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Questões de Filosofia - UEL | Gabarito e resoluções

Questão
2021Filosofia

(UEL - 2003) Tales foi o iniciador da filosofia daphysis, pois foi o primeiro a afirmar a existncia de um princpio originrio nico, causa de todas as coisas que existem, sustentando que esse princpio a gua. Essa proposta importantssima... podendo com boa dose de razo ser qualificada como a primeira proposta filosfica daquilo que se costuma chamar civilizao ocidental. (REALE, Giovanni.Histria da filosofia: Antigidade e Idade Mdia.So Paulo: Paulus, 1990. p. 29.) A filosofia surgiu na Grcia, no sculo VI a.C. Seus primeiros filsofos foram os chamados pr-socrticos. De acordo com o texto, assinale a alternativa que expressa o principal problema por eles investigado.

Questão 22
2020Filosofia

(UEL 2020) Leia o texto a seguir. Quando o artista [demiurgo] trabalha em sua obra, a vista dirigida para o que sempre se conserva igual a si mesmo, e lhe transmite a forma e a virtude desse modelo, natural que seja belo tudo o que ele realiza. Porm, se ele se fixa no que devm e toma como modelo algo sujeito ao nascimento, nada belo poder criar. [. . . ] Ora, se este mundo belo e for bom seu construtor, sem dvida nenhuma este fixar a vista no modelo eterno. PLATO. Timeu. 28 a7-10; 29 a2-3. Trad. Carlos A. Nunes. Belm: UFPA, 1977. p. 46-47. Com base no texto e nos conhecimentos sobre a filosofia de Plato, assinale a alternativa correta.

Questão
2020Filosofia

(UEL 2020) Leia o texto a seguir. Dever a necessidade de uma ao por respeito lei. [...] devo proceder sempre de maneira que eu possa querer tambm que a minha mxima se torne uma lei universal. KANT, Immanuel. Fundamentao da Metafsica dos costumes. Trad. Paulo Quintela. So Paulo: Abril Cultural, 1974. p. 208-209. Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria kantiana do dever, assinale a alternativa correta.

Questão
2020Filosofia

(UEL - 2020) Leia o texto a seguir. medida que as obras de arte se emancipam do seu uso cultual, aumentam as ocasies para que elas sejam expostas. A exponibilidade de um busto [...] maior que de uma esttua divina, que tem sua sede fixa no interior do templo. [...] a preponderncia absoluta conferida hoje a seu valor de exposio atribui-lhe funes inteiramente novas, entre as quais a artstica, a nica de que temos conscincia, talvez se revele mais tarde como rudimentar. BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era da sua reprodutibilidade tcnica (Primeira verso). In: Obras escolhidas I. Trad. Srgio Paulo Rouanet, 8 ed. So Paulo: Brasiliense, 2012. p. 187-188. Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria benjaminiana da reprodutibilidade tcnica e do valor cultual e de exposio da obra de arte, assinale a alternativa correta.

Questão
2020Filosofia

(UEL - 2020) A Querela do luxo foi um dos mais intensos debates do sculo XVIII na Frana e consistiu em defender o luxo como sinal do progresso da humanidade, ou em atac-lo como signo de decadncia. Rousseau, partidrio da segunda via, num dos seus textos, afirma: A vaidade e a ociosidade, que engendram nossas cincias, tambm engendram o luxo. [...] Eis como o luxo, a dissoluo e a escravido foram [...] o castigo dos esforos orgulhosos que fizemos para sair da ignorncia feliz na qual nos colocara a sabedoria eterna. [...] Creem embaar-me terrivelmente perguntando-me at onde se deve limitar o luxo. Minha opinio que absolutamente no se precisa dele. Para alm da necessidade fsica, tudo fonte de mal. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre as cincias e as artes. Trad. Lourdes Santos Machado, 3 ed. So Paulo: Abril Cultural, 1983. p.395; 341; 410. Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria poltica e antropolgica de Rousseau e a compreenso do autor acerca das cincias, das artes e do luxo, considere as afirmativas a seguir. I. A crtica de Rousseau s cincias e s artes e, por extenso, ao luxo, resulta da sua compreenso da natureza humana, na qual a necessidade fsica o critrio decisivo sobre o que bom para a humanidade. II. Em sua teoria poltica, Rousseau dirige a crtica s cincias, s artes e ao luxo, por identificar neles a vigncia de um princpio que sacrifica a possibilidade da criao de uma sociedade minimamente justa. III. A vaidade e a ociosidade, que engendram o luxo, so uma constante da natureza humana, razo pela qual tambm as cincias e as artes so expresses necessrias da natureza humana. IV. A defesa da feliz ignorncia, na qual nasce cada ser humano, leva Rousseau a legitimar formas de governo caracterizadas pelo sacrifcio da inteligncia e da crtica e pela obedincia a um poder soberano. Assinale a alternativa correta.

