ENEM

ITA

IME

FUVEST

UNICAMP

UNESP

UNIFESP

UFPR

UFRGS

UNB

VestibularEdição do vestibular
Disciplina

(IME - 2020 - Questo 17)Na experincia de Thomas Yo

Física | ondulatória | interferência de ondas | interferência de ondas luminosas | experimento de Young
IME 2020IME FísicaTurma ITA-IME

(IME - 2020 - Questão 17)

Na experiência de Thomas Young, também conhecida como experiência da fenda dupla, uma luz é difratada por uma fenda F0 no anteparo A1. Em seguida, o feixe de ondas difratado é novamente difratado por outras duas fendas, Fe F2 no anteparo A2, formando no anteparo A3 um padrão de interferência constituído por franjas clara (interferência construtiva), alternadas por franjas escuras (interferência destrutiva), conforme mostra a figura. A distância \(y\) que separa as franjas (claras ou escuras) do ponto central O, vistas sobre o anteparo A3, pode ser definida em função da distância \(D\) entre os anteparos A2 e A3, e da distância \(d\) entre as fendas F1 e F2. Essa distância é dada pela equação:

\(y=\frac{n}{2d}Dv^{x}f^{z},\)

em que: \(n\) é o número de ordem da interferência; e \(f\) é a frequência da luz que se propaga com velocidade \(v\) nos percursos ópticos \(a\) e \(b\). Para que a equação seja dimensionalmente correta e para que os raios que partem de F1 e F2 atinjam o ponto P, os valores de \(n, \ x\) e \(z\) são, respectivamente:

A

1, 1 e -1

B

1, 1 e 1

C

2, -1 e -1

D

3, 1 e 1

E

3, 1 e -1