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Questões de Filosofia - UNIOESTE 2012 | Gabarito e resoluções

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Questão
2012Filosofia

(Unioeste - 2012) O que h em comum entre Tales, Anaximandro e Anaxmenes de Mileto, entre Xenfanes de Colofo e Pitgoras de Samos? Todos esses pensadores propem uma explicao racional do mundo, e isso uma reviravolta decisiva na histria do pensamento (Pierre Hadot). Com base no texto e nos conhecimentos sobre as relaes entre mito e filosofia, seguem as seguintes proposies: I. Os filsofos pr-socrticos so conhecidos como filsofos da physis porque as explicaes racionais do mundo por eles produzidas apresentam no apenas o incio, o princpio, mas tambm o desenvolvimento e o resultado do processo pelo qual uma coisa se constitui. II. Os filsofos pr-socrticos no foram os primeiros a tratarem da origem e do desenvolvimento do universo, antes deles j existiam cosmogonias, mas estas eram de tipo mtico, descreviam a histria do mundo como uma luta entre entidades personificadas. III. As explicaes racionais do mundo elaboradas pelos pr-socrticos seguem o mesmo esquema ternrio que estruturava as cosmogonias mticas na medida em que tambm propem uma teoria da origem do mundo, do homem e da cidade. IV. O nascimento das explicaes racionais do mundo so tambm o surgimento de uma nova ordem do pensamento, complementar ao mito; em certos momentos decisivos da histria da filosofia as duas ordens de pensamento chegam a coexistir, exemplo disso pode ser encontrado no dilogo platnico Timeu quando, na apresentao do mito mais verossmil, a figura mtica do Demiurgo introduzida para explicar a produo do mundo. V. Tales de Mileto, um dos Sete Sbios, alm de matemtico e fsico considerado filsofo o fundador da filosofia, segundo Aristteles porque em sua proposio A gua a origem e a matriz de todas as coisas est contida a proposio Tudo um, ou seja, a representao de unidade. Assinale a alternativa correta.

Questão
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(Unioeste 2012) A excelência moral, então, é uma disposição da alma relacionada com a escolha de ações e emoções, disposição esta consistente num meio-termo (o meio-termo relativo a nós) determinado pela razão (a razão graças à qual um homem dotado de discernimento o determinaria). Aristóteles Sobre o pensamento ético de Aristóteles e o texto acima, seguem as seguintes afirmativas: A virtude é uma paixão consistente num meio-termo entre dois extremos. A ação virtuosa, por estar relacionada com a escolha, é praticada de modo involuntário e inconsciente. A virtude é uma disposição da alma relacionada com escolha e discernimento. A virtude é um meio-termo absoluto, determinado pela razão. A virtude é um extremo determinado pela razão e pelas paixões de um homem dotado de discernimento. Das afirmativas feitas acima

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(Unioeste 2012) Maquiavel é considerado um pensador que fundou uma nova visão política. Desde o século XV, não faltaram intérpretes que viram na sua obra a expressão de uma política voltada exclusivamente para os seus fins. Sobre O Príncipe de Maquiavel, é INCORRETO afirmar que

Questão
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(UNIOESTE -2012) Se o homem no estado de natureza to livre, conforme dissemos, se senhor absoluto da sua prpria pessoa e posses, igual ao maior e a ningum sujeito, porque abrir ele mo dessa liberdade, porque abandonar o seu imprio e sujeitar-se- ao domnio e controle de qualquer outro poder? Ao que bvio responder que, embora no estado de natureza tenha tal direito, a fruio do mesmo muito incerta e est constantemente exposta invaso de terceiros porque, sendo todos reis tanto quanto ele, todo homem igual a ele, e na maior parte pouco observadores da equidade e da justia, a fruio da propriedade que possui nesse estado muito insegura, muito arriscada. Estas circunstncias obrigam-no a abandonar uma condio que, embora livre, est cheia de temores e perigos constantes; e no sem razo que procura de boa vontade juntar-se em sociedade com outros que esto j unidos, ou pretendem unir-se, para a mtua conservao da vida, da propriedade e dos bens a que chamo de propriedade. Locke Sobre o pensamento poltico de Locke e o texto acima, seguem as seguintes afirmativas: I. No estado de natureza, os homens usufruem plenamente, e com absoluta segurana, os direitos naturais. II. O objetivo principal da unio dos homens em comunidade, colocando-se sob governo, a preservao da propriedade. III. No estado de natureza, falta uma lei estabelecida, firmada, conhecida, recebida e aceita mediante consentimento, como padro do justo e injusto e medida comum para resolver quaisquer controvrsias entre os homens. IV. Os homens entram em sociedade, abandonando a igualdade, a liberdade e o poder executivo que tinham no estado de natureza, apenas com a inteno de melhor preservar a propriedade. V. No estado de natureza, h um juiz conhecido e imparcial para resolver quaisquer controvrsias entre os homens, de acordo com a lei estabelecida. Das afirmativas feitas acima

