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Questões de portuguã£â£ã¢â£ã£â¦ã¢â‚¬â„¢ã£â£ã¢â¢ã£â¢ã¢â£ã£â£ã¢â£ã£â¢ã¢â€šâ¬ã¥â¡ã£â£ã¢â¢ã£â¢ã¢âªs - UNICAMP | Gabarito e resoluções

Questão
2008Português

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 4) Os versos seguintes fazem parte do poema Um chamado Joo de Carlos Drummond de Andrade em homenagem pstuma a Joo Guimares Rosa. Trabalhe as questes 4 e 5 a partir da leitura do poema. Um chamado Joo Joo era fabulista? fabuloso? fbula? Serto mstico disparando no exlio da linguagem comum? Projetava na gravatinha a quinta face das coisas inenarrvel narrada? Um estranho chamado Joo para disfarar, para farar o que no ousamos compreender? (...) Mgico sem apetrechos, civilmente mgico, apelador de precpites prodgios acudindo a chamado geral? (...) Ficamos sem saber o que era Joo e se Joo existiu deve pegar. (Carlos Drummond de Andrade, em Correio da Manh, 22/11/1967, publicado em Rosa, J. G. Sagarana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.) a) No ttulo, chamado sintetiza dois sentidos com que a palavra aparece no poema. Explique esses dois sentidos, indicando como esto presentes nas passagens em que chamado se encontra. b) Na primeira estrofe do poema, fbula derivada em fabulista e fabuloso. Mostre de que modo a formao morfolgica e a funo sinttica das trs palavras contribuem para a formao da imagem de Guimares Rosa.

Questão
2008Português

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 3) O seguinte enunciado est presente em uma campanha publicitria de provedor de Internet: Finalmente um lder mundial de Internet que sabe a diferena entre acabar em pizza e acabar empizza. Terra. A Internet do Brasil e do mundo. a) A propaganda joga com um duplo sentido da expresso acabar em pizza. Qual o duplo sentido? b) A propaganda trabalha com esse duplo sentido para construir a imagem de um provedor que se insere em mbitos internacional e nacional. De que modo a expresso acabar em pizza ajuda na construo dessa imagem?

Questão
2008História

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 2) Em 1478, o Papa Sisto IV assinou uma bula, atravs da qual fundou uma nova Inquisio na Espanha. Redigida como resposta s peties dos Reis catlicos, essa bula atribua a difuso das crenas e dos ritos judaicos entre cristos-novos de Castela e Arago tolerncia dos bispos e autorizava os reis a nomear trs inquisidores para cada uma das cidades ou dioceses dos reinos. Esse poder concedido aos prncipes era at ento reservado ao Papa. (Adaptado de Francisco Bethencourt, Histria das Inquisies. Portugal, Espanha e Itlia. Lisboa: Crculo de Leitores, 1994, p. 17.) a) A partir do texto, identifique os aspectos que definem a novidade da Inquisio fundada pelo papa Sisto IV. b) Quais as mudanas vividas pelos judeus na Espanha entre os sculos XV e XVI?

Questão
2008Física

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 10) O alicate-ampermetro um medidor de corrente eltrica, cujo princpio de funcionamento baseia-se no campo magntico produzido pela corrente. Para se fazer uma medida, basta envolver o fio com a ala do ampermetro, como ilustra a figura ao lado. a) No caso de um fio retilneo e longo, pelo qual passa uma corrente i, o mdulo do campo magntico produzido a uma distncia r do centro do fio dado por, ondeSe o campo magntico num ponto da ala circular do alicate da figura for igual a 1,0 10-5 T, qual a corrente que percorre o fio situado no centro da ala do ampermetro? b) A ala do alicate composta de uma bobina com vrias espiras, cada uma com rea A = 0,6 cm2 . Numa certa medida, o campo magntico, que perpendicular rea da espira, varia de zero a 5,0 10-6 T em 2,0 10-3 s. Qual a fora eletromotriz induzida, , em uma espira? A lei de induo de Faraday dada por:onde o fluxo magntico, que, nesse caso, igual ao produto do campo magntico pela rea da espira.

