Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões de Português - UEFS 2015 | Gabarito e resoluções

chevron left center16-20 de 20
Questão
2015Português

(UEFS 2015 - Meio do ano) O que faz O cortiço especial, do ponto de vista econômico, é justamente a demonstração daquilo que Marx chamou de lenda e de pecado original do capitalismo: ao descrever o surgimento de capitalistas 5 e de um proletariado explorado, o romance acaba revelando uma sucessão de crimes que Romão e, por extensão, o agente capitalista cometem, bem como a relação entre acumulação e extração de riquezas da natureza. Os suores de Romão e Bertoleza estão 10 presentes nos primeiros estágios de acumulação. Bertoleza continuará suando até o fim do romance, ao passo que Romão se livrara, progressivamente, do trabalho braçal. Não é o suor, portanto, conta-nos Aluísio, que faz o capitalista, mas os crimes que a riqueza 15 permitirá, por meio da ideologia, esconder. É esse o processo que cria o capitalista Romão e, por consequência, seus assalariados. Romão não tem escravos, e não os compra com o que acumula assim, mostra-se sensível ao futuro da sociedade brasileira, não 20 se amarrando a sinais de status do passado que não tivessem futuro. Quanto a Bertoleza, desde o começo, sabemos da grande fraude que significou sua alforria; ela, porém, a ignora. Para o leitor, é a prova viva do pecado original de Romão, que não precisa aparecer 25 muito ao longo do romance para que essa tensão permaneça. SEREZA, Haroldo Ceravolo. O Cortiço, romance econômico. p. 190-191. Disponível em: http://novosestudos.uol.com.br//v1/files/ uploads/contents/content_1560/file_1560.pdf. Acesso em: 10 mar. 2015. Embora o texto apresente uma linguagem predominantemente denotativa, há um exemplo de metonímia em

Questão
2015Português

(UEFS 2015 - Meio do ano) O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. O que Deus quer é ver a gente aprendendo a ser capaz de ficar alegre a mais, no meio da alegria, e inda mais alegre ainda no meio da tristeza! Só assim de repente, na horinha em que se quer, de propósito por coragem. Será? Era o que eu às vezes achava. ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 449. O texto em destaque é um fragmento da obra Grande Sertão: veredas, do escritor modernista Guimarães Rosa. Segundo as reflexões do sujeito narrador Riobaldo, a vida pode ser vista como

Questão
2015Português

(UEFS-2015 - Meio do ano) O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. O que Deus quer é ver a gente aprendendo a ser capaz de ficar alegre a mais, no meio da alegria, e inda mais alegre ainda no meio da tristeza! Só assim de repente, na horinha em que se quer, de propósito por coragem. Será? Era o que eu às vezes achava. ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 449. Analisando-se a linguagem utilizada no texto de Guimarães Rosa, é correto afirmar que

Questão
2015Português

(UEFS 2015 - Meio do ano) Autorretrato Magro, de olhos azuis, carão moreno, Bem servido de pés, meão na altura, Triste de facha, o mesmo de figura, Nariz alto no meio, e não pequeno; Incapaz de assistir num só terreno, Mais propenso ao furor do que à ternura; Bebendo em níveas mãos, por taça escura, De zelos infernais letal veneno; Devoto incensador de mil deidades (Digo, de moças mil) num só momento, E somente no altar amando os frades, Eis Bocage em quem luz algum talento; Saíram dele mesmo estas verdades, Num dia em que se achou mais pachorrento. BOCAGE, Manuel Maria Barbosa du. Autorretrato. Poesias de Bocage. 4. ed. Lisboa: Comunicação, 1992. Disponível em: http://cvc.institutocamoes.pt/poema semana/18/retratos2.html . Acesso em: 2 mar. 2015. Em seu autorretrato, o eu poético se percebe como um homem

Questão
2015Português

(UEFS 2015 - Meio do ano) VELÁSQUEZ, Diego. Autorretrato. 1642. 1 original de arte, óleo sobre tela, 103,5 x 82,5 cm. Galeria Uffizi (Florencia). Disponível em: https:// www.google.com.br/search?q=auto+retrato+de+diego+velazquezbiw= 1280bih=626tbm=ischtbo=usource=univsa=Xei=MqlpVYilAs TAggTg4oDgCQved=0CB8QsAQ. Acesso em: 9 mar. 2015. A análise dos elementos visuais da tela permite inferir:

chevron left center16-20 de 20