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(UNIOESTE -2012) Como toda lei prtica representa uma ao possvel como boa e por isso como necessria para um sujeito praticamente determinvel pela razo, todos os imperativos so frmulas da determinao da ao que necessria segundo o princpio de uma vontade boa de qualquer maneira. No caso da ao ser apenas boa como meio para qualquer outra coisa, o imperativo hipottico; se a ao representada como boa em si, por conseguinte, como necessria numa vontade em si conforme razo como princpio dessa vontade, ento o imperativo categrico. Kant Considerando o pensamento tico de Kant e o texto acima, correto afirmar que

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(UNIOESTE -2012) Em todos os juzos em que for pensada a relao de um sujeito com o predicado (se considero apenas os juzos afirmativos ()), essa relao possvel de dois modos. Ou o predicado B pertence ao sujeito A como algo contido (ocultamente) nesse conceito A, ou B jaz completamente fora do conceito A, embora esteja em conexo com o mesmo. Kant. Considerando o texto acima e a teoria do conhecimento de Kant, incorreto afirmar que

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(Unioeste 2012) “O que significa aqui o dizer-se que a existência precede a essência? Significa que o homemprimeiramente existe, se descobre, surge no mundo; e que só depois se define. O homem, tal como o concebe o existencialista, se não é definível, é porque primeiramente não é nada. Só depois será alguma coisa e tal como a si próprio se fizer. (...) O homem é, não apenas como ele se concebe, mas como ele quer que seja, como ele se concebe depois da existência, como ele se deseja após este impulso para a existência; o homem não é mais que o que ele faz. (...) Assim, o primeiro esforço do existencialismo é o de por todo o homem no domínio do que ele é e de lhe atribuir a total responsabilidade de sua existência. (...) Quando dizemos que o homem se escolhe a si, queremos dizer que cada um de nós se escolhe a si próprio; mas com isso queremos também dizer que, ao escolher-se a si próprio, ele escolhe todos os homens. Com efeito, não há de nossos atos um sequer que, ao criar o homem que desejamos ser, não crie ao mesmo tempo uma imagem do homem como julgamos que deve ser”.Sartre. Considerando a concepção existencialista de Sartre e o texto acima, é incorreto afirmar que

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(UNIOESTE 2012) no plano poltico que a Razo, na Grcia, primeiramente se exprimiu, constituiu-se e formou-se. A experincia social pde tornar-se entre os gregos o objeto de uma reflexo positiva, porque se prestava, na cidade, a um debate pblico de argumentos. O declnio do mito data do dia em que os primeiros Sbios puseram em discusso a ordem humana, procuraram defini-la em si mesma, traduzi-la em frmulas acessveis sua inteligncia, aplicar-lhe a norma do nmero e da medida. Assim se destacou e se definiu um pensamento propriamente poltico, exterior religio, com seu vocabulrio, seus conceitos, seus princpios, suas vistas tericas. Este pensamento marcou profundamente a mentalidade do homem antigo; caracteriza uma civilizao que no deixou, enquanto permaneceu viva, de considerar a vida pblica como o coroamento da atividade humana. Considerando a citao acima, extrada do livroAs origens do pensamento grego, de Jean Pierre Vernant, e os conhecimentos da relao entre mito e filosofia, INCORRETO afirmar que

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