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Questões - UNESP 2016 | Gabarito e resoluções

Questão
2016Inglês

(UNESP - 2016/2 - 2 fase) Can you see a duck or a rabbit? Apparently this optical illusion says a lot about your creativity Michael Morrow February 15, 2016 This classic optical illusion says a lot about your brain, psychologists claim. More than 100 years after it was first created, this image is once again sparking a huge reaction after being shared on social media. Some see a rabbit and some see a duck, but some people can see both alternatively. The drawing first appeared in a German magazine in 1892 and was first used by American psychologist Joseph Jastrow soon after. UKs Independent reports that Jastrow used the image to make the point that perception is not only what one sees but also a mental activity. Jastrows research was based on how quickly one can see the second animal and how fast participants could change their perception of the drawing to switch between the two animals. His research suggests the quicker you can do this, the more creative you are. This optical illusion is just one of many that have gone viral on social media over the past year. (www.news.com.au. Adaptado.) O que o psiclogo Joseph Jastrow pretendia comprovar com sua pesquisa e no que ela se baseou?

Questão
2016Redação

(Unesp 2016) REDAÇÃO Texto 1 Um dos traços característicos da vida moderna é oferecer inúmeras oportunidades de vermos (à distância, por meio de fotos e vídeos) horrores que acontecem no mundo inteiro. Mas o que a representação da crueldade provoca em nós? Nossa percepção do sofrimento humano terá sido desgastada pelo bombardeio diário dessas imagens? Qual o sentido de se exibir essas fotos? Para despertar indignação? Para nos sentirmos mal, ou seja, para consternar e entristecer? Será mesmo necessário olhar para essas fotos? Tornamo-nos melhores por ver essas imagens? Será que elas, de fato, nos ensinam alguma coisa? Muitos críticos argumentam que, em um mundo saturado de imagens, aquelas que deveriam ser importantes para nós têm seu efeito reduzido: tornamo-nos insensíveis. Inundados por imagens que, no passado, nos chocavam e causavam indignação, estamos perdendo a capacidade de nos sensibilizar. No fim, tais imagens apenas nos tornam um pouco menos capazes de sentir, de ter nossa consciência instigada. (Susan Sontag. Diante da dor dos outros, 2003. Adaptado.) Texto 2 Quantas imagens de crianças mortas você precisa ver antes de entender que matar crianças é errado? Eu pergunto isso porque as mídias sociais estão inundadas com o sangue de inocentes. Em algum momento, as mídias terão de pensar cuidadosamente sobre a decisão de se publicar imagens como essas. No momento, há, no Twitter particularmente, incontáveis fotos de crianças mortas. Tais fotos são tuitadas e retuitadas para expressar o horror do que está acontecendo em várias partes do mundo. Isto é obsceno. Nenhuma dessas imagens me persuadiu a pensar diferentemente do modo como eu já pensava. Eu não preciso ver mais imagens de crianças mortas para querer um acordo político. Eu não preciso que você as tuite para me mostrar que você se importa. Um pequeno cadáver não é um símbolo de consumo público. (Suzanne Moore. Compartilhar imagens de cadáveres nas mídias sociais não é o modo de se chegar a um cessar-fogo. www.theguardian.com, 21.07.2014. Adaptado.) Texto 3 A morbidez deve ser evitada a todo custo, mas imagens fotográficas chocantes que podem servir a propósitos humanitários e ajudar a manter vivos na memória coletiva horrores inomináveis (dificultando, com isso, a ocorrência de horrores similares) devem ser publicadas. (Carlos Eduardo Lins da Silva. Muito além de Aylan Kurdi. http://observatoriodaimprensa.com.br, 08.09.2015. Adaptado.) Texto 4 Diretor da ONG Human Rights Watch, Peter Bouckaert publicou em seu Twitter a foto do menino sírio de 3 anos que se afogou. Ele explicou sua decisão: Alguns dizem que a imagem é muito ofensiva para ser divulgada. Mas ofensivo é aparecerem crianças afogadas em nossas praias quando muito mais pode ser feito para evitar suas mortes. (Diretor de ONG explica publicação de foto de criança. Folha de S.Paulo, 03.09.2015. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva uma dissertação, empregando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema: Publicação de imagens trágicas: banalização do sofrimento ou forma de sensibilização?

Questão
2016Inglês

(UNESP - 2016/2 - 2 fase) Gender Inequality Index (GII) Gender inequality remains a major barrier to human development. Girls and women have made major strides since 1990, but they have not yet gained gender equity. The disadvantages facing women and girls are a major source of inequality. All too often, women and girls are discriminated against in health, education, political representation, and labour market with negative repercussions for development of their capabilities and their freedom of choice. The GII is an inequality index. It measures gender inequalities in three important aspects of human development reproductive health, measured by maternal mortality ratio and adolescent birth rates; empowerment, measured by proportion of parliamentary seats occupied by females and proportion of adult females and males aged 25 years and older with at least some secondary education; and economic status, expressed as labour market participation and measured by labour force participation rate of female and male populations aged 15 years and older. The GII is built on the same framework as the IHDI (Inequality-adjusted Human Development Index) to better expose differences in the distribution of achievements between women and men. It measures the human development costs of gender inequality, thus the higher the GII value the more disparities between females and males and the more loss to human development. The GII sheds new light on the position of women in 155 countries; it yields insights in gender gaps in major areas of human development. The component indicators highlight areas in need of critical policy intervention and it stimulates proactive thinking and public policy to overcome systematic disadvantages of women. (http://hdr.undp.org. Adaptado.) Em que reas h, geralmente, discriminao de mulheres e de meninas e quais so as suas consequncias?

Questão
2016Inglês

(UNESP - 2016/2 - 2 fase) Gender Inequality Index (GII) Gender inequality remains a major barrier to human development. Girls and women have made major strides since 1990, but they have not yet gained gender equity. The disadvantages facing women and girls are a major source of inequality. All too often, women and girls are discriminated against in health, education, political representation, and labour market with negative repercussions for development of their capabilities and their freedom of choice. The GII is an inequality index. It measures gender inequalities in three important aspects of human development reproductive health, measured by maternal mortality ratio and adolescent birth rates; empowerment, measured by proportion of parliamentary seats occupied by females and proportion of adult females and males aged 25 years and older with at least some secondary education; and economic status, expressed as labour market participation and measured by labour force participation rate of female and male populations aged 15 years and older. The GII is built on the same framework as the IHDI (Inequality-adjusted Human Development Index) to better expose differences in the distribution of achievements between women and men. It measures the human development costs of gender inequality, thus the higher the GII value the more disparities between females and males and the more loss to human development. The GII sheds new light on the position of women in 155 countries; it yields insights in gender gaps in major areas of human development. The component indicators highlight areas in need of critical policy intervention and it stimulates proactive thinking and public policy to overcome systematic disadvantages of women. (http://hdr.undp.org. Adaptado.) Segundo o ltimo pargrafo, para que serve o ndice de Desigualdade de Gnero (GII)?

Questão
2016História

(UNESP - 2016/2 - 1a fase) 129. Se a esposa de algum for surpreendida em flagrante com outro homem, ambos devem ser amarrados e jogados dentro dgua, mas o marido pode perdoar a sua esposa, assim como o rei perdoa a seus escravos. [...] 133. Se um homem for tomado como prisioneiro de guerra, e houver sustento em sua casa, mas mesmo assim sua esposa deixar a casa por outra, esta mulher dever ser judicialmente condenada e atirada na gua. [...] 135. Se um homem for feito prisioneiro de guerra e no houver quem sustente sua esposa, ela dever ir para outra casa e criar seus filhos. Se mais tarde o marido retornar e voltar casa, ento a esposa dever retornar ao marido, assim como as crianas devem seguir seu pai. [...] 138. Se um homem quiser se separar de sua esposa que lhe deu filhos, ele deve dar a ela a quantia do preo que pagou por ela e o dote que ela trouxe da casa de seu pai, e deix-la partir. (www.direitoshumanos.usp.br) Esses quatro preceitos, selecionados do Cdigo de Hamurabi (cerca de 1780 a.C.), indicam uma sociedade caracterizada

