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Questões - UNESP 2015 | Gabarito e resoluções

Questão
2015Física

(UNESP - 2015 - 2 FASE) Uma esfera de borracha de tamanho desprezvel abandonada, de determinada altura, no instante t = 0,cai verticalmente e, depois de 2 s,choca-se contra o solo, plano e horizontal. Aps a coliso, volta a subir verticalmente, parando novamente, no instante T, em uma posio mais baixa do que aquela de onde partiu. O grfico representa a velocidade da esfera em funo do tempo, considerando desprezvel o tempo de contato entre a esfera e o solo. Desprezando a resistncia do ar e adotando g = 10 m/s2,calcule a perda percentual de energia mecnica, em J, ocorrida nessa coliso e a distncia total percorrida pela esfera, em m, desde o instante t = 0 at o instante T.

Questão
2015Biologia

Ao implacvel Pesquisadores descobrem no solo antibitico natural capaz de matar bactrias resistentes causadoras de doenas graves, como infeces hospitalares e tuberculose. (http://cienciahoje.uol.com.br) O novo antibitico, a teixobactina, impede a sntese da parede celular de alguns tipos de bactrias por se ligar a substncias precursoras de lipdios dessa parede. Alm de presente nas bactrias, a parede celular tambm encontrada

Questão
2015Física

(UNESP - 2015 - 2 FASE) Uma pessoa de 1,8 mde altura est parada diante de um espelho plano apoiado no solo e preso em uma parede vertical. Como o espelho est mal posicionado, a pessoa no consegue ver a imagem de seu corpo inteiro, apesar de o espelho ser maior do que o mnimo necessrio para isso. De seu corpo, ela enxerga apenas a imagem da parte compreendida entre seus ps e um detalhe de sua roupa, que est a 1,5 mdo cho. Atrs dessa pessoa, h uma parede vertical AB,a 2,5 mdo espelho. Sabendo que a distncia entre os olhos da pessoa e a imagem da parede AB refletida no espelho 3,3 m e que seus olhos, o detalhe em sua roupa e seus ps esto sobre uma mesma vertical, calcule a distncia d entre a pessoa e o espelho e a menor distncia que o espelho deve ser movido verticalmente para cima, de modo que ela possa ver sua imagem refletida por inteiro no espelho.

Questão
2015Física

(UNESP- 2015 - 2 FASE) Dois fios longos e retilneos,1 e 2,so dispostos no vcuo, fixos e paralelos um ao outro, em uma direo perpendicular ao plano da folha. Os fios so percorridos por correntes eltricas constantes, de mesmo sentido, saindo do plano da folha e apontando para o leitor, representadas, na figura, pelo smbolo .Pelo fio 1 circula uma corrente eltrica de intensidade i1 = 9 Ae, pelo fio 2, uma corrente de intensidade i2 = 16 A.A circunferncia tracejada, de centro C,passa pelos pontos de interseco entre os fios e o plano que contm a figura. Considerando, calcule o mdulo do vetor induo magntica resultante, em tesla, no centro C da circunferncia e no ponto P sobre ela, definido pelas medidas expressas na figura, devido aos efeitos simultneos das correntes i1 e i2.

Questão
2015Geografia

(UNESP - 2015 - 2 FASE) A realizao da Copa do Mundo de Futebol no Brasil pode ser entendida como um evento que articulou duas escalas fundamentais do espao geogrfico: a global e a local. Aponte dois fatores que justificam o entendimento da Copa do Mundo de Futebol como um evento representativo da globalizao e dois aspectos, um positivo e outro negativo, que evidenciem as consequncias desse evento nas cidades-sedes dos jogos no Brasil.

