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Questões - UEFS 2015 | Gabarito e resoluções

Questão
2015Geografia

(UEFS 2015 - Meio do ano)O ecúmeno (onde a humanidade vive) não seria explicado apenas por fatores naturais, mas também históricos. Ele se definiria, no interior do meio geográfico, como uma obra humana. [] A definição dos diferentes fatores dessa distribuição populacional também sugere o caminho da superação de uns em relação a outros. Ou melhor, o aumento da complexidade dos fatores intervenientes. (DAMIANI, 2001, p. 52). A partir das informações do texto e dos conhecimentos sobre a distribuição da população mundial e brasileira, é correto afirmar:

Questão
2015Geografia

(UEFS 2015 - Meio do ano)Climaticamente seu domínio em sua área nuclear comporta de cinco a seis meses secos, opondo-se a seis ou sete meses relativamente chuvosos. As temperaturas médias anuais variam de amplitude, de um mínimo de 20 a 22C até um máximo de 24 a 26C, levando-se em conta o espaço total desde o sul de Mato Grosso até o Maranhão-Piauí. Nenhum mês possui temperatura média inferior a 18C (Nimer, 1977). Entretanto, a umidade do ar atinge níveis muito baixos no inverno seco (38 a 40%) e níveis muito elevados no verão chuvoso (95 a 97%). Tal fato acentua a sazonalidade que tem sido vista, sobretudo, em termos de alternância de estações chuvosas com estações secas. (AB SÁBER, 2003, p. 120). Com base nos conhecimentos sobre a vegetação brasileira, pode-se afirmar que o texto se refere ao domínio

Questão
2015Geografia

(UEFS 2015 - Meio do ano) A propósito do espaço industrial, evolução, organização e sistematização no mundo e no Brasil, marque V nas alternativas verdadeiras e F, nas falsas. ( ) O vale do Ruhr está situado no oeste da Alemanha, em uma região com grandes reservas carboníferas, onde foram instaladas muitas indústrias de base. ( ) O norte da Itália, com destaque para o vale do rio Pó, concentra grandes centros industriais da Europa, como Milão, Turim, Gênova, Bolonha e Veneza. ( ) O vale do Silício, na Flórida, área industrial mais moderna dos Estados Unidos, surgiu na última década do século passado, concentrando empresas ligadas às tecnologias, como microinformática, robótica, biotecnologia. ( ) A diversificação da matriz energética do Brasil tem no carvão mineral, oriundo do Sul e Sudeste, eficiência em quantidade e qualidade, sendo um grande suporte para alimentar o cenário industrial do país. A alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é a

Questão
2015História

(UEFS 2015 - Meio do ano)Constituíram uma verdadeira oligarquia fazendo parte do Conselho de Estado, Senado, Câmara dos Deputados, exercendo funções de presidentes de Província e de ministros de Estado. Cônscios da distância que os separa da grande maioria da população, empenhavam-se em manter a ordem e em limitar as tendências democratizantes. Estavam também, na sua maioria, interessados na permanência da estrutura tradicional de produção baseada na grande propriedade, na escravidão, na exportação de produtos tropicais. (VIOTTI, 1979, p. 50). A análise do texto permite concluir que, na construção do Estado Monárquico Brasileiro,

Questão
2015Física

(UEFS 2015 - Meio do ano)Charles Coulomb estudou a força exercida por uma carga sobre outra utilizando uma balança de torção de sua própria invenção. George Simon Ohm verificou, experimentalmente, que existem resistores nos quais a variação da corrente elétrica é proporcional à variação da diferença de potencial. Baseado nos conhecimentos sobre Eletricidade, é correto afirmar:

Questão
2015Português

(UEFS-BA-2015- Meio do ano) TEXTO: Um dos produtos mais curiosos da indústria cultural digital é a chamada selfie, autorretrato feito com celular, que virou mania geral. Em lugares públicos e privados, o usuário, como quem porta um espelho, vira 5 a câmera do telefone para o próprio rosto e, espelho, espelho meu, descobre, por meio das redes sociais, que não existe no mundo ninguém mais bonito do que eu. O autorretrato foi prática comum na história da 10 pintura e da fotografia. Hoje em dia ele, é hábito de quem tem um celular à mão. Em qualquer dos casos, a ação de autorretratar-se diz respeito a um exercício de autoimagem no tempo histórico em que técnicas tradicionais, como o óleo, a gravura, o desenho, foram 15 a base das representações de si. Hoje ele depende das novas tecnologias que, no mundo dos dispositivos, estão ao nosso alcance mais simples. Não se pode dizer que a invenção da fotografia digital tenha intensificado apenas quantitativamente a 20 arte de autorretratar-se. Selfie não é fotografia pura e simplesmente, não é autorretrato, como os outros. A selfie põe em questão uma diferença qualitativa. Ela diz respeito a um fenômeno social relacionado com a mediação da própria imagem pelas tecnologias, em 25 específico, o telefone celular. De certo modo, o aparelho celular constitui, hoje, tanto a democratização quanto a banalização da máquina de fotografar; sobretudo, do gesto de fotografar. O celular tornou-se, além de tudo o que ele já era, 30 enquanto meio de comunicação e de subjetivação, um espelho. Nosso rosto é o que jamais veremos senão por meio do espelho. Mas é o rosto do outro que é nosso primeiro espelho. O conhecimento de nosso próprio rosto surge muito depois do encontro com o rosto do outro. 35 Em nossa época, contudo, cada um compraz-se mais com o próprio rosto do que com o alheio. O espelho, em seu sentido técnico, apenas nos dá a dimensão da imagem do que somos, não do que podemos ser. Ora, no tempo das novas tecnologias que tanto democratizam 40 como banalizam a maior parte de nossas experiências, talvez a experiência atual com o rosto seja a de sua banalização. TIBURI, Márcia. Culto do espelho - Selfie e narcisismo contemporâneo. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/ home/2014/11/ culto-doespelho/. Acesso em: 9 mar. 2015. No fragmento Em nossa época, contudo, cada um compraz-se mais com o próprio rosto do que com o alheio. (l. 35-36), as palavras em negrito podem ser substituídas, sem prejuízo de sentido, respectivamente, por

Questão
2015Português

(UEFS 2015- Meio do ano) TEXTO: Um dos produtos mais curiosos da indústria cultural digital é a chamada selfie, autorretrato feito com celular, que virou mania geral. Em lugares públicos e privados, o usuário, como quem porta um espelho, vira 5 a câmera do telefone para o próprio rosto e, espelho, espelho meu, descobre, por meio das redes sociais, que não existe no mundo ninguém mais bonito do que eu. O autorretrato foi prática comum na história da 10 pintura e da fotografia. Hoje em dia ele, é hábito de quem tem um celular à mão. Em qualquer dos casos, a ação de autorretratar-se diz respeito a um exercício de autoimagem no tempo histórico em que técnicas tradicionais, como o óleo, a gravura, o desenho, foram 15 a base das representações de si. Hoje ele depende das novas tecnologias que, no mundo dos dispositivos, estão ao nosso alcance mais simples. Não se pode dizer que a invenção da fotografia digital tenha intensificado apenas quantitativamente a 20 arte de autorretratar-se. Selfie não é fotografia pura e simplesmente, não é autorretrato, como os outros. A selfie põe em questão uma diferença qualitativa. Ela diz respeito a um fenômeno social relacionado com a mediação da própria imagem pelas tecnologias, em 25 específico, o telefone celular. De certo modo, o aparelho celular constitui, hoje, tanto a democratização quanto a banalização da máquina de fotografar; sobretudo, do gesto de fotografar. O celular tornou-se, além de tudo o que ele já era, 30 enquanto meio de comunicação e de subjetivação, um espelho. Nosso rosto é o que jamais veremos senão por meio do espelho. Mas é o rosto do outro que é nosso primeiro espelho. O conhecimento de nosso próprio rosto surge muito depois do encontro com o rosto do outro. 35 Em nossa época, contudo, cada um compraz-se mais com o próprio rosto do que com o alheio. O espelho, em seu sentido técnico, apenas nos dá a dimensão da imagem do que somos, não do que podemos ser. Ora, no tempo das novas tecnologias que tanto democratizam 40 como banalizam a maior parte de nossas experiências, talvez a experiência atual com o rosto seja a de sua banalização. TIBURI, Márcia. Culto do espelho - Selfie e narcisismo contemporâneo. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/ home/2014/11/ culto-doespelho/. Acesso em: 9 mar. 2015. Em relação aos aspectos coesivos que garantem a progressão do texto, está correto o que se afirma em

Questão
2015Física

(UEFS 2015 - Meio do ano) Uma técnica para medir o calor específico de um sólido ou de um líquido é elevar a temperatura da substância para certo valor, colocá-la em um recipiente contendo água a uma temperatura conhecida e medir a temperatura do sistema após atingir o equilíbrio. Considere um calorímetro de capacidade térmica igual a 50cal/ C contendo 200,0g de água a uma temperatura de 25 C e colocando-se um bloco de massa igual a 100,0g e a uma temperatura de 80C dentro do calorímetro. Se após o equilíbrio térmico ser alcançado, se mediu uma temperatura final igual a 30C e o calor específico da água é 1,0cal/g C, então o calor específico do material que constitui o bloco, em cal/gC, é igual a