Questão
2008Biologia

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 8) Notcias sobre animais marinhos esto sempre em destaque na imprensa, como exemplificam a reportagem citada na questo acima e as notcias listadas abaixo. I - Uma lula gigante foi capturada em Maca (RJ) e levada para Niteri. A lula pesa 130 quilos e mede aproximadamente 4 metros. (em www.estadao.com.br/vidae/not_vid71173,0.htm, 26/10/2007.) II - A presena de uma medusa mortal levou interrupo das filmagens de um longa-metragem na Austrlia. (em www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u69858.shtml, 30/03/2007.) III - Cientistas do Museu Victoria, na Austrlia, divulgaram hoje imagens da menor estrela-do-mar do mundo, que mede menos de 5 mm. (em noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0OI2039629-EI8145,00.html, 01/11/2007.) a) Agrupe os filos aos quais pertencem os animais citados (esponjas, ascdias, lulas, medusas e estrelas-do-mar), de acordo com a presena de tecidos verdadeiros e o nmero de folhetos germinativos. Caracterize cada grupo formado segundo o critrio indicado. b) A diferenciao dos folhetos germinativos no desenvolvimento embrionrio permite a formao de uma cavidade do corpo, o celoma. Que folheto germinativo est diretamente relacionado com a formao do celoma? D uma vantagem que a formao do celoma trouxe para os animais.

Questão
2008Biologia

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 7) Cientistas buscam remdios no mar o ttulo de uma reportagem (O Estado de S. Paulo, 02/05/2005, p. A 16) sobre pesquisas que identificaram molculas com atividade farmacolgica presentes em animais marinhos, como esponjas e ascdias, contra agentes patognicos causadores de tuberculose, leishmaniose e candidase. Os agentes patognicos causadores das doenas citadas na reportagem so, respectivamente, bactrias, protozorios e fungos. a) D duas caractersticas que permitam diferenciar as bactrias dos protozorios. b) Os fungos apresentam componentes polissacardeos estruturais e de reserva, tambm encontrados em animais. Justifique a afirmao.

