(IFSP - 2013)
No português, encontramos variedades históricas, tais como a representada na cantiga trovadoresca de João Garcia de Guilhade, ilustrada a seguir.
Non chegou, madre, o meu amigo,
e oje est o prazo saido!
Ai, madre, moiro d’amor!
Non chegou, madre, o meu amado,
e oje est o prazo passado!
Ai, madre, moiro d’amor!
E oje est o prazo saido!
Por que mentiu o desmentido?
Ai, madre, moiro d’amor!
E oje, est o prazo passado!
Por que mentiu o perjurado?
Ai, madre, moiro d’amor!
Considerando a terceira estrofe, assinale a alternativa que apresenta uma palavra formada por parassíntese.
desmentido
prazo
saido
d’amor
moiro