Questão
2019Filosofia

(UEL - 2019) Leia o texto a seguir. E se escrevo em francs, que a lngua de meu pas, e no em latim, que a de meus preceptores, porque espero que aqueles que se servem apenas de sua razo natural inteiramente pura julgaro melhor minhas opinies do que aqueles que no acreditam seno nos livros dos antigos. E quanto aos que unem o bom senso ao estudo, os nicos que desejo para meus juzes, no sero de modo algum, tenho certeza, to parciais a favor do latim que recusem ouvir minhas razes, porque as explico em lngua vulgar. DESCARTES, R. Discurso do Mtodo. Trad. J. Guinsburg e Bento Prado Jr. So Paulo: Abril Cultural, 1973. Coleo Os pensadores. p. 79. Com base nos conhecimentos sobre Descartes e o surgimento da filosofia moderna, assinale a alternativa correta.

Questão
2019Filosofia

(UEL - 2019) Leia o texto a seguir. Por que s o homem suscetvel de tornar-se imbecil? [...] O verdadeiro fundador da sociedade civil foi o primeiro que, tendo cercado um terreno, lembrou-se de dizer isto meu e encontrou pessoas suficientemente simples para acredit-lo. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Trad. Lourdes Santos Machado, 3. ed. So Paulo: Abril Cultural, 1983. pp. 243; 259. Com base nos conhecimentos sobre sociedade civil, propriedade e natureza humana no pensamento de Rousseau, assinale a alternativa correta.

Questão
2019Filosofia

(UEL 2019) Leia o texto a seguir. Por conseguinte, todo homem, ao consentir com outros em formar um nico corpo poltico sob um governo nico, assume a obrigao, perante todos os membros dessa sociedade, de submeterse determinao da maioria e acatar a deciso desta. Do contrrio, esse pacto original, pelo qual ele, juntamente com outros, se incorpora a uma sociedade, no teria nenhum significado e no seria pacto algum, caso ele fosse deixado livre e sob nenhum outro vnculo alm dos que tinha antes no estado de natureza. LOCKE, J. Dois tratados sobre o governo.. Trad. Julio Fischer. So Paulo: Martins Fontes, 1998. p. 470. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de John Locke, assinale a alternativa correta.

Questão
2018Filosofia

(UEL 2018) Leia os textos a seguir. Como é meu intento escrever algo útil para os que se interessarem, pareceu-me mais conveniente procurar a verdade efetiva das coisas do que pelo que delas se possa imaginar. Muitos imaginaram repúblicas e principados que nunca se viram e que jamais existiram verdadeiramente. (Adaptado de: MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Nova Cultural, 1991. p.63. Cap. XV.) A preocupação de Maquiavel em suas obras é o Estado. Não o melhor Estado, aquele tantas vezes imaginado, mas que nunca existiu. Mas o Estado real, capaz de assegurar a ordem. Seu ponto de partida e de chegada é a realidade concreta. Daí a ênfase na verdade efetiva das coisas. Isso leva Maquiavel a se perguntar: como fazer reinar a ordem, como instaurar um Estado estável? (Adaptado de: SADEK, M. T. Nicolau Maquiavel: o cidadão sem fortuna, o intelectual de virtù. In. WEFFORT, F. (org.).Os Clássicos da Política. vol.1. 13.ed. São Paulo: Ática, 2001. p.17.) Com base nos textos e nos conhecimentos sobre o pensamento político de Maquiavel, apresente a relação entre a busca da verdade efetiva das coisas e o modo como o príncipe deve pautar sua ação política tendo em vista a estabilidade e a ordem do Estado.

