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Questões - UNESP 2012 | Gabarito e resoluções

Questão 16
2012Química

(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questo 16) Considere a decomposio da gua oxigenada, em condies normais, descrita pela equao: Com base na informao sobre a variao de entalpia, classifique a reao como exotrmica ou endotrmica e justifique sua resposta. Calcule a variao de entalpia na decomposio de toda a gua oxigenada contida em 100 mLde uma soluo aquosa antissptica que contm gua oxigenada na concentrao de 3g / 100 mL

Questão 16
2012Português

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Instruo: As questes tomam por base uma reportagem de Antnio Gois publicada em 03.02.2012 pelo jornal Folha de S.Paulo. Laptop de aluno de escola pblica tem problemas Estudo feito pela UFRJ para o governo federal mostra que o programa UCA (Um Computador por Aluno), implementado em 2010 em seis municpios, esbarrou em problemas de coordenao, capacitao de professores e adequao de infraestrutura. O programa piloto do MEC forneceu 150 mil laptops de baixo custo a professores e alunos de cerca de 300 escolas pblicas. s cidades foram prometidas infraestrutura para acesso internet e capacitao de gestores e professores. Uma das concluses do estudo foi que a infraestrutura de rede foi inadequada. Em cinco cidades, os avaliadores identificaram que os sinais de internet eram fracos e instveis tanto nas escolas quanto nas casas e locais pblicos. A pesquisa mostra que os professores se mostravam entusiasmados no incio, mas, um ano depois, 70% relataram noter contado com apoio para resolver problemas tcnicos e 42% disseram usar raramente ou nunca os laptops em tarefas pedaggicas. Em algumas cidades, os equipamentos que davam defeito ficaram guardados por falta de tcnicos que soubessem consert-los. Alm disso, um quinto dos docentes ainda no havia recebido capacitao, e as escolas no tinham incorporado o programa em seus projetos pedaggicos. Um dos pontos positivos foi que os alunos passaram a ter mais domnio de informtica. O programa foi mais eficiente quando as escolas que permitiram levar o laptop para casa. Foram avaliadas Barra dos Coqueiros (SE), Santa Ceclia do Pavo (PR), So Joo da Ponta (PA), Terenos (MS) e Tiradentes (MG). Os autores do estudo no deram entrevista. [...] o programa UCA (Um Computador por Aluno), implementado em 2010 em seis municpios, esbarrou em problemas de coordenao, capacitao de professores e adequao de infraestrutura. Observe as seguintes tentativas de substituir esbarrou em nesta passagem. I. foi de encontro a. II. defrontou-se com. III. resolveu. IV. eliminou. As substituies que no alteram substancialmente o sentido da frase esto contidas em

Questão 16
2012Química

(UNESP - 2012- 2 fase) Considerando a utilizao do etanol como combustvel para veculos automotores, escreva a equao qumica balanceada da sua combusto no estado gasoso com O2(g), produzindo CO2(g) e H2O(g). Dadas para o etanol CH3CH4OH(g) a massa molar (gmol1) igual a 46 e a densidade igual a 0,80 g/cm3, calcule a massa, em gramas, de etanol consumida por um veculo com eficincia de consumo de 10 km/L, aps percorrer 115 km, e o calor liberado em kJ, sabendo-se que o calor de combusto do etanol CH3CH4OH(g) igual a 1 277 kJ/mol.

