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Questões de Redação - IFPE | Gabarito e resoluções

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2019Redação

(IFPE 2019) VIOLNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA NO BRASIL So 23,5 milhes de idosos no Brasil, nmero que representa mais de 11% da populao Nos ltimos anos, com a crescente qualidade e expectativa de vida da sociedade brasileira, a presena da pessoa idosa se tornou um fato social inegvel, com um crescimento demogrfico significativo de pessoas com mais de 60 anos. So 23,5 milhes de idosos no Brasil, nmero que representa mais de 11% da populao, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatsticas (IBGE). Ter na sociedade a presena da pessoa idosa de forma cada vez mais expressiva significa muito mais do que uma melhora na qualidade de vida do ser humano, mas, sobretudo, a manuteno e a efetivao dos direitos fundamentais da pessoa. Entretanto, o Brasil enfrenta uma triste realidade, na qual a pessoa idosa presencia, em seu dia a dia, situaes de violncia e de abandono, causadas por seus familiares e por profissionais de diversas reas que prestam servios para essa faixa etria, dentre outros agressores. A violncia contra essa parcela da populao tema que merece ateno, informao e a busca pela sua erradicao, uma vez que tal atitude caracteriza a violao aos direitos humanos. importante conscientizar e informar s pessoas, especialmente s vtimas, sobre as formas de violncia e os meios para seu combate. SILVEIRA, Caroline Assumpo. Violncia contra a pessoa idosa no Brasil. Disponvel em: http://domtotal.com/noticia/1083136/2016/11/violencia-contra-a-pessoa-idosa-no-brasil/. Acesso em: 02 out. 2018 (adaptado). No que diz respeito linguagem presente no texto, CORRETO afirmar que

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2019RedaçãoPortuguês

(IFPE - 2019) Considerando que o Cartum um gnero composto por linguagem verbal e por imagem, a fim de estimular a reflexo acerca de questes relacionadas ao comportamento humano e a situaes do cotidiano, assinale a alternativa CORRETA no que diz respeito mensagem que se pode compreender a partir da leitura do cartum.

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2019RedaçãoPortuguês

(IFPE - 2019) IMAGEM 1 IMAGEM 2 ao observarmos as imagens 1 e 2 percebemos uma relao dialgica entre elas pois:

Questão
2019RedaçãoPortuguês

(IFPE 2019) Jos Carlos Almeida Cruz ganhou notoriedade em Osasco, na Grande So Paulo, depois de aparecer na TV fazendo uma selfie para registrar o acidente envolvendo policiais durante a passagem da tocha olmpica pela cidade, na quinta-feira (21). Z Carlos ganhou memes na internet, crticas por no ter ajudado os acidentados e o apelido de Tiozinho da selfie. Na hora eu s pensei na foto, em poder guardar uma lembrana. Era um momento nico, disse A atitude do homem de 47 anos em sacar o celular e posar para a prpria foto com o acidente ao fundo foi filmada e chamou a ateno quando apareceu na TV e na internet. Mesmo sem inteno, ele ficou famoso nas redes sociais. Disponvel em: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/07/so-pensei-na-foto-diz-autor-de-selfie-em-acidente-no-tour-da-tocha-olimpica.html Acesso em: 01 out. 2018. O gnero notcia tem a funo primordial de informar sobre fatos ocorridos. O texto uma notcia cujos fatos narrados

