras. Porto: Lello Irmo-Editores, [s.d.].) Em No h nenhum que no tenha sido demitido, ou obrigado a pedir a demisso, pelas acusaes mais graves e pelas votaes mais hostis... Com esta frase, o cronista afirma que

Questão 5
2012Português

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Instruo: As questes de nmeros 01 a 05 tomam por base uma passagem do livro A vrgula, do fillogo Celso Pedro Luft (1921-1995). A vrgula no vestibular de portugus Mas, esta, no suficiente. Porque, as respostas, no satisfazem. E por isso, surgem as guerras. E muitas vezes, ele no se adapta ao meio em que vive. Pois, o homem um ser social. Muitos porm, se esquecem que... A sociedade deve pois, lutar pela justia social. Que que voc acha de quem virgula assim? Voc vai dizer que no aprendeu nada de pontuao quem semeia assim as vrgulas. Nem poder dizer outra coisa. Ou no lhe ensinaram, ou ensinaram e ele no aprendeu. O certo que ele se formou no curso secundrio. Lepidamente, sem maiores dificuldades. Mas a vrgula um objeto no identificado, para ele. Para ele? Para eles. Para muitos eles, uma legio. Amanh sero doutores, e a vrgula continuar sendo um objeto no identificado. Sim, porque os trs ou quatro mil menos fracos ultrapassam o vestbulo... Com vrgula ou sem vrgula. Que a vrgula, convenhamos, at que um obstculo meio frgil, um risquinho. Objeto no identificado? No, objeto invisvel a olho nu. Pode passar despercebido at a muito olho de lince de examinador... A vrgula, ora, direis, a vrgula... Mas justamente essa mida coisa, esse risquinho, que maior informao nos d sobre as qualidades do ensino da lngua escrita. Sobre o ensino do cerne mesmo da lngua: a frase, sua estrutura, composio e decomposio. Da virgulao que se pode depreender a conscincia, o grau de conscincia que tem, quem escreve, do pensamento e de sua expresso, do ir-e-vir do raciocnio, das hesitaes, das interpenetraes de ideias, das sequncias e interdependncias, e, linguisticamente, da frase e sua constituio. As vrgulas erradas, ao contrrio, retratam a confuso mental, a indisciplina do esprito, o mau domnio das ideias e do fraseado. Na minha carreira de professor, fiz muitos testes de pontuao. E sempre ficou clara a relao entre a maneira de pontuar e o grau de cociente intelectual. Concluso que tirei: os exerccios de pontuao constituem um excelente treino para desenvolver a capacidade de raciocinar e construir frases lgicas e equilibradas. Quem ensina ou estuda a sintaxe que a teoria da frase (ou o tratado da construo, como diziam os gramticos antigos) forosamente acaba na importncia das pausas, cortes, incidncias, nexos, etc., elementos que vo se espelhar na pontuao, quando a mensagem escrita. Pontuar bem ter viso clara da estrutura do pensamento e da frase. Pontuar bem governar as rdeas da frase. Pontuar bem ter ordem, no pensar e na expresso. Ou no lhe ensinaram, ou ensinaram e ele no aprendeu. O certo que ele se formou no curso secundrio. As palavras colocadas em negrito, nesta passagem, I. so pronomes pessoais. II. so pronomes pessoais do caso reto. III. apresentam no contexto o mesmo referente. IV. pertencem terceira pessoa do singular. As afirmaes corretas esto contidas apenas em:

Questão 5
2012Português

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Uma campanha alegre, IX H muitos anos que a poltica em Portugal apresenta este singular estado: Doze ou quinze homens, sempre os mesmos, alternadamente possuem o Poder, perdem o Poder, reconquistam o Poder, trocam o Poder... O Poder no sai duns certos grupos, como uma pela* que quatro crianas, aos quatro cantos de uma sala, atiram umas s outras, pelo ar, num rumor de risos. Quando quatro ou cinco daqueles homens esto no Poder, esses homens so, segundo a opinio, e os dizeres de todos os outros que l no esto os corruptos, os esbanjadores da Fazenda, a runa do Pas! Os outros, os que no esto no Poder, so, segundo a sua prpria opinio e os seus jornais os verdadeiros liberais, os salvadores da causa pblica, os amigos do povo, e os interesses do Pas. Mas, coisa notvel! os cinco que esto no Poder fazem tudo o que podem para continuar a ser os esbanjadores da Fazenda e a runa do Pas, durante o maior tempo possvel! E os que no esto no Poder movem-se, conspiram, cansam-se, para deixar de ser o mais depressa que puderem os verdadeiros liberais, e os interesses do Pas! At que enfim caem os cinco do Poder, e os outros, os verdadeiros liberais, entram triunfantemente na designao herdada de esbanjadores da Fazenda e runa do Pas; em tanto que os que caram do Poder se resignam, cheios de fel e de tdio a vir a ser os verdadeiros liberais e os interesses do Pas. Ora como todos os ministros so tirados deste grupo de doze ou quinze indivduos, no h nenhum deles que no tenha sido por seu turno esbanjador da Fazenda e runa do Pas... No h nenhum que no tenha sido demitido, ou obrigado a pedir a demisso, pelas acusaes mais graves e pelas votaes mais hostis... No h nenhum que no tenha sido julgado incapaz de dirigir as coisas pblicas pela Imprensa, pela palavra dos oradores, pelas incriminaes da opinio, pela afirmativa constitucional do poder moderador... E todavia sero estes doze ou quinze indivduos os que continuaro dirigindo o Pas, neste caminho em que ele vai, feliz, abundante, rico, forte, coroado de rosas, e num chouto** to triunfante! (*) Pela: bola. (**) Chouto: trote mido. (Ea de Queirs. Obras. Porto: Lello Irmo-Editores, [s.d.].) Assinale a alternativa cuja frase contm um numeral cardinal empregado como substantivo.

Questão 5
2012Geografia

(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questo 5) Seis estados disputam fbrica da BMW no pas Seis estados disputam a fbrica da BMW no Brasil, aps a matriz da montadora anunciar em maro de 2011, na Alemanha, que considera instalar uma unidade na Amrica do Sul. So Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco e Bahia discutem com a empresa a possibilidade de conceder incentivos fiscais para sediar o novo empreendimento. O sexto estado seria da regio central do pas. O presidente da companhia no Brasil, Jrg Henning Dornbusch, confirma o interesse e que h negociaes em curso, mas no revela de que regies do pas as propostas comeam a chegar. Existe interesse dos estados, mas no h uma proposta fechada. O que est sendo feito um mapeamento para avaliar o mercado no s no Brasil, mas em outros pases. O Mxico um forte concorrente, apesar de o Brasil ser o maior mercado da Amrica do Sul em termos de relevncia, afirma o executivo. (www.folha.com.br, 12.05.2011. Adaptado.) Explique no que consiste a chamada guerra fiscal ou guerra dos lugares e cite um efeito positivo e outro negativo resultantes da disputa entre os estados do pas para a atrao de empresas.

Questão 5
2012Geografia

(UNESP - 2012- 2 fase) No mapa, esto indicadas as principais correntes martimas. Explique a influncia da Corrente do Golfo no Atlntico Norte sobre a Europa Ocidental, e destaque os motivos das cidades de Londres e Paris terem invernos mais amenos do que Montreal e Nova Iorque.

Questão 6
2012Geografia

(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questo 6) Analise a tabela. Indique as regies brasileiras que sofrero os maiores aumentos percentuais na capacidade de produo de energia hidreltrica instalada at 2019. Cite um exemplo de usina hidreltrica que est em construo no Brasil e aponte duas consequncias socioambientais resultantes da sua instalao.

Questão 6
2012Português

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Leia o texto a seguir: O fim do Marketing A empresa vende ao consumidor - com a web no mais assim Com a internet se tornando onipresente, os Quatro Ps do marketing produto, praa, preo e promoo no funcionam mais. O paradigma era simples e unidirecional: as empresas vendem aos consumidores. Ns criamos produtos; fixamos preos; definimos os locais onde vend-los; e fazemos anncios. Ns controlamos a mensagem. A internet transforma todas essas atividades. (...) Os produtos agora so customizados em massa, envolvem servios e so marcados pelo conhecimento e os gostos dos consumidores. Por meio de comunidades online, os consumidores hoje participam do desenvolvimento do produto. Produtos esto se tornando experincias. Esto mortas as velhas concepes industriais na definio e marketing de produtos. (...) Graas s vendas online e nova dinmica do mercado, os preos fixados pelo fornecedor esto sendo cada vez mais desafiados. Hoje questionamos at o conceito de preo, medida que os consumidores ganham acesso a ferramentas que lhes permitem determinar quanto querem pagar. Os consumidores vo oferecer vrios preos por um produto, dependendo de condies especficas. Compradores e vendedores trocam mais informaes e o preo se torna fluido. Os mercados, e no as empresas, decidem sobre os preos de produtos e servios. (...) A empresa moderna compete em dois mundos: um fsico (a praa, ou marketplace) e um mundo digital de informao (o espao mercadolgico, ou marketspace). As empresas no devem preocupar-se com a criao de um web site vistoso, mas sim de uma grande comunidade online e com o capital de relacionamento. Coraes, e no olhos, so o que conta. Dentro de uma dcada, a maioria dos produtos ser vendida no espao mercadolgico. Uma nova fronteira de comrcio a marketface a interface entre o marketplace e o marketspace. (...) Publicidade, promoo, relaes pblicas etc. exploram mensagens unidirecionais, de um-para-muitos e de tamanho nico, dirigidas a consumidores sem rosto e sem poder. As comunidades online perturbam drasticamente esse modelo. Os consumidores com frequncia tm acesso a informaes sobre os produtos, e o poder passa para o lado deles. So eles que controlam as regras do mercado, no voc. Eles escolhem o meio e a mensagem. Em vez de receber mensagens enviadas por profissionais de relaes pblicas, eles criam a opinio pblica online. Os marqueteiros esto perdendo o controle, e isso muito bom. (Don Tapscott. O fim do marketing. INFO, So Paulo, Editora Abril, janeiro 2011, p. 22) A leitura atenta deste instigante artigo de Don Tapscott revela que o tema central de sua mensagem :

Questão 6
2012Português

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Instruo: As questes de nmeros 06 a 10 tomam por base um poema de Toms Antnio Gonzaga (1744-1810). 18 No vs aquele velho respeitvel Que muleta encostado Apenas mal se move, e mal se arrasta? Oh! quanto estrago no lhe fez o tempo! O tempo arrebatado, Que o mesmo bronze gasta. Enrugaram-se as faces, e perderam Seus olhos a viveza; Voltou-se o seu cabelo em branca neve: J lhe treme a cabea, a mo, o queixo, No tem uma beleza Das belezas, que teve. Assim tambm serei, minha Marlia, Daqui a poucos anos; Que o impio tempo para todos corre. Os dentes cairo, e os meus cabelos, Ah! sentirei os danos, Que evita s quem morre. Mas sempre passarei uma velhice Muito menos penosa. No trarei a muleta carregada: Descansarei o j vergado corpo Na tua mo piedosa, Na tua mo nevada. Nas frias tardes, em que negra nuvem Os chuveiros no lance, Irei contigo ao prado florescente: Aqui me buscars um stio ameno; Onde os membros descanse, E o brando sol me aquente. Apenas me sentar, ento movendo Os olhos por aquela Vistosa parte, que ficar fronteira; Apontando direi: Ali falamos, Ali, minha bela, Te vi a vez primeira. Vertero os meus olhos duas fontes, Nascidas de alegria: Faro teus olhos ternos outro tanto: Ento darei, Marlia, frios beijos Na mo formosa, e pia, Que me limpar o pranto. Assim ir, Marlia, docemente Meu corpo suportando Do tempo desumano a dura guerra. Contente morrerei, por ser Marlia Quem sentida chorando Meus braos olhos cerra. (Toms Antnio Gonzaga.Marlia de Dirceu e mais poesias. Lisboa: Livraria S da Costa Editora, 1982.) A leitura atenta deste poema do livro Marlia de Dirceu revela que o eu lrico

Questão 6
2012Geografia

(UNESP - 2012- 2 fase) Embora a misria esteja espalhada pelo mundo, possvel delimitar reas de concentrao de extrema pobreza pessoas vivendo com menos de US$ 1 por dia. No mapa, produzido pelo Centro de Pesquisas da Pobreza Crnica, a escala de tamanho dos pases (anamorfose) est de acordo com seu nmero de habitantes em pobreza irreversvel. A cor indica o nvel de renda da maior parte dos habitantes pobres de cada pas. Quando dados oficiais so insuficientes, os pesquisadores estimam as taxas nacionais de pobreza. A partir da anlise do mapa, cite o nome de duas regies geogrficas que se destaquem como desesperadamente pobres ou muito pobres. Exemplifique com o nome de um pas que melhor demonstre a condio de desesperadamente pobre e de um pas com a condio de muito pobre. A partir dos conhecimentos sobre essas regies, mencione elementos geogrficos que justifiquem essa pobreza.

