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Questões - UFRN | Gabarito e resoluções

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Questão
2005Química

(UFRN - 2005) Um pequeno balo de vidro continha 15,0 mL de certo brometo de alquila (R-Br) lquido, nas condies ambientais de temperatura e presso. O contedo desse balo foi dividido em trs amostras iguais, colocadas em tubos de ensaio rotulados, respectivamente, como I, II e III. A primeira amostra (tubo I) de brometo de alquila (R-Br) foi brandamente aquecida com 1,0 g de soda custica pura (NaOH). A reao observada, que produziu um monolcool primrio (R-OH) e brometo de sdio (NaBr), pode ser classificada como

Questão
2005História

(UFRN - 2005) O vosso amigo Eminncio, honrado senhor, entregou uma carta por vs ditada, admirvel no estilo [...]. A lngua romana foi h muito tempo banida da Blgica e do Reno; mas se o seu esplendor sobreviveu de qualquer maneira, foi certamente convosco; a nossa jurisdio entrou em decadncia ao longo da fronteira, mas enquanto viverdes e preservardes a vossa eloquncia, a lngua latina permanecer inabalvel. Ao retribuir as vossas saudaes o meu corao alegra-se dentro de mim por a nossa cultura em desapario ter deixado tais traos em vs [...]. Apud PEDRERO-SNCHEZ, Maria Guadalupe. Histria da Idade Mdia: textos e testemunhas. So Paulo: Editora UNESP, 2000. p. 42-43. O trecho acima foi escrito por Sidnio Apolinrio, aristocrata da Glia romana e enviada um amigo, num perodo de grandes transformaes culturais. A opinio contida no fragmento da carta est diretamente relacionada s

Questão 10
2004Português

Apenas uma ponte Chegara, enfim, o último dia de aula. Havia sido uma longa trajetória até ali. Mas, agora, o professor observava com ternura os alunos à sua frente, cada um voltado para seu caderno, fazendo a lição que colocaria ponto final no ano letivo. Então, agarrado à calmaria daquela hora, ele se recordou do primeiro encontro com o grupo. Todos o miravam com curiosidade, ansiosos por apanhar, como uma fruta, o conhecimento que imaginavam lhe pertencia. Nem tinham ideia de que aprenderiam por si mesmos, e que ele, mestre, não era a árvore da sabedoria, mas apenas uma ponte que os levaria à sua copa frondosa. Naquele dia, experimentara outra vez a emoção de se deparar com uma nova turma, e o que o motivava a ensinar, com tanta generosidade, era justamente o desafio de enfrentar esse mistério. Sim, uma ponte. Uma ponte por onde transitassem os sonhos daquelas crianças, o movimento incessante de seus desejos, o ir e vir de suas dúvidas, o vaivém do aprendizado em constante algaravia. Lembrou-se da dificuldade da Julinha nas operações de multiplicar. O resultado correto era um território que ela nem sempre conseguia atingir. Mas, agora, a garota estava lá, segura da direção que deveria tomar. Ele fizera a ponte. O que dizer da distância entre o José e o Augusto no início do ano, ambos se temendo em silêncio, deixando de desfrutar da aventura de uma grande amizade? Com paciência, ele os unira. Desde então, não se desgrudavam. Podia vê-los dali, de sua mesa, um ao lado do outro, concentrados em fazer a tarefa. Já a Maria Sílvia, dona de uma letra redondinha, ainda há pouco lhe dera um sorriso. Antes, contudo, vivia irritada, a letra sem apuro, só garranchos. Fizera a ponte para ela. Mateus, à sua frente, detestava Ciências e fugia das aulas no laboratório. Talvez porque só via dificuldade na travessia e não as maravilhas que o esperavam no outro extremo. O professor estendera-lhe a mão e o conduzira, até que, subitamente, ele se tornara o melhor aluno naquela matéria. Tinha também a Alessandra, tão silenciosa e tímida. Ia bem nos primeiros meses e, depois, o rendimento caíra. Ele descobrira que os pais dela viviam em conflito. Alertara-os para que dessem mais afeto à filha, e eis que ela florescera, voltando a ser uma boa aluna. E lá estava, nas últimas fileiras, o Luís Fábio. Notara suas limitações e construíra uma ponte especial para ele, mas o menino não conseguira atravessá-la. Era assim: para alguns, bastavam uns passos; para outros, o percurso se encompridava. O professor suspirou. Fizera o seu melhor. Lembrou-se das palavras de Guimarães Rosa: Ensinar é, de repente, aprender. Sim, aprendera muito com seus alunos. Inclusive aprendera sobre si mesmo. Aquelas crianças haviam, igualmente, ligado pontos em sua vida. Agora, seguiriam novos rumos. Haveriam de encontrar outras pontes para superar os abismos do caminho. Ele permaneceria ali, pronto para levar uma nova classe até a outra margem. E o tempo, como um viaduto, haveria de conduzi-lo à emoção desse novo mistério. CARRASCOZA J. Apenas uma ponte. Disponível em: http://novaescola.abril.uol.com.br. Acesso em: 14 de ago. 2003. Layout adaptado. Considere o trecho: Mas, agora, o professor observava com ternura os alunos à sua frente, cada um voltado para seu caderno, fazendo a lição que colocaria ponto final no ano letivo. Então, agarrado à calmaria daquela hora, ELE se recordou do primeiro encontro com o grupo. Todos O miravam com curiosidade, ansiosos por apanhar, como uma fruta, o conhecimento que imaginavam LHE pertencia. No trecho acima, os pronomes destacados apresentam

