Analisando a figura, que representa as grandes unidades estruturais do Brasil, segundo Petri & Fúlfaro (1983), pode-se afirmar corretamente que
B, conhecida também como coberturas fanerozoicas, são áreas que recebem ou receberam depósitos de materiais.
C são terrenos recentes e de grande potencial erosivo, formados no chamado ciclo brasiliano.
I e II, formadas no Terciário, resultam do encontro das placas sul-americana e africana.
Os limites das áreas cratônicas coincidem com chapadas e dobramentos modernos.
A, por conta das manifestações tectônicas neogênicas, são áreas de grande instabilidade e movimentação de terra.