Questão 16
2012Português

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Leia o texto a seguir: A literatura em perigo A anlise das obras feita na escola no deveria mais ter por objetivo ilustrar os conceitos recm-introduzidos por este ou aquele linguista, este ou aquele terico da literatura, quando, ento, os textos so apresentados como uma aplicao da lngua e do discurso; sua tarefa deveria ser a de nos fazer ter acesso ao sentido dessas obras pois postulamos que esse sentido, por sua vez, nos conduz a um conhecimento do humano, o qual importa a todos. Como j o disse, essa ideia no estranha a uma boa parte do prprio mundo do ensino; mas necessrio passar das ideias ao. Num relatrio estabelecido pela Associao dos Professores de Letras, podemos ler: O estudo de Letras implica o estudo do homem, sua relao consigo mesmo e com o mundo, e sua relao com os outros. Mais exatamente, o estudo da obra remete a crculos concntricos cada vez mais amplos: o dos outros escritos do mesmo autor, o da literatura nacional, o da literatura mundial; mas seu contexto final, o mais importante de todos, nos efetivamente dado pela prpria existncia humana. Todas as grandes obras, qualquer que seja sua origem, demandam uma reflexo dessa dimenso. O que devemos fazer para desdobrar o sentido de uma obra e revelar o pensamento do artista? Todos os mtodos so bons, desde que continuem a ser meios, em vez de se tornarem fins em si mesmos. (...) (...) (...) Sendo o objeto da literatura a prpria condio humana, aquele que a l e a compreende se tornar no um especialista em anlise literria, mas um conhecedor do ser humano. Que melhor introduo compreenso das paixes e dos comportamentos humanos do que uma imerso na obra dos grandes escritores que se dedicam a essa tarefa h milnios? E, de imediato: que melhor preparao pode haver para todas as profisses baseadas nas relaes humanas? Se entendermos assim a literatura e orientarmos dessa maneira o seuensino, que ajuda mais preciosa poderia encontrar o futuro estudante de direito ou de cincias polticas, o futuro assistente social ou psicoterapeuta, o historiador ou o socilogo? Ter como professores Shakespeare e Sfocles, Dostoievski e Proust no tirar proveito de um ensino excepcional? E no se v que mesmo um futuro mdico, para exercer o seu ofcio, teria mais a aprender com esses mesmos professores do que com os manuais preparatrios para concurso que hoje determinam o seu destino? Assim, os estudos literrios encontrariam o seu lugar no corao das humanidades, ao lado da histria dos eventos e das ideias, todas essas disciplinas fazendo progredir o pensamento e se alimentando tanto de obras quanto de doutrinas, tanto de aes polticas quanto de mutaes sociais, tanto da vida dos povos quanto da de seus indivduos. Se aceitarmos essa finalidade para o ensino literrio, o qual no serviria mais unicamente reproduo dos professores de Letras, podemos facilmente chegar a um acordo sobre o esprito que o deve conduzir: necessrio incluir as obras no grande dilogo entre os homens, iniciado desde a noite dostempos e do qual cada um de ns, por mais nfimo que seja, ainda participa. nessa comunicao inesgotvel, vitoriosa do espao e do tempo, que se afirma o alcance universal da literatura, escrevia Paul Bnichou. A ns, adultos, nos cabe transmitir s novas geraes essa herana frgil, essas palavras que ajudam a viver melhor. (Tzvetan Todorov. A literatura em perigo. 2 ed. Trad. Caio Meira. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009, p. 89-94.) Observe as seguintes opinies referentes ao ensino de literatura. I. O estudo de obras literrias na escola tem como objetivo fundamental ensinar os fundamentos da Lingustica. II. A anlise das obras feita na escola deve levar o estudante a ter acesso ao sentido dessas obras. III. O objetivo do ensino da literatura na escola no formar tericos da literatura. IV. De nada adianta a leitura das obras literrias sem a prvia fundamentao das teorias literrias. Das quatro opinies, as que se enquadram na argumentao manifestada por Todorov em seu texto esto contidas apenas em:

Questão 17
2012Português

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Instruo: As questes de nmeros 16 a 20 tomam por base uma reportagem de Antnio Gois publicada em 03.02.2012 pelo jornal Folha de S.Paulo. Laptop de aluno de escola pblica tem problemas Estudo feito pela UFRJ para o governo federal mostra que o programa UCA (Um Computador por Aluno), implementado em 2010 em seis municpios, esbarrou em problemas de coordenao, capacitao de professores e adequao de infraestrutura. O programa piloto do MEC forneceu 150 mil laptops de baixo custo a professores e alunos de cerca de 300 escolas pblicas. s cidades foram prometidas infraestrutura para acesso internet e capacitao de gestores e professores. Uma das concluses do estudo foi que a infraestrutura de rede foi inadequada. Em cinco cidades, os avaliadores identificaram que os sinais de internet eram fracos e instveis tanto nas escolas quanto nas casas e locais pblicos. A pesquisa mostra que os professores se mostravam entusiasmados no incio, mas, um ano depois, 70% relataram noter contado com apoio para resolver problemas tcnicos e 42% disseram usar raramente ou nunca os laptops em tarefas pedaggicas. Em algumas cidades, os equipamentos que davam defeito ficaram guardados por falta de tcnicos que soubessem consert-los. Alm disso, um quinto dos docentes ainda no havia recebido capacitao, e as escolas no tinham incorporado o programa em seus projetos pedaggicos. Um dos pontos positivos foi que os alunos passaram a ter mais domnio de informtica. O programa foi mais eficiente quando as escolas que permitiram levar o laptop para casa. Foram avaliadas Barra dos Coqueiros (SE), Santa Ceclia do Pavo (PR), So Joo da Ponta (PA), Terenos (MS) e Tiradentes (MG). Os autores do estudo no deram entrevista. Os autores do estudo no deram entrevista. Considerando que praxe no jornalismo entrevistar o autor ou os autores de livros ou artigos comentados, o jornalista, ao fechar a notcia com a frase mencionada, busca deixar claro que

Questão 17
2012Português

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Leia o texto a seguir: A literatura em perigo A anlise das obras feita na escola no deveria mais ter por objetivo ilustrar os conceitos recm-introduzidos por este ou aquele linguista, este ou aquele terico da literatura, quando, ento, os textos so apresentados como uma aplicao da lngua e do discurso; sua tarefa deveria ser a de nos fazer ter acesso ao sentido dessas obras pois postulamos que esse sentido, por sua vez, nos conduz a um conhecimento do humano, o qual importa a todos. Como j o disse, essa ideia no estranha a uma boa parte do prprio mundo do ensino; mas necessrio passar das ideias ao. Num relatrio estabelecido pela Associao dos Professores de Letras, podemos ler: O estudo de Letras implica o estudo do homem, sua relao consigo mesmo e com o mundo, e sua relao com os outros. Mais exatamente, o estudo da obra remete a crculos concntricos cada vez mais amplos: o dos outros escritos do mesmo autor, o da literatura nacional, o da literatura mundial; mas seu contexto final, o mais importante de todos, nos efetivamente dado pela prpria existncia humana. Todas as grandes obras, qualquer que seja sua origem, demandam uma reflexo dessa dimenso. O que devemos fazer para desdobrar o sentido de uma obra e revelar o pensamento do artista? Todos os mtodos so bons, desde que continuem a ser meios, em vez de se tornarem fins em si mesmos. (...) (...) (...) Sendo o objeto da literatura a prpria condio humana, aquele que a l e a compreende se tornar no um especialista em anlise literria, mas um conhecedor do ser humano. Que melhor introduo compreenso das paixes e dos comportamentos humanos do que uma imerso na obra dos grandes escritores que se dedicam a essa tarefa h milnios? E, de imediato: que melhor preparao pode haver para todas as profisses baseadas nas relaes humanas? Se entendermos assim a literatura e orientarmos dessa maneira o seuensino, que ajuda mais preciosa poderia encontrar o futuro estudante de direito ou de cincias polticas, o futuro assistente social ou psicoterapeuta, o historiador ou o socilogo? Ter como professores Shakespeare e Sfocles, Dostoievski e Proust no tirar proveito de um ensino excepcional? E no se v que mesmo um futuro mdico, para exercer o seu ofcio, teria mais a aprender com esses mesmos professores do que com os manuais preparatrios para concurso que hoje determinam o seu destino? Assim, os estudos literrios encontrariam o seu lugar no corao das humanidades, ao lado da histria dos eventos e das ideias, todas essas disciplinas fazendo progredir o pensamento e se alimentando tanto de obras quanto de doutrinas, tanto de aes polticas quanto de mutaes sociais, tanto da vida dos povos quanto da de seus indivduos. Se aceitarmos essa finalidade para o ensino literrio, o qual no serviria mais unicamente reproduo dos professores de Letras, podemos facilmente chegar a um acordo sobre o esprito que o deve conduzir: necessrio incluir as obras no grande dilogo entre os homens, iniciado desde a noite dostempos e do qual cada um de ns, por mais nfimo que seja, ainda participa. nessa comunicao inesgotvel, vitoriosa do espao e do tempo, que se afirma o alcance universal da literatura, escrevia Paul Bnichou. A ns, adultos, nos cabe transmitir s novas geraes essa herana frgil, essas palavras que ajudam a viver melhor. (Tzvetan Todorov. A literatura em perigo. 2 ed. Trad. Caio Meira. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009, p. 89-94.) Ter como professores Shakespeare e Sfocles, Dostoievski e Proust no tirar proveito de um ensino excepcional? Esta questo levantada por Todorov, no contexto do terceiro pargrafo, significa:

Questão 17
2012Química

(UNESP - 2012- 2 fase) Um estudante montou a clula eletroqumica ilustrada na figura, com eletrodos de Cu (s) e Ni (s) de massas conhecidas. A 25C e 1 atm, quando as duas semiclulas foram ligadas entre si, a clula completa funcionou como uma clula galvnica com . A reao prosseguiu durante a noite e, no dia seguinte, os eletrodos foram pesados. O eletrodo de nquel estava mais leve e o eletrodo de cobre mais pesado, em relao s suas massas iniciais. Considerando Cu+2(aq) + 2e- Cu (s) e E0red = +0,34 V, escreva a equao da reao espontnea que ocorre na pilha representada na figura e calcule o potencial de reduo da semiclula de Ni+2/Ni. Defina qual eletrodo o ctodo e qual eletrodo o nodo.

Questão 17
2012Química

(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questo 17) A imagem mostra uma transformao qumica que ocorre com formao de precipitado. Foram adicionadas a uma soluo de ons (Ba2+)contida em um tubo de ensaio, gotas de uma soluo que contm ons sulfato (SO42-) Escreva a equao completa dessa transformao qumica quando o cloreto de brio e o sulfato de magnsio, devidamente dissolvidos em gua, so colocados em contato, e explique se a mesma imagem pode ser utilizada para ilustrar a transformao que ocorre se a soluo de cloreto de brio for substituda por NaOH(aq)

Questão 18
2012Português

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Instruo: As questes de nmeros 16 a 20 tomam por base uma reportagem de Antnio Gois publicada em 03.02.2012 pelo jornal Folha de S.Paulo. Laptop de aluno de escola pblica tem problemas Estudo feito pela UFRJ para o governo federal mostra que o programa UCA (Um Computador por Aluno), implementado em 2010 em seis municpios, esbarrou em problemas de coordenao, capacitao de professores e adequao de infraestrutura. O programa piloto do MEC forneceu 150 mil laptops de baixo custo a professores e alunos de cerca de 300 escolas pblicas. s cidades foram prometidas infraestrutura para acesso internet e capacitao de gestores e professores. Uma das concluses do estudo foi que a infraestrutura de rede foi inadequada. Em cinco cidades, os avaliadores identificaram que os sinais de internet eram fracos e instveis tanto nas escolas quanto nas casas e locais pblicos. A pesquisa mostra que os professores se mostravam entusiasmados no incio, mas, um ano depois, 70% relataram noter contado com apoio para resolver problemas tcnicos e 42% disseram usar raramente ou nunca os laptops em tarefas pedaggicas. Em algumas cidades, os equipamentos que davam defeito ficaram guardados por falta de tcnicos que soubessem consert-los. Alm disso, um quinto dos docentes ainda no havia recebido capacitao, e as escolas no tinham incorporado o programa em seus projetos pedaggicos. Um dos pontos positivos foi que os alunos passaram a ter mais domnio de informtica. O programa foi mais eficiente quando as escolas que permitiram levar o laptop para casa. Foram avaliadas Barra dos Coqueiros (SE), Santa Ceclia do Pavo (PR), So Joo da Ponta (PA), Terenos (MS) e Tiradentes (MG). Os autores do estudo no deram entrevista. Uma das concluses do estudo foi que a infraestrutura de rede foi inadequada. Examine as quatro possibilidades de reescrever a frase destacada para evitar a repetio desnecessria da forma verbal foi. I. Uma das concluses do estudo aponta que a infraestrutura de rede foi inadequada. II. Uma das concluses do estudo foi a inadequao da estrutura de rede. III. A estrutura de rede foi inadequada, conforme uma das concluses do estudo. IV. Uma das concluses do estudo foi que a infraestrutura de rede foi considerada inadequada. As frases que evitam a repetio da forma verbal foi esto contidas apenas em