Questão
2015Geografia

(UEFS 2015 - Meio do ano)A propósito da organização espacial do relevo brasileiro, é correto afirmar:

Questão
2015Português

(UEFS 2015- Meio do ano) TEXTO: Um dos produtos mais curiosos da indústria cultural digital é a chamada selfie, autorretrato feito com celular, que virou mania geral. Em lugares públicos e privados, o usuário, como quem porta um espelho, vira 5 a câmera do telefone para o próprio rosto e, espelho, espelho meu, descobre, por meio das redes sociais, que não existe no mundo ninguém mais bonito do que eu. O autorretrato foi prática comum na história da 10 pintura e da fotografia. Hoje em dia ele, é hábito de quem tem um celular à mão. Em qualquer dos casos, a ação de autorretratar-se diz respeito a um exercício de autoimagem no tempo histórico em que técnicas tradicionais, como o óleo, a gravura, o desenho, foram 15 a base das representações de si. Hoje ele depende das novas tecnologias que, no mundo dos dispositivos, estão ao nosso alcance mais simples. Não se pode dizer que a invenção da fotografia digital tenha intensificado apenas quantitativamente a 20 arte de autorretratar-se. Selfie não é fotografia pura e simplesmente, não é autorretrato, como os outros. A selfie põe em questão uma diferença qualitativa. Ela diz respeito a um fenômeno social relacionado com a mediação da própria imagem pelas tecnologias, em 25 específico, o telefone celular. De certo modo, o aparelho celular constitui, hoje, tanto a democratização quanto a banalização da máquina de fotografar; sobretudo, do gesto de fotografar. O celular tornou-se, além de tudo o que ele já era, 30 enquanto meio de comunicação e de subjetivação, um espelho. Nosso rosto é o que jamais veremos senão por meio do espelho. Mas é o rosto do outro que é nosso primeiro espelho. O conhecimento de nosso próprio rosto surge muito depois do encontro com o rosto do outro. 35 Em nossa época, contudo, cada um compraz-se mais com o próprio rosto do que com o alheio. O espelho, em seu sentido técnico, apenas nos dá a dimensão da imagem do que somos, não do que podemos ser. Ora, no tempo das novas tecnologias que tanto democratizam 40 como banalizam a maior parte de nossas experiências, talvez a experiência atual com o rosto seja a de sua banalização. TIBURI, Márcia. Culto do espelho - Selfie e narcisismo contemporâneo. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/ home/2014/11/ culto-doespelho/. Acesso em: 9 mar. 2015. Sobre os elementos morfossintáticos presentes no texto, é correto afirmar:

Questão
2015Português

(UEFS 2015 - Meio do ano) O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. O que Deus quer é ver a gente aprendendo a ser capaz de ficar alegre a mais, no meio da alegria, e inda mais alegre ainda no meio da tristeza! Só assim de repente, na horinha em que se quer, de propósito por coragem. Será? Era o que eu às vezes achava. ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 449. O texto em destaque é um fragmento da obra Grande Sertão: veredas, do escritor modernista Guimarães Rosa. Segundo as reflexões do sujeito narrador Riobaldo, a vida pode ser vista como

Questão
2015Português

(UEFS 2015 - Meio do ano) O que faz O cortiço especial, do ponto de vista econômico, é justamente a demonstração daquilo que Marx chamou de lenda e de pecado original do capitalismo: ao descrever o surgimento de capitalistas 5 e de um proletariado explorado, o romance acaba revelando uma sucessão de crimes que Romão e, por extensão, o agente capitalista cometem, bem como a relação entre acumulação e extração de riquezas da natureza. Os suores de Romão e Bertoleza estão 10 presentes nos primeiros estágios de acumulação. Bertoleza continuará suando até o fim do romance, ao passo que Romão se livrara, progressivamente, do trabalho braçal. Não é o suor, portanto, conta-nos Aluísio, que faz o capitalista, mas os crimes que a riqueza 15 permitirá, por meio da ideologia, esconder. É esse o processo que cria o capitalista Romão e, por consequência, seus assalariados. Romão não tem escravos, e não os compra com o que acumula assim, mostra-se sensível ao futuro da sociedade brasileira, não 20 se amarrando a sinais de status do passado que não tivessem futuro. Quanto a Bertoleza, desde o começo, sabemos da grande fraude que significou sua alforria; ela, porém, a ignora. Para o leitor, é a prova viva do pecado original de Romão, que não precisa aparecer 25 muito ao longo do romance para que essa tensão permaneça. SEREZA, Haroldo Ceravolo. O Cortiço, romance econômico. p. 190-191. Disponível em: http://novosestudos.uol.com.br//v1/files/ uploads/contents/content_1560/file_1560.pdf. Acesso em: 10 mar. 2015. Embora o texto apresente uma linguagem predominantemente denotativa, há um exemplo de metonímia em

