(Ufsj 2007) No enunciado “O rosto de outrem seria o próprio começo da filosofia”,
(Emmanuel Lévinas, Entre Nós, Filosofia, Justiça e Amor, p. 143, Petrópolis: Vozes, 2005),
Lévinas quer afirmar que o rosto
evoca a presença do eu e exclui toda a humanidade.
é a expressão máxima da manifestação do outro e o começo da inteligibilidade.
pode ser apreendido em meu conhecimento e objetivado pelo eu.
é absolutamente uma forma plástica como um retrato.