Questão
2018Filosofia

(UEL 2018) Leia o texto a seguir. Que terá levado o homem, a partir de determinado momento de sua história, a fazer ciência teórica e filosofia? Por que surge no Ocidente, mais precisamente na Grécia do século VI a.C, uma nova mentalidade, que passa a substituir as antigas construções mitológicas pela aventura intelectual, expressa através de investigações científicas e especulações filosóficas? (PESSANHA, J. A. M. Do Mito à Filosofia. In. Os Pré-Socráticos. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1996. p.5. Coleção Os Pensadores.) Com base no texto e nos conhecimentos a respeito da passagem do Mito ao Logos, indique as principais condições que marcaram o surgimento da Filosofia.

Questão
2018Filosofia

(Uel 2018) Leia o texto a seguir. Resta-nos um nico e simples mtodo, para alcanar os nossos intentos: levar os homens aos prprios fatos particulares e s suas sries e ordens, a fim de que eles, por si mesmos, se sintam obrigados a renunciar s suas noes e comecem a habituar-se ao trato direto das coisas. (BACON, F. Novum Organum Trad. Jos Aluysio Reis de Andrade. So Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 26.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o problema do mtodo de investigao da natureza em Bacon, assinale a alternativa correta.

Questão
2018Filosofia

(UEL - 2018) Leia o texto a seguir. Vimos, assim, que a Alma pode sofrer grandes transformaes e passar ora a uma maior perfeio, ora a uma menor, paixes estas que nos explicam as afeces de alegria e de tristeza. Assim, por alegria, entenderei, no que vai seguir-se, a paixo pela qual a Alma passa a uma perfeio maior; por tristeza, ao contrrio, a paixo pela qual a Alma passa a uma perfeio menor. (ESPINOSA, B. tica. Trad. Antonio Simes. Lisboa: Relgio Dgua, 1992. p. 279). Com base no texto e nos conhecimentos sobre o problema da paixo e da afeco em Espinosa, assinale a alternativa correta.

Questão
2018Filosofia

(UEL 2018) Leia o texto a seguir. Desde o início dos anos oitenta, a ética discursiva de Jürgen Habermas teve como proposta reformular o programa universalista da moral kantiana com base em uma teoria da competência comunicativa. Ao substituir a regra do imperativo categórico pelo princípio de uma argumentação moral racional, a ética do discurso persegue a redefinição dos traços dentontológico, cognitivista e formalista do ponto de vista moral. (Adaptado de: LANGLOIS, L. Discurso Moral e Discurso Ético segundo Habermas: uma distinção fundada? In. ARAÚJO, L. B. L.; BARBOSA, R. J. C. (org.) Filosofia Prática e Modernidade. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2003. p.53.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre Habermas, apresente os princípios do cognitivismo e do formalismo que caracterizam a Ética do Discurso.

Questão
2018Filosofia

(UEL 2018) Leia o texto a seguir. Aristóteles afirma que os indivíduos são compostos de matéria (hyle) e forma (eidos). A matéria é o princípio de individuação e a forma a maneira como a matéria se constitui em si. Assim, todos os indivíduos de uma mesma espécie teriam a mesma forma, mas difeririam do ponto de vista da matéria, já que se trata de indivíduos diferentes, ao menos numericamente. (Adaptado de: MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. p.21.) Com base na diferenciação entre matéria e forma apresentada no texto, indique o significado dos conceitos de essência e de acidente na teoria do conhecimento de Aristóteles.

Questão
2018Filosofia

(UEL - 2018) Leia o texto a seguir. Rochedos audazes sobressaindo-se por assim dizer ameaadores, nuvens carregadas acumulando-se no cu, avanando com relmpagos e estampidos, vulces em sua inteira fora destruidora, furaces com a devastao deixada para trs, o ilimitado oceano revolto, uma alta queda dgua de um rio poderoso etc. tornam nossa capacidade de resistncia de uma pequenez insignificante em comparao com o seu poder. Mas o seu espetculo s se torna tanto mais atraente quanto mais terrvel ele , contanto que, somente, nos encontremos em segurana; e de bom grado denominamos estes objetos sublimes, porque eles elevam a fortaleza da alma acima de seu nvel mdio e permitem descobrir em ns uma faculdade de resistncia de espcie totalmente diversa, a qual encoraja a medir-nos com a aparente onipotncia da natureza. (KANT, I. Crtica da Faculdade do Juzo. Trad. Antonio Marques e Val- rio Rohden. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 1995. p. 107.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o juzo de gosto e o sublime na esttica moderna, particularmente em Kant, assinale a alternativa correta.