Questão
2008Redação

(UNICAMP- ANO - 1a fase - REDAO - C) Apresentao da Coletnea Um dos desafios do Estado a promoo da sade pblica, que envolve o tratamento e tambm a preveno de doenas. Nas discusses sobre sade pblica, crescente a preocupao com medidas preventivas. Refletir sobre tais medidas significa pensar a responsabilidade do Estado, sem desconsiderar, no entanto, o papel da sociedade e de cada indivduo. Coletnea 1) O captulo dedicado sade na Constituio Federal (1988) retrata o resultado de todo o processo desenvolvido ao longo de duas dcadas, criando o Sistema nico de Sade (SUS) e determinando que a sade direito de todos e dever do Estado (art. 196). A Constituio prev o acesso universal e igualitrio s aes e servios de sade, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuzo dos servios assistenciais. (Adaptado de Histria do SUS em www.portal.sespa.pa.gov.br, 20/08/2007.) 2) Os grandes problemas contemporneos de sade pblica exigem a atuao eficiente do Estado que, visando proteo da sade da populao, emprega tanto os mecanismos de persuaso (informao, fomento), quanto os meios materiais (execuo de servios) e as tradicionais medidas de polcia administrativa (condicionamento e limitao da liberdade individual). Exemplar na implementao de poltica pblica o caso da dengue, que se expandiu e tem-se apresentado em algumas cidades brasileiras na forma epidmica clssica, com perspectiva de ocorrncias hemorrgicas de elevada letalidade. Um importante desafio no combate dengue tem sido o acesso aos ambientes particulares, pois os profissionais dos servios de controle encontram, muitas vezes, os imveis fechados ou so impedidos pelos proprietrios de penetrarem nos recintos. Dada a grande capacidade dispersiva do mosquito vetor, Aedes aegypti, todo o esforo de controle pode ser comprometido caso os operadores de campo no tenham acesso s habitaes. (Adaptado de Programa Nacional de Controle da Dengue. Braslia: Fundao Nacional de Sade, 2002.) 3) Com 800 mil habitantes, o Rio de Janeiro era uma cidade perigosa. Espreitando a vida dos cariocas estavam diversos tipos de doenas, bem como autoridades capazes de promover sem qualquer cerimnia uma invaso de privacidade. A capital da jovem Repblica era uma vergonha para a nao. As polticas de saneamento de Oswaldo Cruz mexeram com a vida de todo mundo. Sobretudo dos pobres. A lei que tornou obrigatria a vacinao foi aprovada pelo governo em 31 de outubro de 1904; sua regulamentao exigia comprovantes de vacinao para matrculas em escolas, empregos, viagens, hospedagens e casamentos. A reao popular, conhecida como Revolta da Vacina, se distinguiu pelo trgico desencontro de boas intenes: as de Oswaldo Cruz e as da populao. Mas em nenhum momento podemos acusar o povo de falta de clareza sobre o que acontecia sua volta. Ele tinha noo clara dos limites da ao do Estado. (Adaptado de Jos Murilo de Carvalho, Abaixo a vacina!. Revista Nossa Histria, ano 2, no . 13, novembro de 2004, p. 74.) 4) Atribuir ao doente a culpa dos males que o afligem procedimento tradicional na histria da humanidade. Na Idade Mdia, a sociedade considerava a hansenase um castigo de Deus para punir os mpios. No sculo XIX, quando a tuberculose adquiriu caractersticas epidmicas, dizia-se que a enfermidade acometia pessoas enfraquecidas pela vida devassa. Com a epidemia de Aids, a mesma histria: apenas os promscuos adquiririam o HIV. Coube cincia demonstrar que so bactrias os agentes causadores de tuberculose e hansenase, que a Aids transmitida por um vrus, e que esses microorganismos so alheios s virtudes e fraquezas humanas. O mesmo preconceito se repete agora com a obesidade, at aqui interpretada como condio patolgica associada ao pecado da gula. No entanto, a elucidao dos mecanismos de controle da fome e da saciedade tem demonstrado que engordar ou emagrecer est longe de ser mera questo de vontade. (Adaptado de Druzio Varela, O gordo e o magro. Folha de So Paulo, Ilustrada, 12/11/2005.) 