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Questões de Português - FATEC | Gabarito e resoluções

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Questão
2002Português

(Fatec-2002) Assinale a alternativa em que o diálogo do primeiro quadrinho tem expressão adequada em discurso indireto, dando seqüência à frase abaixo. Indagada sobre o segredo de um casamento duradouro, a velha senhora respondeu à jovem secretária

Questão
2002Português

(Fatec-2002) AS COUSAS DO MUNDO Neste mundo é mais rico o que mais rapa: Quem mais limpo se faz, tem mais carepa; Com sua língua, ao nobre o vil decepa: O velhaco maior sempre tem capa. Mostra o patife da nobreza o mapa: Quem tem mão de agarrar, ligeiro trepa; Quem menos falar pode, mais increpa: Quem dinheiro tiver, pode ser Papa. A flor baixa se inculca por tulipa; Bengala hoje na mão, ontem garlopa, Mais isento se mostra o que mais chupa. Para a tropa do trapo vazo a tripa E mais não digo, porque a Musa topa Em apa, epa, ipa, opa, upa (Gregório de Matos Guerra, Seleção de Obras Poéticas) Devido quer aos hábitos linguísticos quer às preferências literárias de sua época, o autor vale-se de algumas palavras e expressões que poderiam ser traduzidas para uma forma contemporânea e mais corrente. Assinale a alternativa em que aparece o equivalente de sentido adequado ao contexto:

Questão
2000Português

(FATEC/2000) Considere as seguintes afirmações: I. Sob a influência das teorias científico-filosóficas da época, o Realismo buscava revelar, de modo objetivo, a realidade cotidiana e o comportamento humano. II. O gosto pela descrição, no Realismo, decorre da perspectiva de idealização da vida e do herói do romance urbano. III. Centrado em um dos temas caros ao Realismo - o adultério -, Dom Casmurro tem no narrador-personagem um observador crítico do passado, que ele evoca e analisa. IV. O estilo de Machado de Assis associa humor e pessimismo, para falar da condição humana. Dentre essas afirmações estão corretas

Questão 12
1999Português

(FATEC) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Minha Nossa Senhora! aquele homem tinha m sorte! Aquele homem enorme com tantos filhinhos pequenos e uma mulher paraltica na cama!... E no entanto eu era feliz! e com trs estrelinhas-do-mar para me darem sorte... certo: eu pusera imediatamente as estrelas no diminutivo, porque se houvesse de ceder alguma ao operrio, j de antemo eu desvalorizava as trs, todas as trs, na esperana desesperada de dar apenas a menor. No havia diferena mais, eram apenas trs estrelinhas-do-mar. Fiquei desesperado. Mas a lei se riscara iniludvel no meu esprito: e se eu desse boa sorte ao operrio na pessoa da minha menor estrelinha pequetitinha?... Bem que podia dar a menor, era to feia mesmo, faltava uma das pontas, mas sempre era uma estrelinha-do-mar. Depois: o operrio no era bem vestido como papai, no carecia de uma boa sorte muito grande no. Meus passos tontos j me conduziam para o fundo do quintal fatalizadamente. (...) L estavam as trs estrelinhas, brilhando no ar do sol, cheias de uma boa sorte imensa. E eu tinha que me desligar de uma delas, da menorzinha estragada, to linda! Justamente a que eu gostava mais, todas valiam igual, porque a mulher do operrio no tomava banhos de mar? Mas sempre, ah meu Deus que sofrimento! Eu bem no queria pensar mas pensava sem querer, deslumbrado, mas a boa mesmo era a grandona perfeita, que havia de dar mais boa sorte pra aquele malvado de operrio que viera, cachorro! dizer que estava com m sorte. Agora eu tinha que dar pra ele a minha grande, a minha sublime estrelona-do-mar!... (...) - Tome! eu soluava gritado, tome a minha... tome a estrela-do-mar! d... d, sim, boa sorte!... O operrio olhou surpreso sem compreender. Eu soluava, era um suplcio medonho. - Pegue depressa! faz favor! depressa! d boa sorte mesmo! A, que ele entendeu, pois no me aguentava mais! Me olhou, foi pegando na estrela, sorriu por trs dos bigodes portugas, um sorriso desacostumado, no falou nada felizmente que seno eu desatava a berrar. A mo calosa quis se ajeitar em concha pra me acarinhar, certo! ele nem media a extenso do meu sacrifcio! e a mo calosa apenas roou por meus cabelos cortados. Eu corri. Eu corri pra chorar larga, chorar na cama, abafando os soluos no travesseiro sozinho. Mas por dentro era impossvel saber o que havia em mim, era uma luz, uma Nossa Senhora, um gosto maltratado, cheio de desiluses clarssimas, que eu sofria arrependido, vendo inutilizar-se no infinito dos sofrimentos humanos a minha estrela-do-mar. (Mrio de Andrade, Tempo da camisolinha. In: Contos novos.) Segundo os princpios da norma culta, a passagem do texto em que falta preposio