Questão
2004Química

(UFRN 2004) Os clculos renais (pedras nos rins) so consequncia da precipitao de certos sais presentes na urina. O resultado da dosagem dos ons clcio, fosfato e oxalato na urina de um paciente foi: Considerando que os produtos de solubilidade dos sais Ca3(PO4)2 e CaC2O4 so, respectivamente, 110-25 e 1,310-9, pode-se afirmar que, nessas condies, poder haver

Questão
2004História

(UFRN - 2004) E como disse ter sido necessrio, para que conhecesse a virtude de Moiss, que o povo de Israel estivesse escravizado no Egito; [...] - assim, presentemente, querendo-se conhecer o valor de um prncipe italiano, seria necessrio que a Itlia chegasse ao ponto em que se encontra agora. Que estivesse mais escravizada do que os hebreus, mais oprimida do que os persas, mais desunida que os atenienses, sem chefe, sem ordem, batida, espoliada, lacerada, invadida, e que houvesse, enfim, suportado toda sorte de calamidades. [...] Assim, tendo ficado como sem vida, espera a Itlia aquele que lhe possa curar as feridas e ponha fim ao saque da Lombardia, aos tributos do reino de Npoles e da Toscana, e que cure as suas chagas j h muito apodrecidas.[...] V-se, ainda, que se acha pronta e disposta a seguir uma bandeira, uma vez que haja quem a levante. MAQUIAVEL, Nicolau. O Prncipe. So Paulo: Nova Cultural, 1991. p. 107-108. Considerando o fragmento acima e o momento histrico dessa obra, possvel inferir que Maquiavel

Questão
2004Química

(UFRN 2004) Um estudante recebeu uma tabela, reproduzida a seguir, em que constam algumas propriedades fsicas de trs compostos diferentes: Composto Ponto de fuso (C) Ponto de ebulio (C) Solubilidade em gua a 25 C I -138 0 insolvel II -90 117,7 solvel III -116 34,6 parcialmente solvel Segundo essa tabela, os possveis compostos I, II e III so, respectivamente,

Questão
2004Química

(Ufrn 2004/Adaptada) Quando desabrocham, em torno das nove horas da noite, as flores de uma certa trepadeira de jardim são brancas. Mas, ao amanhecer, mostram-se rosadas e, perto do meio-dia, tornam-se vermelhas. Segundo os biólogos, essa mudança de cores favorece a polinização. Ainda brancas, no escuro, atraem mariposas; na claridade, sendo vermelhas, chamam abelhas e borboletas. Os químicos explicam esse lento avermelhar pela presença, nas pétalas dessa flor, de um pigmento com qualidades de indicador ácido-base. Essa substância orgânica, semelhante à fenolftaleína, comporta-se como um ácido muito fraco. Sabe-se que, durante o processo de maturação da flor, seu meio intracelular, inicialmente ácido, se torna alcalino. Com base nas informações acima, considere as afirmações: I) A reação de ionização desse pigmento indicador em solução aquosa, representando sua molécula por HIn, é dada por HIn(aq)- H+(aq)+ In-(aq) II) A coloração do pigmento na flor madura é vermelha, favorecida pela formação do indicador na sua forma ionizada (In-). Está(ão) correta(s):

Questão
2003Física

(Ufrn 2003) A figura 1 representa uma sucessão de fotografias de uma atleta durante a realização de um salto ornamental numa piscina. As linhas tracejadas nas figuras 1 e 2 representam a trajetória do centro de gravidade dessa atleta para este mesmo salto. Nospontos I, II, III e IV da figura 2, estão representados os vetores velocidade, v , e aceleração, a, do centro de gravidade da atleta. Os pontos em que os vetores velocidade, v , e aceleração, a, estão representados corretamente são