5) Ns temos uma capacidade razovel de atuar na cura, recuperao da sade e reabilitao, mas uma capacidade reduzida no campo da promoo e preveno, disse o ento secretrio e hoje ministro da Sade, Jos Gomes Temporo. O objetivo do governo aumentar a cobertura nas reas de promoo da sade e medicina preventiva. Temporo afirma que as doenas cardiovasculares - como hipertenso arterial e diabetes so a principal causa de mortalidade, seguidas pelo cncer. Em ambos os casos, o controle de peso, tabagismo, ingesto de lcool, sedentarismo e hbitos alimentares tm um papel extremamente importante. Por isso, quando o Ministrio atua na educao, informao, preveno e promoo da sade, est evitando que muitas pessoas venham a adoecer. (Adaptado de Alessandra Bastos, Programas assistenciais podem desfinanciar sade em www.agenciabrasil.gov.br/notcias, 15/09/2006.) 6) Apesar das inmeras campanhas, estima-se que cerca de 30 milhes de brasileiros sejam fumantes. Segundo o Instituto Nacional do Cncer, mais de 70 mil mortes por ano podem ser atribudas ao cigarro. O SUS gasta quase R$ 200 milhes anualmente apenas com casos de cncer relacionados ao tabagismo. Diante desse quadro, a questo saber se o cerco ao fumo deveria ser ainda mais radical do que tem sido no Brasil. Ou seja, se medidas como a proibio das propagandas e a colocao de imagens chocantes em maos de cigarro so suficientes para conter o consumo. (Adaptado de O que voc acha das campanhas contra o fumo? em www.bbc.co.uk/portuguese/forum, 01/08/ 2002.) 7) Um mundo com risco cada vez maior de surtos de doenas, epidemias, acidentes industriais, desastres naturais e outras emergncias que podem rapidamente tornar-se uma ameaa sade pblica global: esse o cenrio traado pelo relatrio anual da Organizao Mundial de Sade (OMS). Segundo a OMS, desde 1967, tero sido identificadas mais trinta e nove novas doenas, alm do HIV, do Ebola, do Marburgo e da pneumonia atpica. Outras, como a malria e a tuberculose, tero sofrido mutaes e resistiro cada vez mais aos medicamentos. Estas ameaas tornaram-se um perigo muito grande para um mundo caracterizado por grande mobilidade, interdependncia econmica e interligao eletrnica. As defesas tradicionais nas fronteiras nacionais no protegem das invases de doenas ou de seus portadores, disse Margaret Chan, diretora geral da OMS. A sade pblica internacional uma aspirao coletiva, mas tambm uma responsabilidade mtua, acrescentou. O relatrio deixa recomendaes aos governos, entre as quais a implementao definitiva do regulamento sanitrio internacional e a promoo de campanhas de preveno e simulao de surtos epidmicos, para garantir respostas rpidas e eficazes. (Adaptado de OMS prev novas ameas sade pblica e pede preveno global em www.ultimahora.publico.clix.pt/sociedade, 23/08/ 2007.) 8) 9) Na 48. sesso da Comisso de Narcticos e Drogas da ONU, os EUA encabearam uma coalizo que rejeitou a proposta feita pelo Brasil de incluir os programas de reduo de danos no conceito de Sade como um direito bsico do cidado. A reduo de danos uma estratgia pragmtica para lidar com usurios de drogas injetveis. Disponibiliza seringas descartveis ou mesmo drogas de forma controlada. Procura manter o viciado em contato com especialistas no tratamento mdico e tem o principal objetivo de conter o avano da Aids no grupo de risco, evitando o uso de agulhas infectadas. Apesar de soar contraditrio primeira vista, o programa um sucesso comprovado pela classe cientfica. O Brasil um dos pases mais bem-sucedidos na estratgia, assim como a Gr-Bretanha, o Canad e a Austrlia. O Ministrio da Sade brasileiro, por exemplo, estima que os programas de reduo de danos foram capazes de diminuir em 49% os casos de Aids em usurios de drogas injetveis entre 1993 e 2002. A posio norte-americana reflete as polticas da Casa Branca, que se preocupou, por exemplo, em retirar a palavra camisinha de todos os sites do governo federal. Essa mesma filosofia aloca recursos para organizaes americanas de combate Aids que atuam fora dos EUA, pregando a abstinncia e a fidelidade como remdios fundamentais na preveno da doena. (Adaptado de Arthur Ituassu, EUA atacam programas de combate AIDS. Jornal do Brasil, 12/03/2005.) Proposta C Trabalhe sua carta a partir do seguinte recorte temtico: O governo brasileiro tem promovido campanhas de alcance nacional, a fim de combater o tabagismo, o uso de lcool e drogas, a proliferao da dengue, do vrus da Aids e da gripe, entre outras doenas que comprometem a sade pblica. Instrues: 1- Escolha uma campanha promovida pelo Ministrio da Sade que, na sua opinio, deva ser mantida. 2- Argumente no sentido de apontar aspectos positivos da estratgia dessa campanha. 3- Dirija sua carta ao Ministro da Sade, justificando a manuteno da campanha escolhida.