Questão
2019RedaçãoPortuguês

(IFPE 2019) AS CRNICAS DE NRNIA Viagens ao fim do mundo, criaturas fantsticas e batalhas picas entre o bem e o mal o que mais um leitor poderia querer de um livro? O livro que tem tudo isso O leo, a feiticeira e o guarda-roupa, escrito em 1949 por Clive Staples Lewis. Mas Lewis no parou por a. Seis outros livros vieram depois e, juntos, ficaram conhecidos como As Crnicas de Nrnia. Em um universo completamente mgico e original, C.S. Lewis conduz a terra de Nrnia desde a sua criao at o seu fim em sete livros incrveis. As Crnicas de Nrnia um conjunto de histrias que abrangem diversas pocas dentro de um cenrio repleto de castelos, membros da realeza, guerreiros, criaturas fantsticas, feiticeiras e uma mitologia bem extensa. O autor buscou uma forma de elaborar a histria da Bblia em um contexto original e inspirado no livro sagrado, de modo que at mesmo quem no concorda com os seus preceitos e ensinamentos sinta interesse em iniciar a sua leitura. Alm disso, h tambm referncias claras s mitologias grega e nrdica e aos contos de fada, alm da insero de seres icnicos como o Papai Noel. Desde o Gnese ao Apocalipse, Nrnia vivencia muitos perodos, nos quais questes muito diferentes so abordadas. Entretanto, h um elemento comum em todos os livros: os papis principais so dados a crianas. So esses pequenos heris que se descobrem grandes salvadores e se sentem no dever de lutar para proteger a terra que tanto amam e que depende deles. A oposio entre Aslam e Tash comea a ganhar fora no decorrer da cronologia dos livros, sempre camuflada em um contexto de conflitos por terras e guerras entre reinos. Em A ltima Batalha, citado que Aslam remete ao bem e Tash, ao mal. Qualquer um que estiver seguindo a um dos dois e praticar o bem estar, na verdade, seguindo a Aslam. Se for o oposto, estar seguindo a Tash. Ambos so os contrastes de atitudes boas e ruins que podem ser cometidas de acordo com o carter, o comportamento e as escolhas de cada um. No geral, os personagens de mais destaque em toda a obra so: Aslam, Digory Kirke, Polly Plummer, A Feiticeira Branca, Pedro Pevensie, Susana Pevensie, Edmundo Pevensie, Lucy Pevensie, Sr. Tumnus, Os Castores, Caspian X, Ripchip, Trumpkin, Shasta, Aravis, Eustquio Msero, Jill Pole, Brejeiro, Rilian, Confuso, Manhoso, Tirian e Tash. Cada um possui uma personalidade bastante distinta do outro e todos apresentam caractersticas que os tornam originais e clssicos em uma obra que considerada essencial na vida de uma criana, mas que tambm pode ser apreciada por pessoas de qualquer faixa etria. [...] LIMA, Victor. Disponvel em: https://nomeumundo.com/2016/08/17/as-cronicas-de-narnia/. Acesso em: 09 maio 2019 (adaptado). Considerando-se o gnero do e sua pretenso comunicativa, assinale a alternativa CORRETA.

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2018Redação

(IFPE 2018) Economia comportamental leva o Nobel Norte-americano Richard H. Thaler diz que para fazer uma boa anlise em economia deve-se ter em mente que as pessoas so humanas Richard H. Thaler recebeu o Prmio Nobel de Economia pelas suas contribuies no campo da economia comportamental. O professor Thaler, nascido em 1945, em East Orange, New Jersey (EUA), trabalha na Faculdade de Administrao da Universidade Booth de Chicago. Segundo o comit do Nobel, ao anunciar o prmio em Estocolmo, Thaler pioneiro na aplicao da psicologia ao comportamento em economia e em explicar como as pessoas tomam decises econmicas, s vezes, rejeitando a racionalidade. Sua pesquisa, disse o comit, levou o campo comportamental em economia, de um papel secundrio, para a corrente principal da pesquisa acadmica e mostrou que o fator tinha importantes implicaes para a poltica econmica. Thaler disse, nesta segunda-feira, 9, que a premissa bsica de suas teorias a seguinte: Para fazer uma boa anlise em economia deve-se ter em mente que as pessoas so humanas. Quando lhe perguntaram como gastaria o dinheiro (cerca de US$ 1,1 milho) do prmio, respondeu: Esta uma pergunta bem divertida. E acrescentou: Tentarei gast-lo da forma mais irracional possvel O prmio de Economia foi criado em 1968 em memria de Alfred Nobel e concedido pela Academia Real de Cincias da Sucia. As linhas principais de estudos econmicos em grande parte do sculo 20 basearam-se na hiptese simplificada de que as pessoas se comportavam racionalmente. Os economistas entendiam que isso no era literalmente real, mas argumentaram que estava bem prximo disso. O professor Thaler desempenhou um papel central ao se distanciar desse pressuposto. Ele no s defendeu que os seres humanos so irracionais, o que algo bvio, mas tambm de pouca ajuda. Em vez disso, ele mostrou que as pessoas saem da racionalidade de maneiras coerentes, portanto seu comportamento ainda pode ser antecipado. O comit do Nobel descreveu como a teoria de Thaler sobre contabilidade mental explica de que forma as pessoas simplificam as decises financeiras, concentrando-se no impacto limitado de cada deciso e no no seu efeito mais geral. Ele tambm mostrou como a averso a uma perda pode explicar por que as pessoas valorizam muito mais o mesmo item quando so proprietrias do que quando no o so, fenmeno chamado efeito de doao. As teorias de Thaler explicam, ainda, porque as resolues de ano-novo podem ser difceis de se manter e analisam a tenso entre o planejamento de longo prazo e a ao no curto prazo. Sucumbir tentao de curto prazo uma razo importante pela qual muitas pessoas fracassam em seus planos de poupar para quando forem idosas, ou fazer escolhas de estilo de vida mais saudveis, de acordo com a pesquisa de Thaler. Ele tambm demonstrou o quanto mudanas aparentemente pequenas na forma como os sistemas funcionam, ou como um empurrozinho (nudging) termo que ele inventou pode ajudar as pessoas a exercer melhor o autocontrole quando, por exemplo, esto economizando para a aposentadoria. O professor Thaler teve uma rpida participao no filme A Grande Aposta, ao lado da atriz e cantora Selena Gomez, no qual ele usou a economia comportamental para ajudar a explicar as causas da crise financeira. Quando perguntaram a ele sobre sua curta carreira em Hollywood, brincou se dizendo desapontado pelo fato de suas faanhas como ator no terem sido mencionadas no resumo de suas realizaes quando o prmio foi anunciado. Por que o trabalho de Thaler foi importante? Seu trabalho forou os economistas a lidarem com as limitaes da anlise tradicional com base no pressuposto de que as pessoas so atores racionais. Ele tambm tem sido excepcionalmente bem-sucedido ao influenciar diretamente polticas pblicas. Uma das contribuies mais importantes a sua influncia sobre a mudana dos planos de aposentadoria nos quais os funcionrios se inscrevem automaticamente e nas aplices que oferecem aos funcionrios a opo de aumentar as contribuies ao longo do tempo. Ambos refletem a viso de Thaler de que a inrcia pode ser usada para moldar resultados benficos sem impor limites escolha humana. APPELBAUM, Binyamin. Disponvel em: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,nobel-de-economia-2017-vai-para-um-dos-fundadores-da-economia-comportamental,7000203479. Acesso em: 11 out. 2017. Adaptado. O texto tem como fato gerador