Questão
2003História

(UFRN - 2003) Entre os hebreus da Antiguidade, os profetas eram considerados mensageiros de Deus, lembrando ao povo as demandas da justia e da Lei dadas por Jav. Isaas, um dos profetas dessa poca, em nome de Jav proclamou: Ai dos que decretam leis injustas; dos que escrevem leis de opresso, para negarem justia aos pobres, para arrebatarem o direito aos aflitos do meu povo, a fim de despojarem as vivas e roubarem os rfos! (Isaas 10:1-2) Ai dos que ajuntam casa a casa, renem campo a campo, at que no haja mais lugar, e ficam como nicos moradores no meio da terra! (Isaas 5:8) Esses pronunciamentos do profeta Isaas esto ligados a uma poca da histria hebraica em que ocorre

Questão
2003Matemática

(Ufrn 2003) O conjunto dos pontos P = (x,y), que estão a uma mesma distância do ponto F = (0,2) e do eixo Ox, no plano cartesiano xy é

Questão
2003História

(UFRN - 2003) Inmeros conflitos tm ocorrido no mundo como resultado do processo histrico de ocupao e invaso de territrios. Sobre esses conflitos, correto afirmar que

Questão
2003Português

(Ufrn 2003) O trecho seguinte pertence ao romance Iracema (1865), de José de Alencar: Refresca o vento. O rulo das vagas precipita. O barco salta sobre as ondas e desaparece no horizonte. Abre-se a imensidade dos mares; e a borrasca enverga, como o condor, as foscas asas sobre o abismo. Deus te leve a salvo, brioso e altivo barco, por entre as vagas revoltas, e te poje nalguma enseada amiga. Soprem para ti as brandas auras; e para ti jaspeie a bonança mares de leite! ALENCAR, J.M. de. Iracema. Porto Alegre: LPM, 1999. p. 22-23. (Coleção LPM Pocket) O barco mencionado no fragmento

Questão
2002Inglês

(Ufrn 2002) From: Jeanette BunchTo: Melissa LopesSent: Tuesday, February 06, 2001 1:30 PMSubject: Re: From Brazil! It is lovely to hear from you. Such a long letter too. We did have a grand Christmas. Deanna couldn't come, but we visited her in December so we saw all the kids. Then in January Dean and I went to Hattiesburg, where Karen lives, for Dean to receive the award for being an Ageless Hero. Our Insurance Co. selects nominations for old people who help others in spite of being old. Dean is certainly a good example. He helps all my friends who are widows with things that need a man or a man's advice. He works around the church a lot too - even in the nursery. All the kids were there and all but two of the grandchildren were present for the Coffee and Luncheon. Deanna and her husband had to get in the car right after the Luncheon and head for home. They had to get up at 4:00 a.m. to arrive in time for the Coffee. We all had a great time. It is hard to get all three in one place because of their jobs. The girls have to go to work the day after a holiday. This was such a wonderful occasion. They had to make extreme efforts to get there. They are proud of their father.You spend a month with the whole family? I don't think we could stand it that long. Maybe at the beach with a cook we could. Americans can never find that much leisure time. Our time must be compressed. Brazilians are more relaxed about time. I learned that living there. We treasure those years."Long time no see" is slang but well understood. Some formal people might feel it is making fun of Chinese people. We say it all the time. Where are you learning your slang? It is fun to know.I'm glad your son is enjoying his stay in UK. Great way to pick up an English accent. They always sound so proper. Write again when you have a minute. Much love,Jeanette BunchBUNCH, J. Re: From Brazil! Mensagem recebida por Melissa Lopes em: 06 fev. 2001 O filho de Melissa:

Questão
2002História

(UFRN) No ano de 786, Carlos Magno afirmou: A nossa funo , segundo o auxlio da divina piedade, (...) defender com as armas e em todas as partes a Santa Igreja de Cristo dos ataques dos pagos e da devastao dos infiis. PINSKY, Jaime (Org.). O modo de produo feudal. 2. ed. So Paulo: Global, 1982. p. 101. O fragmento acima expressa a orientao poltica do Imprio Carolngio no governo de Carlos Magno. O objetivo dessa poltica pode ser definido como um(a):

Questão
2002Física

(Ufrn 2002) Em revista de circulação nacional, uma reportagem destacou a reação da natureza às agressões realizadas pelo homem ao meio ambiente. Uma das possíveis  consequências citadas na reportagem seria o derretimento das geleiras dos polos, o que provocaria uma elevação no nível do mar. Devido ao movimento de rotação da Terra, esse  efeito seria especialmente sentido na região do equador, causando inundações nas cidades litorâneas que hoje estão ao nível do mar. Levando-se em conta APENAS esse efeito de redistribuição da água devido ao degelo, podemos afirmar que

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