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Questões de Português - UFRGS | Gabarito e resoluções

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Questão
2006Português

(UFRGS - 2006) Educao para a cidadania A educao para a cidadania pretende fazer de cada pessoa um agente de transformao. Isso exige uma reflexo que possibilite compreender as razes histricas da situao de misria e excluso nas quais vive boa parte da populao. A formao poltica, que tem no universo escolar um espao privilegiado, deve propor caminhos para mudar as situaes de opresso. Muito embora outros segmentos1, como a famlia ou os meios de comunicao, participem dessa formao no haver democracia substancial se inexistir essa responsabilidade propiciada, sobretudo4pelo ambiente escolar. A ideia de educao deve estar intimamente ligada de liberdade, democracia e cidadania. A educao no pode preparar nada para a democracia a no ser que tambm seja democrtica. Uma nova cidadania acontece por intermdio dos currculos oficiais e, para isso, necessrio que os currculos sejam revistos2. necessrio ensinar s crianas e aos jovens brasileiros no apenas a ler e a escrever, mas a olhar o mundo a partir de novas perspectivas. Ensinar a ouvir, a falar, a escutar, a desenvolver atitudes de solidariedade; aprender a dizer no ao consumismo imposto pela mdia, a dizer no ao individualismo e, sim, paz. Educar para a cidadania adotar uma postura3; fazer escolhas; despertar para as conscincias dos direitos e deveres; lutar pela justia e no servir a interesses seculares. Esta uma urgncia que grita e que deveria ecoar5 nos coraes humanos e, no, nos alarmes das propriedades que tentam proteger a vergonha do que a civilizao humana construiu. Para se alcanar isso, no se pode ficar somente no ensinar para a cidadania. preciso que se construa o espao de se educar na cidadania. E, nesse sentido, no somente a preposio que muda: muda a postura3 do professor que, de cidado que somente exige seus direitos, passa a se lembrar tambm dos seus deveres. Mrcia Regina Cabral -Educao e Cidadania. Internet: http://www.webartigos.com/articles/10791/1/Educacao-e-Cidadania/pagina1.html#ixzz0uVT9nG12 Com relao aos aspectos semnticos e gramaticais do texto, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opo correta. I A palavra segmentos (referncia 1) no pode ser substituda porseguimentos, pois causaria prejuzo semntico ao texto. II O trecho necessrio que os currculos sejam revistos (referncia 2) est empregado em sentido denotativo. III O vocbulo postura (referncia 3), em suas duas ocorrncias, possui o mesmo sentido demaneira de agir. IV O vocbulo sobretudo (referncia 4) uma preposio e pode ser substitudo porainda maissem acarretar prejuzo sinttico e de sentido ao texto. V No texto, a forma verbal ecoar (referncia 5) tem o sentido derepetir. A sequncia correta :

Questão
2006Português

(Ufrgs 2006) Considere as seguintes afirmações sobre acentuação gráfica. I - A palavra MAGNÍFICO (ref. 18) recebe acento gráfico pela mesma regra que preceita o uso do acento em BÁSICA (ref. 19). II - A retirada do acento das palavras CRÍTICA (ref. 20) e EXPERIÊNCIAS (ref. 21) provocaria o aparecimento de outras duas palavras da língua portuguesa. III - A palavra PORTUGUÊS (ref. 22) é acentuada pela mesma regra que exige o uso do acento em SAÍ (ref. 23). Quais estão corretas?

Questão
2006Português

(UFRGS - 2006) Com relao ao Parnasianismo, so feitas as seguintes afirmaes. I - Pode ser considerado um movimento anti-romntico pelo fato de retomar muitos aspectos do racionalismo clssico. II - Apresenta caractersticas que contrastam com o esteticismo e o culto da forma. III - Definiu-se, no Brasil, com o livro Poesias, de Olavo Bilac, publicado em 1888. Quais esto corretas?

Questão
2005Português

(UFRGS - 2005) Quanto ao perodo Barroco e seus representantes na literatura colonial brasileira, correto afirmar que

Questão
2005Português

(Ufrgs 2005) Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações a seguir, relacionadas aos Cantos I a V da epopeia Os Lusíadas, de Camões. ( ) A presença do elemento mitológico é uma forma de reconhecimento da cultura clássica, objeto de admiração e imitação no Renascimento. ( ) A disputa entre os deuses Vênus e Baco, da mitologia clássica, é um recurso literário de que Camões faz uso para criar o enredo de Os Lusíadas. ( ) Do Canto I ao Canto V, leem-se as peripécias da viagem dos portugueses até sua chegada à Índia, quando eles tomam posse daquela terra. ( ) No Canto II, lê-se a narração da viagem dos portugueses a Melinde, cujo rei pede a Camões que conte a história de Portugal. A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