Questão
2017Redação

(IFPE 2017) ESTRESSE: CAUSAS E PREVENO 1. O estresse uma reao a diversos estmulos fsicos, mentais ou emocionais. Esse comportamento acontece porque certas situaes fazem o nvel de tenso ficar muito elevado ou prolongado. Apesar de algumas pessoas apresentarem bom desempenho sob estresse, a maioria delas consegue suportar situaes de tenso apenas at certo ponto, a partir do qual podem comear a ter problemas fsicos. 2. Os nveis dos hormnios do estresse caem, normalmente, logo que ele passa, quando podemos relaxar. Mas esses nveis podem continuar altos se a situao causadora do estresse se mantiver ou surgir com frequncia, ou se, em geral, reagirmos intensamente a qualquer tipo de perturbao, ainda que de menor importncia. 3. Grande parte das doenas que acometem os indivduos est relacionada com o estresse. Entre essas enfermidades esto hipertenso, ataques cardacos, acidentes vasculares cerebrais (derrames), depresso, ansiedade, sndromes da fadiga crnica, distrbios digestivos, obesidade, enxaquecas e alguns problemas respiratrios. 4. Alm disso, longos perodos de estresse comprometem o sistema imunolgico, tornando-nos mais propensos a infeces, cncer e doenas autoimunes, em que o sistema imunolgico ataca clulas do organismo. So exemplos a artrite reumatoide, o lpus, as doenas da tireide, certos tipos de anemia e alguns problemas de fertilidade. Fumar, comer demais e outras formas de dependncia tambm esto, muitas vezes, relacionados ao estresse. Alm desses fatores, as causas mais comuns do estresse prolongado so: morte de pessoa prxima, problemas nas relaes afetivas, preocupaes monetrias, desemprego, m gesto do tempo, descanso e lazer insuficientes, tdio, doena, entre outras. 5. Nem sempre possvel evitar as situaes que causam estresse, mas podemos alterar as nossas reaes aos estmulos. Aprender estratgias de controle do estresse pode ser til a quem sofre desse mal, pois isso permitir que os nveis de hormnios do estresse baixem de modo que possamos enfrentar, sem muita angstia, o que a vida vai trazendo. Autor no informado. Estresse: causas e preveno (adaptado). Revista Selees. Disponvel em: http://www.selecoes.com.br/selecoes-e-voce-bem-estar-estresse-causas-e-prevencao-390-htm. Acesso: 01 out. 2016 A respeito dos recursos coesivos e aspectos relacionados coerncia presentes no texto Estresse: causas e preveno, analise as afirmaes a seguir. I. Em conseque suportar situaes de tenso apenas at certo ponto, a partirdo qualpodem comear a ter problemas fsicos (1 pargrafo), o uso do pronome relativo destacado configura uma escolha estilstica do autor e permite um processo coesivo de referncia. II. No fragmento Os nveis dos hormnios do estresse caem, normalmente, logo queelepassa (...) (2 pargrafo), o pronome pessoal utilizado um termo catafrico, ou seja, retoma um elemento que j foi mencionado no texto. III. Em entre essasenfermidadesesto hipertenso, ataques cardacos, (...), obesidade, enxaquecas e alguns problemas respiratrios. (3 pargrafo), o termo em destaque, por ser um sinnimo da expresso doenas, usada anteriormente no texto, possibilita a coeso lexical. IV. Ao citar vrias doenas provocadas, entre outros fatores, pelo estresse, o autor do texto fornece informaes redundantes, isto , repete a mesma ideia diversas vezes no texto, compromentendo a sua progresso e prejudicando a coerncia textual devido tautologia. V. No 1 pargrafo de texto, h uma contradio quando se afirma que alguma pessoas apresentam bom desempenho sob estresse, mas que a maioria s suporta situaes de tenso at certo ponto, e isso compromete a coerncia textual. Esto CORRETAS apenas as afirmaes constantes nos itens

Questão
2017RedaçãoPortuguês

(IFPE 2017) CAMPANHA DE DOAO DE SANGUE APORTA NO CIN DA UFPE O Programa de Educao Tutorial (PET) de Informtica promove, na prxima quarta-feira, uma campanha de doao de sangue no Centro de Informtica (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco. A ao foi articulada em parceria com o Hemope. Para doar, basta portar a carteira de identidade ou Carteira Nacional de Habilitao (CNH) e comparecer ao Centro de 8h30 s 12h ou de 13h30 s 17h. importante lembrar que crachs no podero ser utilizados como documento de identificao. O posto de doao estar localizado no Bloco A do CIn. Para doar, necessrio ter entre 18 e 60 anos, ter peso superior a 50 kg e no ter feito tatuagens ou piercings recentemente. necessrio tambm estar descansado e bem alimentado, no ingerir bebida alcolica nas 12 horas que antecedem a doao e estar em boas condies de sade. H a oportunidade de ajudar na realizao da campanha alm da doao, participando como voluntrio. A principal informao veiculada pela notcia que compe o texto

Questão
2016RedaçãoPortuguês

(IFPE 2016) Na tirinha de Quino, a personagem Mafalda afirma, no ltimo quadrinho, ter sido persuadida por Susanita (sua interlocutora), esta teria sido, inclusive, a razo para Mafalda apelar para a violncia. A propsito, qual foi a estratgia argumentativa de que se valeu a personagem Susanita para convencer Mafalda?

Questão
2016RedaçãoPortuguês

(IFPE - 2016) TEXTO: COM UMA MO NA FRENTE E OUTRA ATRS, VAI SER DIFCIL SUA FAMLIA REZAR POR VOC. SINAF Seguros: o seguro que voc pode pagar Deixe mais do que saudade. A Sinaf Seguros est lanando o seguro de vida com a maior cobertura, o maior limite de idade e o menor preo do mercado. Seguro de Vida Sinaf. Porque para quem fica, a vida continua. O humor no anncio publicitrio foi conferido, sobretudo,

Questão
2012RedaçãoPortuguês

(IFPE - 2012) Futebol de rua Lus Fernando Verssimo Pelada o futebol de campinho, de terreno baldio. Mas existe um tipo de futebol ainda mais rudimentar do que a pelada. o futebol de rua. Perto do futebol de rua qualquer pelada luxo e qualquer terreno baldio o Maracan em jogo noturno. Se voc homem, brasileiro e criado em cidade, sabe do que eu estou falando. Futebol de rua to humilde que chama pelada de senhora. No sei se algum, algum dia, por farra ou nostalgia, botou num papel as regras do futebol de rua. Elas seriam mais ou menos assim: DA BOLA A bola pode ser qualquer coisa remotamente esfrica. At uma bola de futebol serve. No desespero, usa-se qualquer coisa que role, como uma pedra, uma lata vazia ou a merendeira do seu irmo menor, que sair correndo para se queixar em casa. (...) DAS GOLEIRAS As goleiras podem ser feitas com, literalmente, o que estiver mo. Tijolos, paraleleppedos, camisas emboladas, os livros da escola, a merendeira do seu irmo menor, e at o seu irmo menor, apesar dos seus protestos. Quando o jogo importante, recomenda-se o uso de latas de lixo. Cheias, para agentarem o impacto. (...) DO CAMPO O campo pode ser s at o fio da calada, calada e rua, calada, rua e a calada do outro lado e nos clssicos o quarteiro inteiro. O mais comum jogar-se s no meio da rua. DA DURAO DO JOGO At a me chamar ou escurecer, o que vier primeiro. Nos jogos noturnos, at algum da vizinhana ameaar chamar a polcia. DA FORMAO DOS TIMES O nmero de jogadores em cada equipe varia, de um a 70 para cada lado. Algumas convenes devem ser respeitadas. Ruim vai para o golo. Perneta joga na ponta, a esquerda ou a direita dependendo da perna que faltar. De culos meia-armador, para evitar os choques. Gordo beque. DO JUIZ No tem juiz. (...) DAS SUBSTITUIES S so permitidas substituies: a) No caso de um jogador ser carregado para casa pela orelha para fazer a lio. b) Em caso de atropelamento. DO INTERVALO PARA DESCANSO Voc deve estar brincando. DA TTICA Joga-se o futebol de rua mais ou menos como o Futebol de Verdade (que como, na rua, com reverncia, chamam a pelada), mas com algumas importantes variaes. O goleiro s intocvel dentro da sua casa, para onde fugiu gritando por socorro. permitido entrar na rea adversria tabelando com uma Kombi. Se a bola dobrar a esquina crner. DAS PENALIDADES A nica falta prevista nas regras do futebol de rua atirar um adversrio dentro do bueiro. considerada atitude antiesportiva e punida com tiro indireto. DA JUSTIA ESPORTIVA Os casos de litgio sero resolvidos no tapa. *crner = escanteio (Publicado emPara Gostar de Ler, v. 7. SP: tica: 1961) Considerando o tipo textual crnica, analise as proposies abaixo. I. um texto descritivo que indica as caractersticas e os elementos envolvidos em um jogo de futebol de rua. II. Trata-se de um texto injuntivo (instrucional), caracterizado por verbos no modo imperativo, que indicam como se deve jogar o futebol de rua. III. Possui sequncias narrativas que contam o desenvolvimento de um jogo de futebol de rua. IV. um texto predominantemente argumentativo, pois o autor de forma irnica defende uma opinio sobre o futebol de rua. V. Apresenta sequncias injuntivas, pois se assemelha a um manual de instrues que explica as regras do futebol de rua. Esto corretas, apenas:

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