Questão
2016Biologia

(UNESP - 2016/2 - 2 FASE)Em moscas de frutas Drosophila melanogaster, o sexo determinado segundo o sistema XY. A cor dos olhos nessa espcie determinada por alelos localizados no cromossomo X. O alelo dominante B confere cor vermelha aos olhos da mosca e o alelo recessivo b, cor branca. O cruzamento de uma fmea de olhos vermelhos com um macho de olhos vermelhos resultou em uma gerao constituda por 75% de indivduos de olhos vermelhos e 25% de olhos brancos. Determine o gentipo da fmea deste cruzamento e o sexo dos descendentes de olhos brancos. Em outro cruzamento, uma fmea de olhos brancos foi fecundada por um macho de olhos vermelhos. Dos descendentes obtidos, foi realizado o cruzamento de uma fmea com um macho, que deu origem a uma populao de 100 indivduos. Qual a porcentagem de machos de olhos brancos e a porcentagem de fmeas de olhos brancos esperadas nessa populao?

Questão
2016Filosofia

(UNESP - 2016/2 - 2 FASE) Texto 1 Se dois homens desejam a mesma coisa, ao mesmo tempo que impossvel ela ser gozada por ambos, eles tornam-se inimigos. E no caminho para seu fim (que princi palmente sua prpria conservao, e s vezes apenas seu deleite) esforam-se por se destruir ou subjugar um ao outro. E disto se segue que, quando um invasor nada mais tem a recear do que o poder de um nico outro homem, se algum planta, semeia, constri ou possui um lugar conveniente, provvel de esperar que outros venham preparados com foras conjugadas, para desaposs-lo e priv-lo, no apenas do fruto de seu trabalho, mas tambm de sua vida e de sua liberdade. Por sua vez, o invasor ficar no mesmo perigo em relao aos outros. (Thomas Hobbes. Leviat [publicado originalmente em 1651], 1999. Adaptado.) Texto 2 Anarquismo a doutrina segundo a qual o indivduo a nica realidade, que deve ser absolutamente livre e que qualquer restrio que lhe seja imposta ilegtima. Costuma-se atribuir a Proudhon (1809-1865) o nasci - mento do Anarquismo. Sua principal preocupao foi mostrar que a justia no pode ser imposta ao indivduo, mas uma faculdade do eu individual que, sem sair do seu foro interior, sente a dignidade da pessoa do prximo como a sua prpria e, portanto, adapta-se realidade coletiva mesmo conservando a sua individualidade. (Nicola Abbagnano. Dicionrio de Filosofia, 2000. Adaptado.) Qual foi a soluo proposta por Hobbes para a resoluo do problema exposto no texto 1? Explique a principal diferena entre Hobbes e a doutrina anarquista de Proudhon quanto organizao poltica.

Questão
2016Filosofia

(UNESP - 2016/2 - 2 FASE) Suponhamos, pois, que a mente um papel em branco, desprovida de todos os caracteres, sem nenhuma ideia; como ela ser suprida? De onde lhe provm este vasto estoque, que a ativa e ilimitada fantasia do homem pintou nela com uma variedade quase infinita? De onde apreende todos os materiais da razo e do conhecimento? A isso respondo, numa palavra: da experincia. Todo o nosso conhecimento est nela fundado, e dela deriva fundamentalmente o prprio conhecimento. (John Locke. Ensaio acerca do entendimento humano [publicado originalmente em 1690], 1999. Adaptado.) Qual a interpretao de Locke sobre as ideias inatas? Explique quais foram as implicaes do pensamento desse filsofo no que se refere metafsica.