Questão
2004Português

(Ufrgs 2004) Considere as seguintes afirmações, relacionadas ao episódio do embarque do fidalgo, da obra Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente. I - A acusação de tirania e presunção dirigida ao fidalgo configura uma crítica não ao indivíduo, mas à classe a que ele pertence. II - Gil Vicente critica as desigualdades sociais ao apontar o desprezo do fidalgo aos pequenos, aos desfavorecidos. III - No momento em que o fidalgo pensa ser salvo por haver deixado, em terra, alguém orando por ele, evidencia-se a crítica vicentina à fé religiosa. Quais estão corretas?

Questão
2004Português

(Ufrgs 2004) 1Quando tomou posse na Presidência em 31 de janeiro de 1951, Getúlio Vargas tinha plena consciência das dificuldades e dos riscos que teria de enfrentar. 2Ainda antes mesmo de se candidatar, dera-lhe a oposição udenista, em meados de 1950, através do jornalista Carlos Lacerda, um recado claro e desafiador: O senhor Getúlio Vargas, senador, não deve ser candidato à Presidência. 3Candidato, não deve ser eleito. Eleito, não deve tomar posse. Empossado, devemos recorrer à revolução para impedi-lo de governar. A estupefação que causa hoje semelhante golpe anunciado permite medir em toda a sua extensão a evolução política operada em meio século. FREITAS, Décio. O suicídio do príncipe perfeito. Zero Hora, 24 ago. 2003, p. 15. Considere o seguinte segmento do texto: AINDA ANTES MESMO DE SE CANDIDATAR, DERA-LHE A OPOSIÇÃO UDENISTA, EM MEADOS DE 1950, ATRAVÉS DO JORNALISTA CARLOS LACERDA, UM RECADO CLARO E DESAFIADOR (ref. 2). As alternativas abaixo apresentam reformulaçõescorretas, e equivalentes em termos de significado, do trecho acima, À EXCEÇÃO DE

Questão
2004Português

(Ufrgs 2004) Assinale a alternativa INCORRETA em relação à obra Os Lusíadas, de Luís de Camões.

Questão
2001Português

(Ufrgs 2001) No texto, o advérbio mais (ref. 8) deixa pressuposta a ideia de que

Questão
2001Português

(Ufrgs 2001) Leia o trecho de Memórias Sentimentais de João Miramar, de Oswald de Andrade. Mas na limpidez da manhã mendiga cornamusas vieram sob janelas de grandes sobrados. Milão estendia os Alpes imóveis no orvalho. No trecho acima, destacam-se alguns procedimentos formais. Assinale com V (Verdadeiro) ou com F (Falso) as afirmações abaixo. ( ) O trecho constitui uma amostra da tentativa do autor de eliminar as diferenças entre prosa e poesia. ( ) A passagem revela facetas do experimentalismo típico do modernismo brasileiro. ( ) A citação denota um forte teor nacionalista, avesso às influências das vanguardas europeias. ( ) O texto apresenta neologismos que passaram a fazer parte da linguagem poética do modernismo. ( ) O fragmento concretiza uma linguagem telegráfica vista como expressão adequada da vida moderna. A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é :

Questão
2001Português

(UFRGS - 2001) Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) a afirmaes abaixo sobre os dois grandes nomes do barroco brasileiro. ( ) A obra potica de Gregrio de Matos oscila entre os valores transcendentais e os valores mundanos, exemplificando as tenses do seu tempo. ( ) Os sermes do Padre Vieira caracterizam-se por uma construo de imagens desdobradas em numerosos exemplos que visam a enfatizar o contedo da pregao. ( ) Gregrio de Matos e o Padre Vieira, em seus poemas e sermes, mostram exacerbados sentimentos patriticos expressos em linguagem barroca. ( ) A produo satrica de Gregrio de Matos e o tom dos sermes do Padre Vieira representam duas faces da alma barroca no Brasil. ( ) O poeta e o pregador alertam os contemporneos para o desvio operado pela retrica retumbante e vazia. A sequncia correta de preenchimento dos parnteses, de cima para baixo,

