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Questões - UNESP 2016 | Gabarito e resoluções

Questão 11
2016Português

(UNESP - 2016 - 1 FASE) Leia o seguinte verbete do Dicionrio de comunicao de Carlos AlbertoRabaa e Gustavo Barbosa: Crnica Texto jornalstico desenvolvido de forma livre e pessoal, a partir de fatos e acontecimentos da atualidade, com teor literrio, poltico, esportivo, artstico, de amenidades etc. Segundo Muniz Sodr e Maria Helena Ferrari, a crnica um meio-termo entre o jornalismo e a literatura: do primeiro, aproveita o interesse pela atualidade informativa, da segunda imita o projeto de ultrapassar os simples fatos. O ponto comum entre a crnica e a notcia ou a reportagem que o cronista, assim como o reprter, no prescinde do acontecimento. Mas, ao contrrio deste, ele paira sobre os fatos, fazendo com que se destaque no texto o enfoque pessoal (onde entram juzos implcitos e explcitos) do autor. Por outro lado, o editorial difere da crnica, pelo fato de que, nesta, o juzo de valor se confunde com os prprios fatos expostos, sem o dogmatismo do editorial, no qual a opinio do autor (representando a opinio da empresa jornalstica) constitui o eixo do texto. (Dicionrio de comunicao, 1978.) De acordo com o verbete, o editorial representa sempre

Questão 11
2016Filosofia

(UNESP - 2016 - 2 fase) Texto 1 Pode-se deduzir, da influncia dos rgos, uma relao entre o desenvolvimento dos rgos cerebrais e o desenvolvimento das capacidades morais e intelectuais? No confundais o efeito com a causa. O Esprito tem sempre as capacidades que lhe so prprias; ora, no so os rgos que produzem as capacidades, mas as capacidades que conduzem ao desenvolvimento dos rgos. O Esprito, se encarnando, traz certas predisposies, admitindo-se, para cada uma, um rgo correspondente no crebro, o desenvolvimento desses rgos ser um efeito e no uma causa. Se as capacidades se originassem nesses rgos, o homem seria uma mquina sem livre-arbtrio e sem responsabilidade dos seus atos. Seria preciso admitir que os maiores gnios, sbios, poetas, artistas, no so gnios seno porque o acaso lhes deu rgos especiais. (Allan Kardec. O livro dos espritos [texto originalmente publicado em 1848], 2011. Adaptado.) Texto 2 Lobo temporal o nome da regio do crtex cerebral onde so processados os sinais sonoros. Deduzo que a habilidade de produzir msica tambm deve estar l, afirma o neurologista alemo Helmut Steinmetz, um dos pesquisadores da Universidade Henrich Heine, de Dsseldorf, Alemanha, responsveis pela descoberta de que os msicos tm o lobo temporal esquerdo maior que o dos outros indivduos. Steinmetz e seu parceiro Gottfried Schlaug compararam, em exames de ressonncia magntica, o crebro de trinta msicos com os de outros trinta indivduos. Em todos, o lobo temporal esquerdo um pouco maior que o direito, mas essa diferena chega a ser duas vezes maior entre os msicos. (Nelson Jobim. Um dom de gnio. Superinteressante, maio de 2000.) Considerando o conceito filosfico de inatismo, explique as diferenas entre os dois textos, no que se refere origem das capacidades mentais.

Questão 11
2016Português

(UNESP - 2016/2 - 1 FASE) Leia a fbula O morcego e as doninhas do escritor grego Esopo (620 a.C.?-564 a.C.?). Um morcego caiu no cho e foi capturado por uma doninha1. Como seria morto, rogou doninha que poupasse sua vida. No posso solt-lo respondeu a doninha , pois sou, por natureza, inimiga de todos os pssaros. No sou um pssaro alegou o morcego. Sou um rato. E assim ele conseguiu escapar. Mais tarde, ao cair de novo e ser capturado por outra doninha, ele suplicou a esta que no o devorasse. Como a doninha lhe disse que odiava todos os ratos, ele afirmou que no era um rato, mas um morcego. E de novo conseguiu escapar. Foi assim que, por duas vezes, lhe bastou mudar de nome para ter a vida salva. (Fbulas, 2013.) 1doninha: pequeno mamfero carnvoro, de corpo longo e esguio e de patas curtas (tambm conhecido como furo). Como seria morto, rogou doninha que poupasse sua vida. (1pargrafo) Em relao orao que a sucede, a orao destacada tem sentido de

