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Questões de Filosofia - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 56
2011FilosofiaSociologia

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) Crianas que passam o dia sob controle de pais, babs e professores, com a agenda lotada de atividades, agora tm tambm suas brincadeiras da hora de recreio dirigidas por adultos. Cada vez mais colgios particulares adotam o chamado recreio dirigido, na tentativa de resgatar formas saudveis de brincar em grupos. Alguns educadores, porm, temem que a prtica se torne mais uma maneira de controlar uma gerao que j desfruta de pouca autonomia. Em uma das escolas, o objetivo melhorar a integrao, desenvolver a autonomia, diz a orientadora do colgio. Para uma antroploga, esse tipo de proposta acaba podando a iniciativa das crianas. Elas esto sempre sendo direcionadas, ficam esperando que algum diga o que melhor fazer, perdem autonomia. (Luciana Alvarez. O Estado de S.Paulo, 13.02.2011. Adaptado.) Sobre o texto, correto afirmar:

Questão 57
2011Filosofia

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) Analise o texto poltico, que apresenta uma viso muito prxima de importantes reflexes do filsofo italiano Maquiavel, um dos primeiros a apontar que os domnios da tica e da poltica so prticas distintas. A poltica arruna o carter, disse Otto von Bismarck (1815-1898), o chanceler de ferro da Alemanha, para quem mentir era dever do estadista. Os ditadores que agora enojam o mundo ao reprimir ferozmente seus prprios povos nas praas rabes foram colocados e mantidos no poder por naes que se enxergam como faris da democracia e dos direitos humanos: Estados Unidos, Inglaterra e Frana. Isso condenvel? Os ditadores eram a nica esperana do Ocidente de continuar tendo acesso ao petrleo rabe e de manter um mnimo de informao sobre as organizaes terroristas islmicas. Antes de condenar, reflita sobre a frase do mais extraordinrio diplomata americano do sculo passado, George Kennan, morto aos 101 anos em 2005: As sociedades no vivem para conduzir sua poltica externa: seria mais exato dizer que elas conduzem sua poltica externa para viver. (Veja, 02.03.2011. Adaptado.) A associao entre o texto e as ideias de Maquiavel pode ser feita, pois o filsofo

Questão 58
2011Filosofia

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) Em 40 anos, nunca vi algum se curar com a fora do pensamento. Para mim, se Maom no for montanha, a montanha vir a Maom to improvvel quanto o Everest aparecer na janela da minha casa. A f nas propriedades curativas da assim chamada energia mental tem razes seculares. Quantos catlicos foram canonizados porque lhes foi atribudo o poder espiritual de curar cegueiras, paraplegias, hansenase e at esterilidade feminina? Quantos pastores evanglicos convencem milhes de fiis a pagar-lhes os dzimos ao realizar faanhas semelhantes diante das cmeras de TV? Por que a energia emanada do pensamento positivo serve apenas para curar doenas, jamais para fazer um carro andar dez metros ou um avio levantar voo sem combustvel? No passado, a hansenase foi considerada apangio dos mpios; a tuberculose, consequncia da vida desregrada; a AIDS, maldio divina para castigar os promscuos. Coube cincia demonstrar que duas bactrias e um vrus indiferentes s virtudes dos hospedeiros eram os agentes etiolgicos dessas enfermidades. Acreditar na fora milagrosa do pensamento pode servir ao sonho humano de dominar a morte. Mas, atribuir a ela tal poder um desrespeito aos doentes graves e memria dos que j se foram. (Drauzio Varella. Folha de S.Paulo, 09.06.2007. Adaptado.) O pensamento do autor, sob o ponto de vista filosfico, pode ser corretamente caracterizado como