Questão
2008Matemática

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 2) Uma passagem de nibus de Campinas a So Paulo custa R$17,50. O preo da passagem composto por R$ 12,57 de tarifa, R$ 0,94 de pedgio, R$ 3,30 de taxa de embarque e R$ 0,69 de seguro. Uma empresa realiza viagens a cada 15 minutos, sendo que o primeiro nibus sai s 5 horas da manh e o ltimo, meianoite. No perodo entre o meio-dia e as duas horas da tarde, o intervalo entre viagens sucessivas de 30 minutos. a) Suponha que a empresa realiza todas as viagens previstas no enunciado e que os nibus transportam, em mdia, 36 passageiros por viagem. Qual o valor arrecadado pela empresa, por dia, nas viagens entre Campinas e So Paulo, desconsiderando as viagens de volta? b) Se a taxa de embarque aumentar 33,33% e esse aumento for integralmente repassado ao preo da passagem, qual ser o aumento percentual total do preo da passagem?

Questão
2008Matemática

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 4) Dois atletas largaram lado a lado em uma corrida disputada em uma pista de atletismo com 400 m de comprimento. Os dois atletas correram a velocidades constantes, porm diferentes. O atleta mais rpido completou cada volta em exatos 66 segundos. Depois de correr 17 voltas e meia, o atleta mais rpido ultrapassou o atleta mais lento pela primeira vez. Com base nesses dados, pergunta-se: a) Quanto tempo gastou o atleta mais lento para percorrer cada volta? b) Em quanto tempo o atleta mais rpido completou a prova, que era de 10.000 metros? No momento em que o atleta mais rpido cruzou a linha de chegada, que distncia o atleta mais lento havia percorrido?

Questão
2008Matemática

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 11) Suponha que um livro de 20 cm de largura esteja aberto conforme a figura abaixo, sendo DAC = 120e DBC = 60. a) Calcule a altura AB do livro. b) Calcule o volume do tetraedro de vrtices A, B, C e D.

Questão
2008Matemática

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 12) As retas de equaes y=ax+b e y=cx so ilustradas na figura abaixo. Sabendo que o coeficiente b igual mdia aritmtica dos coeficientes a e c, a) Expresse as coordenadas dos pontos P, Q e R em termos dos coeficientes a e b; b) Determine a, b e c sabendo que a rea do tringulo OPR o dobro da rea do tringulo ORQ e que o tringulo OPQ tem rea 1.

Questão
2008Física

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 8) O rudo sonoro nas proximidades de rodovias resulta predominantemente da compresso do ar pelos pneus de veculos que trafegam a altas velocidades. O uso de asfalto emborrachado pode reduzir significativamente esse rudo. O grfico ao lado mostra duas curvas de intensidade do rudo sonoro em funo da frequncia, uma para asfalto comum e outra para asfalto emborrachado. a) As intensidades da figura foram obtidas a uma distncia r = 10 m da rodovia. Considere que a intensidade do rudo sonoro dada por I = P / 4r2 , onde P a potncia de emisso do rudo. Calcule P na frequncia de 1000 Hz para o caso do asfalto emborrachado. b) Uma possvel explicao para a origem do pico em torno de 1000 Hz que as ranhuras longitudinais dos pneus em contato com o solo funcionam como tubos sonoros abertos nas extremidades. O modo fundamental de vibrao em um tubo aberto ocorre quando o comprimento de onda igual ao dobro do comprimento do tubo. Considerando que a frequncia fundamental de vibrao seja 1000 Hz, qual deve ser o comprimento do tubo? A velocidade de propagao do som no ar v = 340 m/s.

Questão
2008Matemática

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 8) Sejam dadas as funes f(x) = px e g(x) = 2x + 5, em que p um parmetro real. a) Supondo que p = 5, determine para quais valores reais de x tem-se f(x).g(x) 0. b) Determine para quais valores de p temos g(x) f(x) para todo x [8, 1].

Questão
2008Matemática

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 7) A escala de um aparelho de medir rudos definida como R = 12 + log10 , em que R a medida do rudo, em bels, e a intensidade sonora, em W/m2 . No Brasil, a unidade mais usada para medir rudos o decibel, que equivale a um dcimo do bel. O rudo dos motores de um avio a jato equivale a 160 decibis, enquanto o trfego em uma esquina movimentada de uma grande cidade atinge 80 decibis, que o limite a partir do qual o rudo passa a ser nocivo ao ouvido humano. a) Escreva uma frmula que relacione a medida do rudo Rd, em decibis, com a intensidade sonora I, em W/m2. Empregue essa frmula para determinar a intensidade sonora mxima que o ouvido humano suporta sem sofrer qualquer dano. b) Usando a frmula dada no enunciado ou aquela que voc obteve no item (a), calcule a razo entre as intensidades sonoras do motor de um avio a jato e do trfego em uma esquina movimentada de uma grande cidade.

Questão
2008Matemática

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 5) Durante um torneio paraolmpico de arremesso de peso, um atleta teve seu arremesso filmado. Com base na gravao, descobriu-se a altura (y) do peso em funo de sua distncia horizontal (x), medida em relao ao ponto de lanamento. Alguns valores da distncia e da altura so fornecidos na tabela abaixo. Seja y(x) = ax2 + bx + c a funo que descreve a trajetria (parablica) do peso. a) Determine os valores de a, b e c. b) Calcule a distncia total alcanada pelo peso nesse arremesso.