Questão 12
2016Português

(UNESP - 2016 - 1 FASE) Leia o seguinte verbete do Dicionrio de comunicao de Carlos AlbertoRabaa e Gustavo Barbosa: Crnica Texto jornalstico desenvolvido de forma livre e pessoal, a partir de fatos e acontecimentos da atualidade, com teor literrio, poltico, esportivo, artstico, de amenidades etc. Segundo Muniz Sodr e Maria Helena Ferrari, a crnica um meio-termo entre o jornalismo e a literatura: do primeiro, aproveita o interesse pela atualidade informativa, da segunda imita o projeto de ultrapassar os simples fatos. O ponto comum entre a crnica e a notcia ou a reportagem que o cronista, assim como o reprter, no prescinde do acontecimento. Mas, ao contrrio deste, ele paira sobre os fatos, fazendo com que se destaque no texto o enfoque pessoal (onde entram juzos implcitos e explcitos) do autor. Por outro lado, o editorial difere da crnica, pelo fato de que, nesta, o juzo de valor se confunde com os prprios fatos expostos, sem o dogmatismo do editorial, no qual a opinio do autor (representando a opinio da empresa jornalstica) constitui o eixo do texto. (Dicionrio de comunicao, 1978.) O termo dogmatismo, no contexto do verbete, significa:

Questão 12
2016Filosofia

(UNESP - 2016 - 2 fase) O pensamento mtico consiste em uma forma pela qual um povo explica aspectos essenciais da realidade em que vive: a origem do mundo, o funcionamento da natureza e as origens desse povo, bem como seus valores bsicos. As lendas e narrativas mticas no so produto de um autor ou autores, mas parte da tradio cultural e folclrica de um povo. Sua origem cronolgica indeterminada e sua forma de transmisso basicamente oral. O mito , portanto, essencialmente fruto de uma tradio cultural e no da elaborao de um determinado indivduo. O mito no se justifica, no se fundamenta, portanto, nem se presta ao questionamento, crtica ou correo. Um dos elementos centrais do pensamento mtico e de sua forma de explicar a realidade o apelo ao sobrenatural, ao mistrio, ao sagrado, magia. As causas dos fenmenos naturais so explicadas por uma realidade exterior ao mundo humano e natural, superior, misteriosa, divina, a qual s os sacerdotes, os magos, os iniciados, so capazes de interpretar, ainda que apenas parcialmente. (Danilo Marcondes. Iniciao histria da filosofia, 2001. Adaptado.) A partir do texto, explique como o pensamento filosfico caracterstico da Grcia clssica diferenciou-se do pensamento mtico.

Questão 12
2016Português

(UNESP - 2016/2 - 1 FASE) Leia a fbula O morcego e as doninhas do escritor grego Esopo (620 a.C.?-564 a.C.?). Um morcego caiu no cho e foi capturado por uma doninha1. Como seria morto, rogou doninha que poupasse sua vida. No posso solt-lo respondeu a doninha , pois sou, por natureza, inimiga de todos os pssaros. No sou um pssaro alegou o morcego. Sou um rato. E assim ele conseguiu escapar. Mais tarde, ao cair de novo e ser capturado por outra doninha, ele suplicou a esta que no o devorasse. Como a doninha lhe disse que odiava todos os ratos, ele afirmou que no era um rato, mas um morcego. E de novo conseguiu escapar. Foi assim que, por duas vezes, lhe bastou mudar de nome para ter a vida salva. (Fbulas, 2013.) 1doninha: pequeno mamfero carnvoro, de corpo longo e esguio e de patas curtas (tambm conhecido como furo). No sou um pssaro alegou o morcego. (3pargrafo) Ao se transpor este trecho para o discurso indireto, o verbo sou assume a seguinte forma:

Questão 13
2016Português

(UNESP - 2016/2 - 1 FASE) Outro trao importante da poesia de lvares de Azevedo o gosto pelo prosasmo e o humor, que formam a vertente para ns mais moderna do Romantismo. A sua obra a mais variada e complexa no quadro da nossa poesia romntica; mas a imagem tradicional de poeta sofredor e desesperado atrapalhou a reconhecer a importncia de sua veia humorstica. (Antonio Candido. Prefcio.In: lvares de Azevedo. Melhores poemas, 2003. Adaptado.) A veia humorstica ressaltada pelo crtico Antonio Candido na poesia de lvares de Azevedo est bem exemplificada em:

Questão 13
2016Português

(UNESP - 2016 - 1 FASE) Leia o seguinte verbete do Dicionrio de comunicao de Carlos AlbertoRabaa e Gustavo Barbosa: Crnica Texto jornalstico desenvolvido de forma livre e pessoal, a partir de fatos e acontecimentos da atualidade, com teor literrio, poltico, esportivo, artstico, de amenidades etc. Segundo Muniz Sodr e Maria Helena Ferrari, a crnica um meio-termo entre o jornalismo e a literatura: do primeiro, aproveita o interesse pela atualidade informativa, da segunda imita o projeto de ultrapassar os simples fatos. O ponto comum entre a crnica e a notcia ou a reportagem que o cronista, assim como o reprter, no prescinde do acontecimento. Mas, ao contrrio deste, ele paira sobre os fatos, fazendo com que se destaque no texto o enfoque pessoal (onde entram juzos implcitos e explcitos) do autor. Por outro lado, o editorial difere da crnica, pelo fato de que, nesta, o juzo de valor se confunde com os prprios fatos expostos, sem o dogmatismo do editorial, no qual a opinio do autor (representando a opinio da empresa jornalstica) constitui o eixo do texto. (Dicionrio de comunicao, 1978.) De acordo com o verbete, o tema de uma crnica se baseia em

Questão 13
2016Biologia

(UNESP - 2016 - 2 fase) Fruto ou Fruta? Qual a diferena, se que existe alguma, entre fruto e fruta? A questo tem uma resposta simples: fruta o fruto comestvel. O que equivale a dizer que toda fruta um fruto, mas nem todo fruto uma fruta. A mamona, por exemplo, o fruto da mamoneira. No uma fruta, pois no se pode com-la. J o mamo, fruto do mamoeiro, obviamente uma fruta. (Veja, 04.02.2015. Adaptado.) O texto faz um contraponto entre o termo popular fruta e a definio botnica de fruto. Contudo, comete um equvoco ao afirmar que toda fruta um fruto. Na verdade, frutas como a ma e o caju no so frutos verdadeiros, mas pseudofrutos. Considerando a definio botnica, explique o que um fruto e porque nem toda fruta um fruto. Explique, tambm, a importncia dos frutos no contexto da diversificao das angiospermas.

Questão 14
2016Biologia

(UNESP - 2016 - 2 fase) Um estudante coletou gua de um lago e a separou em duas amostras de volumes iguais, A e B. Em ambas observou, ao microscpio, paramcios vivos, nos quais se destacavam seus vacolos contrteis, como mostra a figura. Analisando os paramcios de ambas as amostras, o estudante no notou qualquer diferena. Em seguida dobrou a quantidade de lquido em ambas as amostras, adicionando gua pura amostra A e soluo saturada de NaCl amostra B. Passados alguns minutos, voltou a observar os paramcios. Em termos de volume celular e atividade dos vacolos, que diferenas o estudante deve ter observado nos paramcios da amostra A, aps a adio da gua, e nos paramcios da amostra B, aps a adio da soluo saturada de NaClJustifique sua resposta.

Questão 14
2016Português

(UNESP - 2016/2 - 1FASE) Leia o trecho extrado do livroA dana do universodo fsico brasileiro Marcelo Gleiser para responder a questo. Durante o sculo VI a.C., o comrcio entre os vrios Estados gregos cresceu em importncia, e a riqueza gerada levou a uma melhoria das cidades e das condies de vida. O centro das atividades era em Mileto, uma cidade-Estado situada na parte sul da Jnia, hoje a costa mediterrnea da Turquia. Foi em Mileto que a primeira escola de filosofia pr-socrtica floresceu. Sua origem marca o incio da grande aventura intelectual que levaria, 2 mil anos depois, ao nascimento da cincia moderna. De acordo com Aristteles, Tales de Mileto foi o fundador da filosofia ocidental. A reputao de Tales era legendria. Usando seu conhecimento astronmico e meteorolgico (provavelmente herdado dos babilnios), ele previu uma excelente colheita de azeitonas com um ano de antecedncia. Sendo um homem prtico, conseguiu dinheiro para alugar todas as prensas de azeite de oliva da regio e, quando chegou o vero, os produtores de azeite de oliva tiveram que pagar a Tales pelo uso das prensas, que acabou fazendo uma fortuna. Supostamente, Tales tambm previu um eclipse solar que ocorreu no dia 28 de maio de 585 a.C., que efetivamente causou o fim da guerra entre os ldios e os persas. Quando lhe perguntaram o que era difcil, Tales respondeu: Conhecer a si prprio. Quando lhe perguntaram o que era fcil, respondeu: Dar conselhos. No toa que era considerado um dos Sete Homens Sbios da Grcia Antiga. No entanto, nem sempre ele era prtico. Um dia, perdido em especulaes abstratas, Tales caiu dentro de um poo. Esse acidente aparentemente feriu os sentimentos de uma jovem escrava que estava em frente ao poo, a qual comentou, de modo sarcstico, que Tales estava to preocupado com os cus que nem conseguia ver as coisas que estavam a seus ps. (A dana do universo, 2006. Adaptado.) Sua origem marca o incio da grande aventura intelectual que levaria, 2 mil anos depois, ao nascimento da cincia moderna. (1 pargrafo) O pronome em destaque refere-se a

Questão 14
2016Português

(UNESP - 2016 - 1FASE) A questo aborda um poema do portugus Eugnio de Castro (1869-1944). MOS Mos de veludo, mos de mrtir e de santa, o vosso gesto como um balouar de palma; o vosso gesto chora, o vosso gesto geme, o vosso gesto canta! Mos de veludo, mos de mrtir e de santa, rolas volta da negra torre da minhalma. Plidas mos, que sois como dois lrios doentes, Caridosas Irms do hospcio da minhalma, O vosso gesto como um balouar de palma, Plidas mos, que sois como dois lrios doentes... Mos afiladas, mos de insigne formosura, Mos de prola, mos cor de velho marfim, Sois dois lenos, ao longe, acenando por mim, Duas velas flor duma baa escura. Mimo de carne, mos magrinhas e graciosas, Dos meus sonhos de amor, quentes e brandos ninhos, Divinas mos que me heis coroado de espinhos, Mas que depois me haveis coroado de rosas! Afilhadas do luar, mos de rainha, Mos que sois um perptuo amanhecer, Alegrai, como dois netinhos, o viver Da minha alma, velha av entrevadinha. (Obras poticas, 1968.) A musicalidade, as reiteraes, as aliteraes e a profuso de imagens e metforas so algumas caractersticas formais do poema, que apontam para sua filiao ao movimento