Questão 18
2012Química

(UNESP - 2012- 2 fase) Organismos vivos destoxificam compostos orgnicos halogenados, obtidos do meio ambiente, atravs de reaes de substituio nucleoflica (SN). R - L + Nu:R - Nu + L Numa reao de SN, o 2-cloropentano reage com hidrxido de sdio em soluo aquosa. O produto orgnico (A) dessa reao sofre oxidao na presena de permanganato de potssio em meio cido, produzindo o produto orgnico (B). Escreva as equaes simplificadas (no balanceadas) das duas reaes, o nome do composto (A) e a funo qumica do composto (B).

Questão 18
2012Português

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Leia o texto a seguir: A literatura em perigo A anlise das obras feita na escola no deveria mais ter por objetivo ilustrar os conceitos recm-introduzidos por este ou aquele linguista, este ou aquele terico da literatura, quando, ento, os textos so apresentados como uma aplicao da lngua e do discurso; sua tarefa deveria ser a de nos fazer ter acesso ao sentido dessas obras pois postulamos que esse sentido, por sua vez, nos conduz a um conhecimento do humano, o qual importa a todos. Como j o disse, essa ideia no estranha a uma boa parte do prprio mundo do ensino; mas necessrio passar das ideias ao. Num relatrio estabelecido pela Associao dos Professores de Letras, podemos ler: O estudo de Letras implica o estudo do homem, sua relao consigo mesmo e com o mundo, e sua relao com os outros. Mais exatamente, o estudo da obra remete a crculos concntricos cada vez mais amplos: o dos outros escritos do mesmo autor, o da literatura nacional, o da literatura mundial; mas seu contexto final, o mais importante de todos, nos efetivamente dado pela prpria existncia humana. Todas as grandes obras, qualquer que seja sua origem, demandam uma reflexo dessa dimenso. O que devemos fazer para desdobrar o sentido de uma obra e revelar o pensamento do artista? Todos os mtodos so bons, desde que continuem a ser meios, em vez de se tornarem fins em si mesmos. (...) (...) (...) Sendo o objeto da literatura a prpria condio humana, aquele que a l e a compreende se tornar no um especialista em anlise literria, mas um conhecedor do ser humano. Que melhor introduo compreenso das paixes e dos comportamentos humanos do que uma imerso na obra dos grandes escritores que se dedicam a essa tarefa h milnios? E, de imediato: que melhor preparao pode haver para todas as profisses baseadas nas relaes humanas? Se entendermos assim a literatura e orientarmos dessa maneira o seuensino, que ajuda mais preciosa poderia encontrar o futuro estudante de direito ou de cincias polticas, o futuro assistente social ou psicoterapeuta, o historiador ou o socilogo? Ter como professores Shakespeare e Sfocles, Dostoievski e Proust no tirar proveito de um ensino excepcional? E no se v que mesmo um futuro mdico, para exercer o seu ofcio, teria mais a aprender com esses mesmos professores do que com os manuais preparatrios para concurso que hoje determinam o seu destino? Assim, os estudos literrios encontrariam o seu lugar no corao das humanidades, ao lado da histria dos eventos e das ideias, todas essas disciplinas fazendo progredir o pensamento e se alimentando tanto de obras quanto de doutrinas, tanto de aes polticas quanto de mutaes sociais, tanto da vida dos povos quanto da de seus indivduos. Se aceitarmos essa finalidade para o ensino literrio, o qual no serviria mais unicamente reproduo dos professores de Letras, podemos facilmente chegar a um acordo sobre o esprito que o deve conduzir: necessrio incluir as obras no grande dilogo entre os homens, iniciado desde a noite dostempos e do qual cada um de ns, por mais nfimo que seja, ainda participa. nessa comunicao inesgotvel, vitoriosa do espao e do tempo, que se afirma o alcance universal da literatura, escrevia Paul Bnichou. A ns, adultos, nos cabe transmitir s novas geraes essa herana frgil, essas palavras que ajudam a viver melhor. (Tzvetan Todorov. A literatura em perigo. 2 ed. Trad. Caio Meira. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009, p. 89-94.) Que melhor introduo compreenso das paixes e dos comportamentos humanos do que uma imerso na obra dos grandes escritores que se dedicam a essa tarefa h milnios? Com base no fato de que a palavra imerso, usada na expresso uma imerso na obra, caracteriza uma metfora, indique a alternativa que elimina essa metfora sem perda relevante de sentido:

Questão 18
2012Química

(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questo 18) Armadilhas para o CO2 Estudo de pesquisadores da Universidade Estadual Paulista, Unesp, em Presidente Prudente, abre a perspectiva de desenvolvimento de tecnologias que possibilitam capturar quimicamente o CO2atmosfrico, o principal gs de efeito estufa. Os pesquisadores brasileiros demonstraram que uma molcula denominada DBN, em determinadas condies de temperatura e presso, associa-se ao dixido de carbono, formando carbamato (1) e bicarbonato de DBN (2). O processo est esquematizado a seguir. (Unesp Cincia, dezembro de 2011. Adaptado.) Determine a frmula molecular da DBN. Com base nas informaes fornecidas pelo esquema da reao, e dado R = 0,082 . L . atm . K-1calcule o volume de CO2em litros, que pode ser capturado na reao de 1 mol de DBN temperatura de -23e presso de 1 atm

Questão 19
2012Português

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Leia o texto a seguir: A literatura em perigo A anlise das obras feita na escola no deveria mais ter por objetivo ilustrar os conceitos recm-introduzidos por este ou aquele linguista, este ou aquele terico da literatura, quando, ento, os textos so apresentados como uma aplicao da lngua e do discurso; sua tarefa deveria ser a de nos fazer ter acesso ao sentido dessas obras pois postulamos que esse sentido, por sua vez, nos conduz a um conhecimento do humano, o qual importa a todos. Como j o disse, essa ideia no estranha a uma boa parte do prprio mundo do ensino; mas necessrio passar das ideias ao. Num relatrio estabelecido pela Associao dos Professores de Letras, podemos ler: O estudo de Letras implica o estudo do homem, sua relao consigo mesmo e com o mundo, e sua relao com os outros. Mais exatamente, o estudo da obra remete a crculos concntricos cada vez mais amplos: o dos outros escritos do mesmo autor, o da literatura nacional, o da literatura mundial; mas seu contexto final, o mais importante de todos, nos efetivamente dado pela prpria existncia humana. Todas as grandes obras, qualquer que seja sua origem, demandam uma reflexo dessa dimenso. O que devemos fazer para desdobrar o sentido de uma obra e revelar o pensamento do artista? Todos os mtodos so bons, desde que continuem a ser meios, em vez de se tornarem fins em si mesmos. (...) (...) (...) Sendo o objeto da literatura a prpria condio humana, aquele que a l e a compreende se tornar no um especialista em anlise literria, mas um conhecedor do ser humano. Que melhor introduo compreenso das paixes e dos comportamentos humanos do que uma imerso na obra dos grandes escritores que se dedicam a essa tarefa h milnios? E, de imediato: que melhor preparao pode haver para todas as profisses baseadas nas relaes humanas? Se entendermos assim a literatura e orientarmos dessa maneira o seuensino, que ajuda mais preciosa poderia encontrar o futuro estudante de direito ou de cincias polticas, o futuro assistente social ou psicoterapeuta, o historiador ou o socilogo? Ter como professores Shakespeare e Sfocles, Dostoievski e Proust no tirar proveito de um ensino excepcional? E no se v que mesmo um futuro mdico, para exercer o seu ofcio, teria mais a aprender com esses mesmos professores do que com os manuais preparatrios para concurso que hoje determinam o seu destino? Assim, os estudos literrios encontrariam o seu lugar no corao das humanidades, ao lado da histria dos eventos e das ideias, todas essas disciplinas fazendo progredir o pensamento e se alimentando tanto de obras quanto de doutrinas, tanto de aes polticas quanto de mutaes sociais, tanto da vida dos povos quanto da de seus indivduos. Se aceitarmos essa finalidade para o ensino literrio, o qual no serviria mais unicamente reproduo dos professores de Letras, podemos facilmente chegar a um acordo sobre o esprito que o deve conduzir: necessrio incluir as obras no grande dilogo entre os homens, iniciado desde a noite dostempos e do qual cada um de ns, por mais nfimo que seja, ainda participa. nessa comunicao inesgotvel, vitoriosa do espao e do tempo, que se afirma o alcance universal da literatura, escrevia Paul Bnichou. A ns, adultos, nos cabe transmitir s novas geraes essa herana frgil, essas palavras que ajudam a viver melhor. (Tzvetan Todorov. A literatura em perigo. 2 ed. Trad. Caio Meira. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009, p. 89-94.) No segundo pargrafo do fragmento apresentado, Todorov afirma que Todos os mtodos so bons, desde que continuem a ser meios, em vez de se tornarem fins em si mesmos. O autor defende, com essa afirmao, o argumento segundo o qual o verdadeiro valor de um mtodo de anlise literria