Questão
2016Filosofia

(UNESP - 2016/2 - 2 FASE) A discusso sobre a relao arte-sociedade levou a duas atitudes filosficas opostas: a que afirma que a arte s arte se for pura, isto , se no estiver preocupada com as circunstncias histricas, sociais, econmicas e polticas. Trata-se da defesa da arte pela arte. A outra afirma que o valor da obra de arte decorre de seu compromisso crtico diante das circunstncias presentes. Trata-se da arte engajada, na qual o artista toma posio diante de sua sociedade, lutando para transform-la e melhor-la, e para conscientizar as pessoas sobre as injustias e as opresses do presente. (Marilena Chau. Convite Filosofia, 1994.) Considerando o conceito de indstria cultural formulado pelos filsofos Adorno e Horkheimer, explique as modificaes ocorridas na relao entre arte e sociedade quando comparadas com a concepo purista da arte pela arte e com a concepo engajada.

Questão
2016Português

(UNESP - 2016/2 - 2 fase) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Examine as quatro tiras do cartunista americano Bill Watterson para responder (s) questo(es) a seguir. Por homonmia entende a tradio: propriedade de duas ou mais formas, inteiramente distintas pela significao ou funo, terem a mesma estrutura fonolgica, os mesmos fonemas, dispostos na mesma ordem e subor di - nados ao mesmo tipo de acentuao; como exemplo: um homem so; So Jorge; so vrias as circunstncias. Ela possvel sem prejuzo da comunicao em virtude do papel do contexto na significao de uma forma, como sucede com so nos exemplos dados. (Evanildo Bechara. Moderna gramtica portuguesa, 2009. Adaptado.) Em qual tira o efeito de humor decorre, em larga medida, deste fenmeno lingustico? Justifique sua resposta. Elabore duas frases nas quais apaream dois termos que, com significados diferentes, tenham a mesma forma grfica e fnica (utilize termos diferentes daquele explorado pela tira e daquele citado pelo gramtico Evanildo Bechara).

Questão
2016Português

(UNESP - 2016/2 - 2 fase) POEMA S PARA JAIME OVALLE1 Quando hoje acordei, ainda fazia escuro (Embora a manh j estivesse avanada). Chovia. Chovia uma triste chuva de resignao Como contraste e consolo ao calor tempestuoso da [noite. Ento me levantei, Bebi o caf que eu mesmo preparei, Depois me deitei novamente, acendi um cigarro e [fiquei pensando... Humildemente pensando na vida e nas mulheres que [amei. (Estrela da vida inteira, 1993.) 1 Jaime Ovalle (1894-1955): compositor e instrumentista. Aproximou-se do meio intelectual carioca e se tornou amigo ntimo de Villa-Lobos, Di Cavalcanti, Srgio Buarque de Hollanda e Manuel Bandeira. Sua msica mais famosa Azulo, em parceria com o poeta Manuel Bandeira. (Dicionrio Cravo Albin da msica popular brasileira) Por oscilar entre duas classes de palavras, o termo s confere ambiguidade ao ttulo do poema. Identifique estas duas classes de palavras e o sentido que cada uma delas confere ao ttulo.

Questão
2016Biologia

(UNESP - 2016/2 - 2 FASE)Pesquisadores da Universidade de Harvard investigaram o efeito invasivo da planta Alliaria petiolata sobre o crescimento de mudas de rvores nativas que apresentam razes em associao com fungos micorrizas. Eles sabiam que a Alliaria petiolata no se associa s micorrizas. Em um experimento, eles cultivaram mudas de trs espcies de rvores: Acersaccharum, Acer rubrum e Faxinus americana em quatro tipos de solos diferentes, garantindo que as demais condies ambientais fossem as mesmas. Duas das amostras de solo foram coletadas de um local invadido por Alliaria petiolata, sendo que uma dessas amostras foi esterilizada. As outras duas amostras de solo foram recolhidas de um local no invadido por Alliaria petiolata, sendo uma delas esterilizada. Depois de quatro meses de crescimento, os pesquisadores colheram brotos e razes de todas as plantas e determinaram o aumento de biomassa seca. As razes tambm foram analisadas em relao porcentagem de colonizao por micorrizas. Que efeito a Alliaria petiolata causa sobre a colonizao das razes por micorrizas e qual a vantagem deste efeito para a Alliaria petiolata? Como a associao entre as micorrizas e as razes das mudas influencia o aumento da biomassa seca? Qual vantagem as micorrizas obtm com essa associao?