Questão 15
2016Português

(UNESP - 2016 - 1FASE) A questo aborda um poema do portugus Eugnio de Castro (1869-1944). MOS Mos de veludo, mos de mrtir e de santa, o vosso gesto como um balouar de palma; o vosso gesto chora, o vosso gesto geme, o vosso gesto canta! Mos de veludo, mos de mrtir e de santa, rolas volta da negra torre da minhalma. Plidas mos, que sois como dois lrios doentes, Caridosas Irms do hospcio da minhalma, O vosso gesto como um balouar de palma, Plidas mos, que sois como dois lrios doentes... Mos afiladas, mos de insigne formosura, Mos de prola, mos cor de velho marfim, Sois dois lenos, ao longe, acenando por mim, Duas velas flor duma baa escura. Mimo de carne, mos magrinhas e graciosas, Dos meus sonhos de amor, quentes e brandos ninhos, Divinas mos que me heis coroado de espinhos, Mas que depois me haveis coroado de rosas! Afilhadas do luar, mos de rainha, Mos que sois um perptuo amanhecer, Alegrai, como dois netinhos, o viver Da minha alma, velha av entrevadinha. (Obras poticas, 1968.) Verifica-se certa liberdade mtrica na construo do poema. Na primeira estrofe, tal liberdade comprova-se pela

Questão 15
2016Biologia

(UNESP - 2016 - 2 fase) Observe a charge. Dentre outras interpretaes, a charge sugere que o personagem, incomodado com o calor, resolveu se refrescar dentro do refrigerador. Contudo, se na vida real uma pessoa resolvesse fazer o mesmo, fechando-se em uma cmara fria, correria o risco de apresentar hipotermia. Explique o mecanismo fisiolgico que protege o corpo de uma pessoa do calor excessivo do ambiente e, com relao atividade enzimtica e produo de energia, explique as consequncias da hipotermia no metabolismo celular humano.

Questão 15
2016Português

(UNESP - 2016/2 - 1FASE) Leia o trecho extrado do livroA dana do universodo fsico brasileiro Marcelo Gleiser para responder a questo. Durante o sculo VI a.C., o comrcio entre os vrios Estados gregos cresceu em importncia, e a riqueza gerada levou a uma melhoria das cidades e das condies de vida. O centro das atividades era em Mileto, uma cidade-Estado situada na parte sul da Jnia, hoje a costa mediterrnea da Turquia. Foi em Mileto que a primeira escola de filosofia pr-socrtica floresceu. Sua origem marca o incio da grande aventura intelectual que levaria, 2 mil anos depois, ao nascimento da cincia moderna. De acordo com Aristteles, Tales de Mileto foi o fundador da filosofia ocidental. A reputao de Tales era legendria. Usando seu conhecimento astronmico e meteorolgico (provavelmente herdado dos babilnios), ele previu uma excelente colheita de azeitonas com um ano de antecedncia. Sendo um homem prtico, conseguiu dinheiro para alugar todas as prensas de azeite de oliva da regio e, quando chegou o vero, os produtores de azeite de oliva tiveram que pagar a Tales pelo uso das prensas, que acabou fazendo uma fortuna. Supostamente, Tales tambm previu um eclipse solar que ocorreu no dia 28 de maio de 585 a.C., que efetivamente causou o fim da guerra entre os ldios e os persas. Quando lhe perguntaram o que era difcil, Tales respondeu: Conhecer a si prprio. Quando lhe perguntaram o que era fcil, respondeu: Dar conselhos. No toa que era considerado um dos Sete Homens Sbios da Grcia Antiga. No entanto, nem sempre ele era prtico. Um dia, perdido em especulaes abstratas, Tales caiu dentro de um poo. Esse acidente aparentemente feriu os sentimentos de uma jovem escrava que estava em frente ao poo, a qual comentou, de modo sarcstico, que Tales estava to preocupado com os cus que nem conseguia ver as coisas que estavam a seus ps. (A dana do universo, 2006. Adaptado.) Em Tales tambm previu um eclipse solar que ocorreu no dia 28 de maio de 585 a.C. (3pargrafo), o termo destacado exerce funo de