Questão
1998Português

(FATEC/1998) A escravidão levou consigo ofícios e aparelhos, como terá sucedido a outras instituições sociais. Não cito alguns aparelhos senão por se ligarem a certo ofício. Um deles era o ferro ao pescoço, outro o ferro ao pé; havia também a máscara de folha de Flandres. A máscara fazia perder o vício da embriaguez aos escravos, por lhes tapar a boca. Tinha só três buracos, dois para ver, um para respirar, e era fechada atrás da cabeça por um cadeado. (...) Era grotesca tal máscara, mas a ordem social e humana nem sempre se alcança sem o grotesco, e alguma vez o cruel. (...) O ferro ao pescoço era aplicado aos escravos fujões. Imaginai uma coleira grossa, com a haste grossa também, à direita ou à esquerda, até ao alto da cabeça e fechada atrás com chave. (...) Há meio século, os escravos fugiam com frequência. Eram muitos, e nem todos gostavam da escravidão. Sucedia ocasionalmente apanharem pancada, e nem todos gostavam de apanhar pancada. Grande parte era apenas repreendida; havia alguém de casa que servia de padrinho, e o mesmo dono não era mau; além disso, o sentimento da propriedade moderava a ação, porque dinheiro também dói. A fuga repetia-se, entretanto. (...) Quem perdia um escravo por fuga dava algum dinheiro a quem lho levasse. Punha anúncios nas folhas públicas, com os sinais do fugido, o nome, a roupa, o defeito físico, se o tinha, o bairro por onde andava e a quantia de gratificação. (...) Ora, pegar escravos fugidos era um ofício do tempo. Não seria nobre, mas por ser instrumento da força com que se mantém a lei e a propriedade, trazia esta outra nobreza implícita das ações reivindicadoras. Ninguém se metia em tal ofício por desfastio ou estudo; a pobreza, a necessidade de uma achega, a inaptidão para outros trabalhos, o acaso, e alguma vez o gosto de servir também, ainda que por outra via, davam o impulso ao homem que se sentia bastante rijo para pôr ordem à desordem. Cândido Neves - em família, Candinho - é a pessoa a quem se liga a história de fuga, cedeu à pobreza, quando adquiriu o ofício de pegar escravos fugidos. (Machado de Assis, Pai contra mãe) Considere as seguintes afirmações sobre a obra de Machado de Assis: I. Diferentemente das obras românticas, a expressão da nacionalidade, em Machado de Assis, não é dada pela descrição pitoresca ou idealizada da natureza. II. Pela denúncia da desigualdade social nos vários Brasis, rural e urbano, a obra machadiana antecipa questões tratadas pelos escritores do século XX. III. A técnica machadiana do narrador em 1a pessoa, tal como se dá em Pai contra mãe, dá voz à consciência de um indivíduo e seus valores sociais. IV. Nos temas em que se trata das ações humanas, revela-se que elas são determinadas pelos instinto e pela raça. Quanto a essas afirmações, devemos concluir que

Questão
1998Português

(Fatec 1998) No terceiro dia, o Criador fez a terra. Cercada de água por todos os lados pra ninguém invadir a sua praia. (Texto de propaganda de Aruba, Ilha do Caribe.) Observa-se no texto

Questão 14
1997Português

(FATEC) Observe as frases a seguir: I - Quando dois amigos do mesmo sexo so inseparveis, logo vem a insinuao __________ algo poderia estar rolando. II - O jeitinho brasileiro, a malandragem, a certeza __________ Deus nasceu neste pas esto muito bem registrados em um gnero teatral: o teatro de revista. III - No dia tinha pressentimento ___________ ia vencer a corrida, nunca imaginava que poderia sofrer um acidente desse tipo. IV - O Senador lembra-se dae Fontoura pedir-lhe __________ devolvesse embaixada seu passaporte. As lacunas devem ser preenchidas por:

Questão
1997Português

(Fatec 1997) Observe os termos destacados das frases a seguir: I - É bom lembrar que os CÉSARES contemporâneos vêm efetivamente tentando impor uma ruptura conservadora diante de grave impasse socioeconômico. II - Os críticos, mesmo os mais autorizados, refugiam-se, superficialmente, em considerações de moral política (FISIOLOGISMO, oportunismo, narcisismo, ilegitimidade...). III - A laranja ajuda a regular o metabolismo e a combater a anemia. Muita gente DESCONFIA do valor nutritivo do suco pronto para beber em comparação com a laranja espremida na hora. IV - Sabemos que Minas, Paraná e São Paulo, os Estados que levaram mais a sério o DESAFIO de melhorar suas escolas primárias, são justamente aqueles que estão disparando na frente. Os vocábulos destacados são formados pelos processos:

Questão
1997Português

(Fatec-1997) Assinale a alternativa em que a substituição do(s) termo(s) em maiúsculo(s), na frase I, pelo pronome da frase II está correta.

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