Questão
2015Filosofia

(UNESP - 2015 - 2 FASE) Texto 1 Quanto mais as classes exploradas, o povo, sucumbem aos poderes existentes, tanto mais a arte se distanciar do povo. A arte pode preservar a sua verdade, pode tornar consciente a necessidade de mudana, mas Apenas quando obedece sua prpria lei contra a lei da realidade. A arte no pode mudar o mundo, mas pode contribuir para a mudana da conscincia e impulsos dos homens e mulheres que poderiam mudar o mundo. A renncia forma esttica abdicao da responsabilidade. Priva a arte da verdadeira forma em que pode criar essa outra realidade dentro da realidade estabelecida o cosmos da esperana. A obra de arte s pode obter relevncia poltica como obra autnoma. A forma esttica essencial sua funo social. (Herbert Marcuse. A dimenso esttica, s/d. Adaptado.) Texto 2 Foi com estranhamento que crtica e pblico receberam a notcia de que a escritora paulista Patrcia Engel Secco, com a ajuda de uma equipe, simplificou obras de Machado de Assis e de Jos de Alencar para facilitar sua Leitura. O projeto que alterou partes do conto O Alienista e do romance A Pata da Gazela recebeu a aprovao do Ministrio da Cultura para captar recursos com a lei de incentivo para imprimir e distribuir, gratuitamente, 600 000 exemplares. Os livros apresentam substituio de palavras e expresses com registro simplificado, como, por exemplo, a troca de prendas por qualidades em O Alienista. O pblico-alvo do projeto constitudo por no leitores, ou leitores novos, jovens e adultos, de todos os nveis de escolaridade e faixa de renda, afirmou Patrcia. Autora de mais de 250 ttulos, em sua maioria infantis, ela diz que encontra diariamente pessoas que no leem, mas que poderiam se interessar pelo universo de Machado e Alencar se tivessem acesso a uma obra facilitada. (Meire Kusumoto. De Machado de Assis a Shakespeare: quando a adaptao diminui obras clssicas. http://veja.abril.com.br, 12.05.2014. Adaptado.) Explique o significado da autonomia da obra de arte para o filsofo Marcuse. Considerando esse conceito de autonomia, explique o significado esttico do projeto literrio de facilitao de algumas obras de Machado de Assis e de Jos de Alencar.

Questão
2015HistóriaFilosofia

(UNESP - 2015 - 2 FASE) Texto 1 Com o desenvolvimento industrial, o proletariado no cresce unicamente em nmero; concentra-se em massas cada vez maiores, fortalece-se e toma conscincia disso. A partir da os trabalhadores comeam a formar sindicatos contra os burgueses, atuando em conjunto na defesa dos salrios. De todas as classes que hoje se defrontam com a burguesia, apenas o proletariado uma classe verdadeiramente revolucionria. Todos os movimentos histricos precedentes foram movimentos minoritrios, ou em proveito de minorias. O movimento proletrio o movimento consciente e independente, da imensa maioria, em proveito da imensa maioria. Proletrios de todos os pases, uni-vos! (Marx e Engels. Manifesto comunista, 1982. Adaptado.) Texto 2 S pelo fato de pertencer a uma multido, o homem desce vrios graus na escala da civilizao. Isolado seria talvez um indivduo culto; em multido um ser instintivo, por consequncia, um brbaro. Possui a espontaneidade, a violncia, a ferocidade e tambm o entusiasmo e o herosmo dos seres primitivos e a eles se assemelha ainda pela facilidade com que se deixa impressionar pelas palavras e pelas imagens e se deixa arrastar a atos contrrios aos seus interesses mais elementares. O indivduo em multido um gro de areia no meio de outros gros que o vento arrasta a seu bel-prazer. (Gustave Le Bon. Psicologia das multides, 1980.) Descreva duas diferenas entre os dois textos, quanto s suas concepes sobre o papel das multides na histria.

Questão
2015Matemática

(Unesp 2015) Renato e Alice fazem parte de um grupo de 8pessoas que serão colocadas, ao acaso, em fila. Calcule a probabilidade de haver exatamente 4pessoas entre Renato e Alice na fila que será formada. Generalize uma fórmula para o cálculo da probabilidade do problema descrito acima com o mesmo grupo de 8pessoas, trocando 4pessoas por mpessoas, em que .A probabilidade deverá ser dada em função de m.

Questão
2015Geografia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE)Analise a imagem de satlite meteorolgico e os mapas de precipitao, presso atmosfrica e umidade relativa do ar no territrio brasileiro, captados s 12 horas do dia 27 de outubro de 2010, para responder questo. Considerando conhecimentos sobre a dinmica atmosfrica, correto afirmar que os nmeros 1, 2 e 3 na imagem de satlite correspondem, respectivamente, a

Questão
2015Sociologia

(UNESP - 2015 - 2 FASE) Texto 1 No se pode matar sempre. Faz-se a paz com o vizinho at que se acredite estar bastante forte para recomear. Os que sabem escrever redigem tratados de paz. Os chefes de cada povo, para melhor enganar seus inimigos, testemunham pelos deuses que eles prprios criaram. Inventam-se os juramentos. Um promete por Samonocodo, outro, em nome de Jpiter, viver sempre em harmonia, e na primeira ocasio degolam em nome de Jpiter e de Samonocodo. (VOLTAIRE. Dicionrio filosfico, 1984. Adaptado.) Texto 2 Realizou-se, na tarde deste domingo, 08 de junho, nos Jardins Vaticanos, o encontro de orao pela paz entre o Papa Francisco e os presidentes de Israel e Palestina, respectivamente, Shimon Peres e Mahmoud Abbas. Eis um trecho da orao pela paz feita pelo Papa Francisco: Senhor Deus de Paz, escutai a nossa splica! Tornai-nos disponveis para ouvir o grito dos nossos cidados que nos pedem para transformar as nossas armas em instrumentos de paz, os nossos medos em confiana e as nossas tenses em perdo. O Presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, proferiu as seguintes palavras: Reconciliao e paz, Senhor, so as nossas metas. Deus, em seu Livro Sagrado, disse aos fiis: Fazei a paz entre vs! Ns estamos aqui, Senhor, orientados em direo paz. Tornai firmes os nossos passos e coroa com o sucesso os nossos esforos e nossas iniciativas. O Presidente de Israel, Shimon Peres, disse: O nosso Livro dos Livros nos impe o caminho da paz, nos pede que trabalhemos por sua realizao. Diz o Livro dos Provrbios: Suas vias so vias de graa, e todas as suas sendas so paz. Assim devem ser as nossas vias. Vias de graa e de paz. Ns todos somos iguais diante do Senhor. Ns todos fazemos parte da famlia humana. (Papa Francisco: Para fazer a paz preciso coragem. http://pt.radiovaticana.va, 08.06.2014.) Considerando a relao entre poltica e religio, indique e comente duas diferenas entre os textos apresentados.