Questão 7
2012Geografia

(UNESP - 2012- 2 fase) No mapa, esto traados os cortes 12 e 34. Indique o corte que identifica o perfil topogrfico representado e mencione trs caractersticas geogrficas encontradas ao longo desse perfil.

Questão 7
2012Geografia

(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questo 7) Na Copa do Mundo de Futebol de 2014, para que o deslocamento no seja um problema para as equipes, a FIFA exige que as selees participantes se hospedem em cidades localizadas nas proximidades dos estdios onde os jogos sero realizados. Como os dirigentes das selees precisam conhecer a distncia e a infraestrutura de transportes de cada cidade, as prefeituras municipais devero enviar um mapa com a localizao da cidade e do estdio que sediar os jogos de cada seleo. Qual a funo da escala em um mapa? Considerando que a distncia entre a cidade que hospedar determinada seleo e o estdio seja de 60 km, indique a escala numrica que dever ser utilizada no mapa para representar essa distncia em 12 cm.

Questão 7
2012Português

(UNESP - 2012/2 - 1FASE) A questo toma por base um poema de Toms Antnio Gonzaga (1744-1810). 18 No vs aquele velho respeitvel, que muleta encostado, apenas mal se move e mal se arrasta? Oh! quanto estrago no lhe fez o tempo, o tempo arrebatado, que o mesmo bronze gasta! Enrugaram-se as faces e perderam seus olhos a viveza: voltou-se o seu cabelo em branca neve; j lhe treme a cabea, a mo, o queixo, nem tem uma beleza das belezas que teve. Assim tambm serei, minha Marlia, daqui a poucos anos, que o mpio tempo para todos corre. Os dentes cairo e os meus cabelos. Ah! sentirei os danos, que evita s quem morre. Mas sempre passarei uma velhice muito menos penosa. No trarei a muleta carregada, descansarei o j vergado corpo na tua mo piedosa, na tua mo nevada. As frias tardes, em que negra nuvem os chuveiros no lance, irei contigo ao prado florescente: aqui me buscars um stio ameno, onde os membros descanse, e ao brando sol me aquente. Apenas me sentar, ento, movendo os olhos por aquela vistosa parte, que ficar fronteira, apontando direi: Ali falamos, ali, minha bela, te vi a vez primeira. Vertero os meus olhos duas fontes, nascidas de alegria; faro teus olhos ternos outro tanto; ento darei, Marlia, frios beijos na mo formosa e pia, que me limpar o pranto. Assim ir, Marlia, docemente meu corpo suportando do tempo desumano a dura guerra. Contente morrerei, por ser Marlia quem, sentida, chorando meus baos olhos cerra. (Toms Antnio Gonzaga.Marlia de Dirceu e mais poesias. Lisboa: Livraria S da Costa Editora, 1982.) Assinale a alternativa que indica a ordem em que os versos de dez e de seis slabas se sucedem nas oito estrofes do poema

Questão 7
2012Português

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Leia o texto a seguir: O fim do Marketing A empresa vende ao consumidor - com a web no mais assim Com a internet se tornando onipresente, os Quatro Ps do marketing produto, praa, preo e promoo no funcionam mais. O paradigma era simples e unidirecional: as empresas vendem aos consumidores. Ns criamos produtos; fixamos preos; definimos os locais onde vend-los; e fazemos anncios. Ns controlamos a mensagem. A internet transforma todas essas atividades. (...) Os produtos agora so customizados em massa, envolvem servios e so marcados pelo conhecimento e os gostos dos consumidores. Por meio de comunidades online, os consumidores hoje participam do desenvolvimento do produto. Produtos esto se tornando experincias. Esto mortas as velhas concepes industriais na definio e marketing de produtos. (...) Graas s vendas online e nova dinmica do mercado, os preos fixados pelo fornecedor esto sendo cada vez mais desafiados. Hoje questionamos at o conceito de preo, medida que os consumidores ganham acesso a ferramentas que lhes permitem determinar quanto querem pagar. Os consumidores vo oferecer vrios preos por um produto, dependendo de condies especficas. Compradores e vendedores trocam mais informaes e o preo se torna fluido. Os mercados, e no as empresas, decidem sobre os preos de produtos e servios. (...) A empresa moderna compete em dois mundos: um fsico (a praa, ou marketplace) e um mundo digital de informao (o espao mercadolgico, ou marketspace). As empresas no devem preocupar-se com a criao de um web site vistoso, mas sim de uma grande comunidade online e com o capital de relacionamento. Coraes, e no olhos, so o que conta. Dentro de uma dcada, a maioria dos produtos ser vendida no espao mercadolgico. Uma nova fronteira de comrcio a marketface a interface entre o marketplace e o marketspace. (...) Publicidade, promoo, relaes pblicas etc. exploram mensagens unidirecionais, de um-para-muitos e de tamanho nico, dirigidas a consumidores sem rosto e sem poder. As comunidades online perturbam drasticamente esse modelo. Os consumidores com frequncia tm acesso a informaes sobre os produtos, e o poder passa para o lado deles. So eles que controlam as regras do mercado, no voc. Eles escolhem o meio e a mensagem. Em vez de receber mensagens enviadas por profissionais de relaes pblicas, eles criam a opinio pblica online. Os marqueteiros esto perdendo o controle, e isso muito bom. (Don Tapscott. O fim do marketing. INFO, So Paulo, Editora Abril, janeiro 2011, p. 22) Publicidade, promoo, relaes pblicas etc. exploram mensagens unidirecionais, de um-para-muitos e de tamanho nico, dirigidas a consumidores sem rosto e sem poder. Nesta passagem do quinto pargrafo, ao empregar a expresso consumidores sem rosto e sem poder, o autor sugere que:

Questão 8
2012Português

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Leia o texto a seguir: O fim do Marketing A empresa vende ao consumidor - com a web no mais assim Com a internet se tornando onipresente, os Quatro Ps do marketing produto, praa, preo e promoo no funcionam mais. O paradigma era simples e unidirecional: as empresas vendem aos consumidores. Ns criamos produtos; fixamos preos; definimos os locais onde vend-los; e fazemos anncios. Ns controlamos a mensagem. A internet transforma todas essas atividades. (...) Os produtos agora so customizados em massa, envolvem servios e so marcados pelo conhecimento e os gostos dos consumidores. Por meio de comunidades online, os consumidores hoje participam do desenvolvimento do produto. Produtos esto se tornando experincias. Esto mortas as velhas concepes industriais na definio e marketing de produtos. (...) Graas s vendas online e nova dinmica do mercado, os preos fixados pelo fornecedor esto sendo cada vez mais desafiados. Hoje questionamos at o conceito de preo, medida que os consumidores ganham acesso a ferramentas que lhes permitem determinar quanto querem pagar. Os consumidores vo oferecer vrios preos por um produto, dependendo de condies especficas. Compradores e vendedores trocam mais informaes e o preo se torna fluido. Os mercados, e no as empresas, decidem sobre os preos de produtos e servios. (...) A empresa moderna compete em dois mundos: um fsico (a praa, ou marketplace) e um mundo digital de informao (o espao mercadolgico, ou marketspace). As empresas no devem preocupar-se com a criao de um web site vistoso, mas sim de uma grande comunidade online e com o capital de relacionamento. Coraes, e no olhos, so o que conta. Dentro de uma dcada, a maioria dos produtos ser vendida no espao mercadolgico. Uma nova fronteira de comrcio a marketface a interface entre o marketplace e o marketspace. (...) Publicidade, promoo, relaes pblicas etc. exploram mensagens unidirecionais, de um-para-muitos e de tamanho nico, dirigidas a consumidores sem rosto e sem poder. As comunidades online perturbam drasticamente esse modelo. Os consumidores com frequncia tm acesso a informaes sobre os produtos, e o poder passa para o lado deles. So eles que controlam as regras do mercado, no voc. Eles escolhem o meio e a mensagem. Em vez de receber mensagens enviadas por profissionais de relaes pblicas, eles criam a opinio pblica online. Os marqueteiros esto perdendo o controle, e isso muito bom. (Don Tapscott. O fim do marketing. INFO, So Paulo, Editora Abril, janeiro 2011, p. 22) So eles que controlam as regras do mercado, no voc. Eles escolhem o meio e a mensagem. Em vez de receber mensagens enviadas por profissionais de relaes pblicas, eles criam a opinio pblica online. Nesta passagem do penltimo pargrafo do texto, o autor repete por trs vezes o pronome eles, para referir-se enfaticamente aos

Questão 8
2012Geografia

(UNESP - 2012- 2 fase) Observe a charge. Cite quatro problemas ambientais gerados pela forma urbana de viver representada na charge.