Questão 19
2012Física

(UNESP - 2012- 2 fase) Em um jogo de basquete, um jogador passa a bola para outro lanando-a de 1,8 m de altura contra o solo, com uma velocidade inicial V0 = 10 m/s, fazendo um ngulo com a vertical (sen =0,6 e cos =0,8). Ao tocar o solo, a bola, de 600 g, permanece em contato com ele por um dcimo de segundo e volta a subir de modo que, imediatamente aps a coliso, a componente vertical de sua velocidade tenha mdulo 9 m/s. A bola apanhada pelo outro jogador a 6,6 m de distncia do primeiro. Desprezando a resistncia do ar, a rotao da bola e uma possvel perda de energia da bola durante a coliso com o solo, calcule o intervalo de tempo entre a bola ser lanada pelo primeiro jogador e ser apanhada pelo segundo. Determine a intensidade da fora mdia, em newtons, exercida pelo solo sobre a bola durante a coliso, considerando que, nesse processo, a fora peso que atua na bola tem intensidade desprezvel diante da fora de reao do solo sobre a bola. Considere g = 10 m/s2.

Questão 19
2012Português

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Instruo: As questes de nmeros 16 a 20 tomam por base uma reportagem de Antnio Gois publicada em 03.02.2012 pelo jornal Folha de S.Paulo. Laptop de aluno de escola pblica tem problemas Estudo feito pela UFRJ para o governo federal mostra que o programa UCA (Um Computador por Aluno), implementado em 2010 em seis municpios, esbarrou em problemas de coordenao, capacitao de professores e adequao de infraestrutura. O programa piloto do MEC forneceu 150 mil laptops de baixo custo a professores e alunos de cerca de 300 escolas pblicas. s cidades foram prometidas infraestrutura para acesso internet e capacitao de gestores e professores. Uma das concluses do estudo foi que a infraestrutura de rede foi inadequada. Em cinco cidades, os avaliadores identificaram que os sinais de internet eram fracos e instveis tanto nas escolas quanto nas casas e locais pblicos. A pesquisa mostra que os professores se mostravam entusiasmados no incio, mas, um ano depois, 70% relataram noter contado com apoio para resolver problemas tcnicos e 42% disseram usar raramente ou nunca os laptops em tarefas pedaggicas. Em algumas cidades, os equipamentos que davam defeito ficaram guardados por falta de tcnicos que soubessem consert-los. Alm disso, um quinto dos docentes ainda no havia recebido capacitao, e as escolas no tinham incorporado o programa em seus projetos pedaggicos. Um dos pontos positivos foi que os alunos passaram a ter mais domnio de informtica. O programa foi mais eficiente quando as escolas que permitiram levar o laptop para casa. Foram avaliadas Barra dos Coqueiros (SE), Santa Ceclia do Pavo (PR), So Joo da Ponta (PA), Terenos (MS) e Tiradentes (MG). Os autores do estudo no deram entrevista. O programa foi mais eficiente quando as escolas que permitiram levar o laptop para casa. Assinale a alternativa que indica a falha de reviso verificada na passagem destacada.