Questão
2001Português

(UFRGS) Considere as seguintes afirmaes acerca do uso de artigos. A notcia saiu no The Wall Street Journal: a ansiedade 1superou a depresso como problema 2de sade mental predominante nos EUA. Para justificar o absurdo, o autor da matria recorre a 3um psicoterapeuta e a um 4socilogo. O primeiro descreve ansiedade como 5condio dos privilegiados que, livres de ameaas reais, se do ao luxo de olhar para dentro e criar medos irracionais; o segundo diz que vivemos na era mais segura da humanidade e, no entanto, desperdiamos bilhes de dlares 6em medos bem mais ampliados do que seria 7justificvel. Sem meias palavras, 8os peritos dizem algo mais ou menos assim: os americanos esto nadando em 9riqueza e, como no tm do que se queixar, adquiriram o costume neurtico 10de 11desentocar medos 12irracionais para projet-los no 13admirvel mundo novo ao redor. A explicao impressiona pela ingenuidade ou pela m-f. Ningum contrai o 14Mau hbito 15de olhar para 16dentro de si do dia para a noite. A obsesso consigo no um efeito colateral 17do modo de vida atual; um dos seus mais 18indispensveis ingredientes. O crescimento exagerado do interesse pelo mundo interno e pelo 19corpo a 20contrapartida do desinteresse ou hostilidade pelo mundo externo e pelos outros. Diz o 21catecismo: s confie em seu corpo e sua mente. 22O resto 23concorrente; o resto est sempre cobiando e disputando seu emprego, seu sucesso, seu patrimnio e sua sade. Sentir medo e ansiedade, em condies semelhantes, um estado emocional perfeitamente racional e inteligvel. Em bom portugus, sentir-se condenado a 24jamais ter repouso fsico ou 25mental, sob pena de perder a sade, a 26longevidade, a forma fsica, o desempenho 27sexual, o emprego, a casa, a segurana na velhice, pode ser um inferno em vida para os pobres ou para os ricos. Os 28candidatos ansiedade so, assim, bem mais numerosos e bem menos ociosos do que pensam o 29psicoterapeuta e o socilogo. (Adaptado de: COSTA, J.F. A ansiedade da opulncia. Folha de So Paulo, 19 de maro de 2000.) I - Caso tivssemos uma condio em vez de condio (ref. 5) haveria alterao no sentido global da frase II - O artigo indefinido uns poderia substituir o definido (ref. 8) os, sem que houvesse alterao no sentido da frase em questo. III - As duas ocorrncias do artigo definido o anteposto s palavras psicoterapeuta e socilogo (ref. 29) poderiam ser substitudas por um indefinido sem mudar o sentido da frase. Quais esto corretas?

Questão
2001Português

(Ufrgs 2001) Considere as seguintes afirmações sobre a acentuação gráfica no texto. I - A palavra risível (ref. 21) recebe o acento gráfico pela mesma regra que preceitua o uso do acento em ridículo (ref. 12) II - A palavra possuído(ref. 11) recebe o acento gráfico pela mesma regra de aí (ref. 19) III - Se fosse retirado o acento gráfico das palavras várias (ref. 4), pública (ref. 9) e está (ref. 16), esta alteração provocaria o surgimento de outras palavras da Língua Portuguesa. Quais estão corretas?

Questão
2000Português

(Ufrgs/2000) Leia o poema Siderações, de Cruz e Souza. Para as estrelas de cristais gelados As ânsias e os desejos vão subindo, Galgando azuis e siderais noivados, De nuvens brancas a amplidão vestindo... Num cortejo de cânticos alados Os arcanjos, as cítaras ferindo, Passam, das vestes nos troféus prateados, As asas de ouro finamente abrindo... Dos etéreos turíbulos de neve Claro incenso aromal, límpido e leve, Ondas nevoentas de visões levanta... E as ânsias e desejos infinitos Vão com os arcanjos formulando ritos Da eternidade que nos astros canta... A respeito do poema, é correto afirmar que

Questão
2000Português

(UFRGS - 2000) Leia o soneto a seguir, de Lus de Cames. Um mover de olhos, brando e piedoso, sem ver de qu; um riso brando e honesto, quase forado, um doce e humilde gesto, de qualquer alegria duvidoso; um despejo quieto e vergonhoso; um desejo gravssimo e modesto; uma pura bondade manifesto indcio da alma, limpo e gracioso; um encolhido ousar, uma brandura; um medo sem ter culpa, um ar sereno; um longo e obediente sofrimento: Esta foi a celeste formosura da minha Circe, e o mgico veneno que pde transformar meu pensamento. Em relao ao poema acima, considere as seguintes afirmaes. I - O poeta elabora um modelo de mulher perfeita e superior, idealizando a figura feminina. II - O poeta no se deixa seduzir pela beleza feminina, assumindo uma atitude de insensibilidade. III - O poeta sugere o desejo ertico ao se referir figura mitolgica de Circe. Quais esto corretas?

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