Questão
2015Biologia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) Na aula sobre morfologia vegetal, os alunos foram levados ao ptio da escola, para analisar um p de Mussaenda alicia, ou mussaenda-rosa-arbustiva. A professora chamou a ateno dos alunos para algumas caractersticas da planta, cuja foto encontra-se a seguir. Alm das folhas e do tronco, os alunos observaram estruturas cor-de-rosa e, no interior delas, as amarelas. A partir da observao, levantaram hipteses sobre tais estruturas. Assinale a alternativa que contm a definio e o argumento corretos para a hiptese levantada.

Questão
2015Química

(UNESP - 2015 - 2 FASE) A indstria de doces utiliza grande quantidade de acar invertido para a produo de biscoitos, bolos, bombons, dentre outros produtos. O acar invertido consiste em um xarope transparente, isento de odores, com poder edulcorante maior que o da sacarose e obtido a partir da reao de hidrlise cida ou enzimtica, de acordo com a equao: Em uma reao de hidrlise enzimtica, inicialmente, a concentrao de sacarose era de 0,12 mol . L-1Aps 10hde reao, a concentrao caiu para 0,06 mol . L-1e, aps 20hde reao, a concentrao caiu para 0,03 mol . L-1Determine a meia-vida da reao e a velocidade mdia de consumo da sacarose, em mol . L-1no intervalo entre 600e 1200 min

Questão
2015Química

(UNESP - 2015 - 2 FASE) Em um laboratrio didtico, um aluno montou pilhas eltricas usando placas metlicas de zinco e cobre, separadas com pedaos de papel-toalha, como mostra a figura. Utilizando trs pilhas ligadas em srie, o aluno montou o circuito eltrico esquematizado, a fim de produzir corrente eltrica a partir de reaes qumicas e acender uma lmpada. Com o conjunto e os contatos devidamente fixados, o aluno adicionou uma soluo de sulfato de cobre (CuSO4)aos pedaos de papel-toalha de modo a umedec-los e, instantaneamente, houve o acendimento da lmpada. A tabela apresenta os valores de potencial-padro para algumas semirreaes. Considerando os dados da tabela e que o experimento tenha sido realizado nas condies ambientes, escreva a equao global da reao responsvel pelo acendimento da lmpada e calcule a diferena de potencial (ddp) terica da bateria montada pelo estudante.

Questão
2015História

(UNESP - 2015 - 2 FASE)[Na Idade Mdia] A arte das catedrais significa acima de tudo, na Europa, o despertar das cidades. Muitos dos vitrais so oferecidos pelas associaes de trabalhadores, que pretendiam assim consagrar ostensivamente as primcias de sua jovem prosperidade. Esses doadores no eram camponeses, mas pessoas de ofcio. Homens que, na cidade, nos bairros em constante expanso, trabalhavam a l, o couro e os metais, que vendiam belos tecidos, bem como joias, e corriam de feira em feira, em caravana. Esses artesos, esses negociantes quiseramque na igreja matriz de sua cidade, nos vos, transfigurados pela luz de Deus, se representassem os gestos e as ferramentas do seu mister. Que seu ofcio e sua funo produtiva fossem assim celebrados nesse monumento que a todos reunia por ocasio das grandes festas,suficientemente vasto para acolher a populao inteira da cidade. Os burgueses, com efeito, no entravam na catedral apenas para rezar. Era ali que se reuniam suas confrarias e toda a comuna para suas assembleias civis. A catedral era a casa do povo. Do povo citadino. (Georges Duby. A Europa na Idade Mdia, 1988.) Identifique o momento da Idade Mdia em que ocorre o despertar das cidades, mencionado no texto, e aponte trs caractersticas do papel exercido pelas catedrais na vida cotidiana dos moradores das cidades.