Questão 59
2011Filosofia

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) Num mundo onde cresce sem parar a compulso para obrigar as pessoas a levar uma vida correta no maior nmero possvel das atividades que formam o seu dia a dia, a mesa tornou-se uma das reas que mais atraem a ateno dos gendarmes empenhados em arbitrar o que realmente bom para voc. uma provao permanente. Mdicos, nutricionistas, personal trainers, editores e editoras de revistas dedicadas forma fsica, ambientalistas, militantes da produo orgnica, burocratas, chefs de cozinha, crticos de restaurantes e mais uma multido de diletantes prontos a dar testemunho expedem decretos cada vez mais frequentes, e cada vez mais severos, sobre os deveres do cidado na hora de comer. O fato que toda essa gente, quase sempre com as melhores intenes, acabou construindo um crescente sistema de ansiedade em torno do po nosso de cada dia e o resultado que o prazer de comer bem vai sendo substitudo pela obrigao de comer certo. Modelos, atrizes e outras pessoas que precisam pesar pouco para fazer sucesso chegam aos 30 anos de idade, ou mais, praticamente sem ter feito uma nica refeio decente na vida. Prope-se, como virtude alimentar, um mundo sombrio de pastas, mingaus, poes, soros de protena e sabe-se l o que ainda vem pela frente. No est claro o que se ganha em toda essa histria. A perspectiva de morrer, um dia, no peso ideal? (J. R. Guzzo. Veja, 09.06.2010. Adaptado.) Sob o ponto de vista filosfico, podemos afirmar que, para o autor,

Questão 60
2011Filosofia

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) Analise o trecho da entrevista dada pelo chefe de imprensa do governo do Ir a um jornal brasileiro. Folha H preocupao quanto a uma mudana de posio do governo brasileiro, sobretudo na rea de direitos humanos, depois que a presidente Dilma se manifestou contrariamente ao apedrejamento de Sakineh? Ali Akbar Javanfekr Encontrei poucas informaes sobre a realidade iraniana aqui no Brasil. H notcias distorcidas e falsas. Isso preocupante. Minha presena aqui para tentar divulgar as informaes corretas. No caso de Sakineh, informaes que chegaram presidente Dilma Rousseff no foram corretas. Folha A presidente Dilma est mal informada? Ali Akbar Javanfekr Sim. Foi mal informada sobre esse caso. Folha verdade, como diz o presidente Ahmadinejad, que no h gays no Ir? Ali Akbar Javanfekr No temos. Folha o nico pas do mundo que no tem gay? Ali Akbar Javanfekr Na Repblica Islmica do Ir, no h. Folha Se houver, h punies? Ali Akbar Javanfekr Nossa viso sobre esse tema diferente da de vocs. um ato feio, que nenhuma das religies divinas aceita. Temos a responsabilidade humana, at divina, de no aceitar esse tipo de comportamento. Existe uma ameaa sobre a sade da humanidade. A Aids, por exemplo. Uma das razes esse tipo de relacionamento. (Folha de S.Paulo, 14.03.2011. Adaptado.) Sob o ponto de vista tico, as opinies expressas no trecho da entrevista podem ser caracterizadas como

Questão
2010Filosofia

Em algum remoto rincão do sistema solar cintilante em que se derrama um sem-número de sistemas solares, havia uma vez um astro em que animais inteligentes inventaram o conhecimento. Foi o minuto mais soberbo e mais mentiroso da história universal: mas também foi somente um minuto. Passados poucos fôlegos da natureza congelou-se o astro, e os animais inteligentes tiveram de morrer. - Assim poderia alguém inventar uma fábula e nem por isso teria ilustrado suficientemente quão lamentável, quão fantasmagórico e fugaz, quão sem finalidade e gratuito fica o intelecto humano dentro da natureza. Houve eternidades em que ele não estava; quando de novo ele tiver passado, nada terá acontecido. Ao contrário, ele é humano, e somente seu possuidor e genitor o toma tão pateticamente, como se os gonzos do mundo girassem nele. Mas se pudéssemos entender-nos com a mosca, perceberíamos então que também ela boia no ar [...] e sente em si o centro voante deste mundo. (NIETZSCHE. O Livro das Citações, 2008.) Sobre o texto, é correto afirmar que:

Questão
2010Filosofia

(UNESP - 2010) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Texto 1 Porque morrer uma ou outra destas duas coisas: ou o morto no tem absolutamente nenhuma existncia, nenhuma conscincia do que quer que seja, ou, como se diz, a morte precisamente uma mudana de existncia e, para a alma, uma migrao deste lugar para um outro. Se, de fato, no h sensao alguma, mas como um sono, a morte seria um maravilhoso presente. [] Se, ao contrrio, a morte como uma passagem deste para outro lugar, e, se verdade o que se diz que l se encontram todos os mortos, qual o bem que poderia existir, juzes, maior do que este? Porque, se chegarmos ao Hades, libertando-nos destes que se vangloriam serem juzes, havemos de encontrar os verdadeiros juzes, os quais nos diria que fazem justia acol: Monos e Radamante, aco e Triptolemo, e tantos outros deuses e semideuses que foram justos na vida; seria ento essa viagem uma viagem de se fazer pouco caso? Que preo no sereis capazes de pagar, para conversar com Orfeu, Museu, Hesodo e Homero? (Plato. Apologia de Scrates, 2000.) Texto 2 Ningum sabe quando ser seu ltimo passeio, mas agora possvel se despedir em grande estilo. Uma 300C Touring, a verso perua do sed de luxo da Chrysler, foi transformada no primeiro carro funerrio customizado da Amrica Latina. A mudana levou sete meses, custou R$ 160 mil e deixou o carro com oito metros de comprimento e 2 340 kg, trs metros e 540 kg alm da original. O Funeral Car 300C tem luzes piscantes na j imponente dianteira e enormes rodas, de aro 22, com direito a pequenos caixes estilizados nos raios. Bandeiras nas pontas do cap, como nos carros de diplomatas, do um toque refinado. Com o chassi mais longo, o banco traseiro foi mantido para familiares acompanharem o cortejo dentro do carro. No encosto dos dianteiros, telas exibem mensagens de conforto. O carro faz parte de um pacote de cerimonial fnebre que inclui, alm do cortejo no Funeral Car 300C, servios como violinistas e revoada de pombas brancas no enterro. (Funeral tunado. Folha de S.Paulo, 28.02.2010.) Aps anlise dos dois textos, pode-se afirmar que:

Questão
2010Filosofia

O cônsul do Haiti em São Paulo, George Samuel Antoine, afirmou que a tragédia em seu país está sendo boa para que os haitianos fiquem mais conhecidos no Brasil. O diplomata não sabia que estava sendo filmado. As imagens apareceram em reportagem do telejornal SBT Brasil, na noite de quinta-feira (14). A desgraça de lá está sendo uma boa pra gente aqui, fica conhecido, disse o cônsul. Antoine atribuiu o desastre em seu país a maldições: Acho que, de tanto mexer com macumba, não sei o que é aquilo... O africano em si tem maldição. Depois de criticar as religiões africanas, Antoine aparece, durante a entrevista, segurando um terço. Esse terço nós usamos porque dá energia positiva, acalma as pessoas. Como estou muito tenso, deprimido com o negócio do Haiti, a gente fica mexendo com vários para se acalmar, afirmou o cônsul. Na mesa, há outro terço além do que ele está segurando. (Revista Época, 15.01.2010. Adaptado.) Assinale a alternativa correta.

Questão
2009Filosofia

(UNESP - 2009) O que terrvel na escrita sua semelhana com a pintura. As produes da pintura apresentam-se como seres vivos, mas se lhes perguntarmos algo, mantm o mais solene silncio. O mesmo ocorre com os escritos: poderamos imaginar que falam como se pensassem, mas se os interrogarmos sobre o que dizem () do a entender somente uma coisa, sempre a mesma () E quando so maltratados e insultados, injustamente, tm sempre a necessidade do auxlio de seu autor porque so incapazes de se defenderem, de assistirem a si mesmos. Plato, Fedro ou Da beleza. So Paulo; Guimares, 1998 Nesse fragmento, Plato compara o texto escrito com a pintura, contrapondo-os sua concepo de filosofia. Assinale a alternativa que permite concluir, com apoio do fragmento apresentado, uma das principais caractersticas do platonismo.

Questão
2007Filosofia

(UNESP - 2007) No livro Idias para uma Fenomenologia Pura e para uma Filosofia Fenomenolgica, de Husserl, podem ser distinguidas duas direes de investigao. Se uma delas pode ser chamada de orientao natural, a outra, em contrapartida, pode ser nomeada como orientao fenomenolgica. Segundo o autor, podemos associar as duas orientaes, respectivamente,

Questão
1997Filosofia

(UNESP SP - 1997) Hoje no vemos em Petrarca seno o grande poeta italiano. Entre os seus contemporneos, pelo contrrio, o seu principal ttulo de glria estava em que de algum modo ele representava pessoalmente a Antiguidade () Acontece o mesmo com Boccio () Antes do seu Decameron ser conhecido () admiravam-no pelas suas compilaes mitogrficas, geogrficas e biogrficas em lngua latina. (Jacob Burckardt. A Civilizao da Renascena Italiana) Petrarca e Boccio esto intimamente relacionados ao: