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Disciplina

(UERJ - 2020)APS 70 ANOS, SIMONE DE BEAUVOIR AINDA

Filosofia | filosofia contemporânea | Existencialismo
Filosofia | filosofia contemporânea | Simone de Beauvoir
UERJ 2020UERJ FilosofiaTurma ENEM Kuadro

(UERJ - 2020)

APÓS 70 ANOS, SIMONE DE BEAUVOIR AINDA MOSTRA CAMINHO DA LIBERDADE FEMININA

Ninguém nasce mulher: torna-se mulher”. A célebre frase que abre o segundo volume de O segundo sexo, de 1949, sintetiza as teses apresentadas por Simone de Beauvoir nas mais de 900 páginas de um estudo fascinante sobre a condição feminina. Beauvoir admite que as diferenças biológicas desempenham algum papel na construção da inferioridade feminina, mas defende que a importância social dada a essas diferenças é muito mais determinante para a opressão. Ser mulher não é nascer com determinado sexo, mas, principalmente, ser classificada de uma forma negativa pela sociedade. É ser educada, desde o nascimento, a ser frágil, passiva, dependente, apagada, delicada, discreta, submissa e invisível.

MIRIAN GOLDENBERG Adaptado de www1.folha.uol.com.br, 10/03/2019.

As reflexões de Simone de Beauvoir na obra O segundo sexo continua presentes nos debates atuais referentes ao feminismo e às condições de vida das mulheres, em diversas sociedades.

De acordo com o texto de Mirian Goldenberg, a abordagem realizada por Simone de Beauvoir valoriza princípios do seguinte tipo:

A

étnico-raciais

B

político-religiosos

C

histórico-culturais

D

economico-científicos