(UEL - 2003)
“O imperativo categórico é, portanto só um único, que é este: Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal.”
(KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Trad. de Paulo Quintela. Lisboa: Edições 70, 1995. p. 59.)
Segundo essa formulação do imperativo categórico por Kant, uma ação é considerada ética quando:
Privilegia os interesses particulares em detrimento de leis que valham universal e necessariamente.
Ajusta os interesses egoístas de uns ao egoísmo dos outros, satisfazendo as exigências individuais de prazer e felicidade.
É determinada pela lei da natureza, que tem como fundamento o princípio de auto-conservação.
Está subordinada à vontade de Deus, que preestabelece o caminho seguro para a ação humana.
A máxima que rege a ação pode ser universalizada, ou seja, quando a ação pode ser praticada por todos, sem prejuízo da humanidade.