Questão
2016Português

(UNESP - 2016/2 - 2 FASE) POEMA S PARA JAIME OVALLE1 Quando hoje acordei, ainda fazia escuro (Embora a manh j estivesse avanada). Chovia. Chovia uma triste chuva de resignao Como contraste e consolo ao calor tempestuoso da [noite. Ento me levantei, Bebi o caf que eu mesmo preparei, Depois me deitei novamente, acendi um cigarro e [fiquei pensando... Humildemente pensando na vida e nas mulheres que [amei. (Estrela da vida inteira, 1993.) 1 Jaime Ovalle (1894-1955): compositor e instrumentista. Aproximou-se do meio intelectual carioca e se tornou amigo ntimo de Villa-Lobos, Di Cavalcanti, Srgio Buarque de Hollanda e Manuel Bandeira. Sua msica mais famosa Azulo, em parceria com o poeta Manuel Bandeira. (Dicionrio Cravo Albin da msica popular brasileira) Pleonasmo (do grego pleonasms, superabundncia): emprego de palavras redundantes, de igual sentido; redun dncia. H o pleonasmo vicioso, decorrente da ignorncia da lngua e que deve ser evitado, e o pleo - nasmo estilstico, usado intencionalmente para comunicar expresso mais vigor ou intensidade. (Domingos Paschoal Cegalla. Dicionrio de dificuldades da lngua portuguesa, 2009. Adaptado.) Transcreva o verso em que se verifica a ocorrncia de um pleonasmo. Justifique sua resposta. Identifique ainda duas caractersticas do poema, uma formal e outra temtica, que o vinculam ao movimento modernista brasileiro.

Questão
2016Geografia

(Unesp 2016/2 - 2 fase) Identifique a forma de relevo indicada pela seta e o processo responsvel por sua formao. Considerando seus diferentes agentes formadores, cite dois exemplos de classificao desta forma de relevo.

Questão
2016Filosofia

(UNESP - 2016/2 - 2 FASE) Texto 1 Diversamente do idealismo, o positivismo reivindica o primado da cincia: ns conhecemos somente aquilo que as cincias nos do a conhecer, pois o nico mtodo de conhecimento o das cincias naturais. O positivismo no apenas afirma a unidade do mtodo cientfico e o primado desse mtodo como instrumento de conhecimento, mas tambm exalta a cincia como o nico meio em condies de resolver, ao longo do tempo, todos os problemas humanos e sociais que at ento haviam atormentado a humanidade. (Giovanni Reale e Dario Antiseri. Histria da Filosofia, vol. 3, 1999. Adaptado.) Texto 2 Basta, portanto, que os homens sejam considerados coisas para que se tornem manipulveis, submetidos ditadura racionalizada moderna que encontra seu apogeu no campo de concentrao. Assim, a nova crise da razo interna e traz subitamente luz, no cerne da racionalizao, a presena destrutiva da desrazo. J no apenas a suficincia e a insuficincia da razo que esto em causa, a irracionalidade do racionalismo e da racionalizao. Essa irracionalidade pode devorar a razo sem que ela se d conta. (Edgar Morin. Cincia com conscincia, 1996. Adaptado.) Considerando a anlise realizada por Edgar Morin sobre as tendncias irracionais da razo, explique sua importncia para uma crtica ao otimismo positivista diante da cincia