Questão
2015Português

(UEFS 2015 - Meio do ano) Autorretrato Magro, de olhos azuis, carão moreno, Bem servido de pés, meão na altura, Triste de facha, o mesmo de figura, Nariz alto no meio, e não pequeno; Incapaz de assistir num só terreno, Mais propenso ao furor do que à ternura; Bebendo em níveas mãos, por taça escura, De zelos infernais letal veneno; Devoto incensador de mil deidades (Digo, de moças mil) num só momento, E somente no altar amando os frades, Eis Bocage em quem luz algum talento; Saíram dele mesmo estas verdades, Num dia em que se achou mais pachorrento. BOCAGE, Manuel Maria Barbosa du. Autorretrato. Poesias de Bocage. 4. ed. Lisboa: Comunicação, 1992. Disponível em: http://cvc.institutocamoes.pt/poema semana/18/retratos2.html . Acesso em: 2 mar. 2015. Em seu autorretrato, o eu poético se percebe como um homem

Questão
2015Inglês

(UEFS 2015 - Meio do ano) Metafísica Últimamente las personas que conozco parecen estar adquiriendo la malísima costumbre de morirse, cosa que te hace percibir con especial agudeza la naturaleza fugitiva de las cosas. Que nuestra existencia 5 no dura apenas nada, y que incluso esa vidita minúscula está constantemente amenazada, es una inquietante certidumbre que nos empeñamos en olvidar. Este es el origen, me parece, de la incapacidad que mucha gente tiene para quedarse sola. Porque en 10 la soledad, y en la silenciosa calma del pensamiento, puedes escuchar a la muerte con su tictac en tu interior como el contador de un taxi, corre que te corre hacia el despeñadero. De ahí nuestra propensión universal a las drogas, al barullo y al movimiento constante: todo con 15 tal de no saber, no recordar, no oír. Y de ahí también, me supongo, el formidable triunfo de los teléfonos móviles, una tecnología perfecta para el aturdimiento. Un azote creciente, o al menos yo nunca lo había notado tanto como el pasado verano. Ibas 20 caminando por el campo en algún lugar hermoso, remoto y solitario, y de pronto, en pleno momento zen, te cruzabas con otro paseante que llevaba auriculares incrustados en las orejas. O bien veías a una pareja sentada en un café, frente al mar, en una romántica 25 mesita, y al fijarte advertías que cada uno estaba telefoneando por su lado, tan juntos y tan solos, metiéndose en la cabeza todo el ruido posible para no escuchar el latido del tiempo. Pero si incluso dicen que, mientras los enfermos agonizan, sus médicos parlotean 30 por el móvil, y que por eso no se enteran de lo que les ocurre! No enterarse de nada, esa es la ambición de nuestros tiempos. No pensar, no vaya a ser que, si piensas, termines recordando que eres mortal y haciendo la metafísica ramplona que yo acabo de 35 perpetrar en este artículo. Ustedes disculpen. MONTERO, Rosa. Metafísica. Disponível em: . Acesso em: 13 maio.2015. Adaptado. Porque en la soledad, y en la silenciosa calma del pensamiento, puedes escuchar a la muerte con su tictac en tu interior como el contador de un taxi, corre que te corre hacia el despeñadero. (l. 9-13) Del fragmento transcrito, es posible concluir que

Questão
2015História

(UEFS 2015- Meio do ano) Abu Bakr assumiu a liderança do Islã aos 58 anos, tornando-se o primeiro Califa. O jovem Ali, que ainda tinha 30, era o favorito de uma parte dos seguidores. E ainda é. A sucessão criou uma dissidência pró-Ali hoje conhecida como xiita, que forma uma minoria de 10% dentro do Islã. Os descontentes que apoiaram Abu Bakr são a maioria sunita que segue a suna, a tradição, iniciada naquela época. (VERSIGNASSI; OLIVEIRA, 2015, p. 32). O texto e osconhecimentos sobre os povos islâmicos permitem afirmar que