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Questões de portuguã£â£ã¢âªs - UNICAMP | Gabarito e resoluções

Questão
2008Física

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 10) O alicate-ampermetro um medidor de corrente eltrica, cujo princpio de funcionamento baseia-se no campo magntico produzido pela corrente. Para se fazer uma medida, basta envolver o fio com a ala do ampermetro, como ilustra a figura ao lado. a) No caso de um fio retilneo e longo, pelo qual passa uma corrente i, o mdulo do campo magntico produzido a uma distncia r do centro do fio dado por, ondeSe o campo magntico num ponto da ala circular do alicate da figura for igual a 1,0 10-5 T, qual a corrente que percorre o fio situado no centro da ala do ampermetro? b) A ala do alicate composta de uma bobina com vrias espiras, cada uma com rea A = 0,6 cm2 . Numa certa medida, o campo magntico, que perpendicular rea da espira, varia de zero a 5,0 10-6 T em 2,0 10-3 s. Qual a fora eletromotriz induzida, , em uma espira? A lei de induo de Faraday dada por:onde o fluxo magntico, que, nesse caso, igual ao produto do campo magntico pela rea da espira.

Questão
2008Física

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 8) O rudo sonoro nas proximidades de rodovias resulta predominantemente da compresso do ar pelos pneus de veculos que trafegam a altas velocidades. O uso de asfalto emborrachado pode reduzir significativamente esse rudo. O grfico ao lado mostra duas curvas de intensidade do rudo sonoro em funo da frequncia, uma para asfalto comum e outra para asfalto emborrachado. a) As intensidades da figura foram obtidas a uma distncia r = 10 m da rodovia. Considere que a intensidade do rudo sonoro dada por I = P / 4r2 , onde P a potncia de emisso do rudo. Calcule P na frequncia de 1000 Hz para o caso do asfalto emborrachado. b) Uma possvel explicao para a origem do pico em torno de 1000 Hz que as ranhuras longitudinais dos pneus em contato com o solo funcionam como tubos sonoros abertos nas extremidades. O modo fundamental de vibrao em um tubo aberto ocorre quando o comprimento de onda igual ao dobro do comprimento do tubo. Considerando que a frequncia fundamental de vibrao seja 1000 Hz, qual deve ser o comprimento do tubo? A velocidade de propagao do som no ar v = 340 m/s.

Questão
2008Redação

(UNICAMP- ANO - 1a fase - REDAO - C) Apresentao da Coletnea Um dos desafios do Estado a promoo da sade pblica, que envolve o tratamento e tambm a preveno de doenas. Nas discusses sobre sade pblica, crescente a preocupao com medidas preventivas. Refletir sobre tais medidas significa pensar a responsabilidade do Estado, sem desconsiderar, no entanto, o papel da sociedade e de cada indivduo. Coletnea 1) O captulo dedicado sade na Constituio Federal (1988) retrata o resultado de todo o processo desenvolvido ao longo de duas dcadas, criando o Sistema nico de Sade (SUS) e determinando que a sade direito de todos e dever do Estado (art. 196). A Constituio prev o acesso universal e igualitrio s aes e servios de sade, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuzo dos servios assistenciais. (Adaptado de Histria do SUS em www.portal.sespa.pa.gov.br, 20/08/2007.) 2) Os grandes problemas contemporneos de sade pblica exigem a atuao eficiente do Estado que, visando proteo da sade da populao, emprega tanto os mecanismos de persuaso (informao, fomento), quanto os meios materiais (execuo de servios) e as tradicionais medidas de polcia administrativa (condicionamento e limitao da liberdade individual). Exemplar na implementao de poltica pblica o caso da dengue, que se expandiu e tem-se apresentado em algumas cidades brasileiras na forma epidmica clssica, com perspectiva de ocorrncias hemorrgicas de elevada letalidade. Um importante desafio no combate dengue tem sido o acesso aos ambientes particulares, pois os profissionais dos servios de controle encontram, muitas vezes, os imveis fechados ou so impedidos pelos proprietrios de penetrarem nos recintos. Dada a grande capacidade dispersiva do mosquito vetor, Aedes aegypti, todo o esforo de controle pode ser comprometido caso os operadores de campo no tenham acesso s habitaes. (Adaptado de Programa Nacional de Controle da Dengue. Braslia: Fundao Nacional de Sade, 2002.) 3) Com 800 mil habitantes, o Rio de Janeiro era uma cidade perigosa. Espreitando a vida dos cariocas estavam diversos tipos de doenas, bem como autoridades capazes de promover sem qualquer cerimnia uma invaso de privacidade. A capital da jovem Repblica era uma vergonha para a nao. As polticas de saneamento de Oswaldo Cruz mexeram com a vida de todo mundo. Sobretudo dos pobres. A lei que tornou obrigatria a vacinao foi aprovada pelo governo em 31 de outubro de 1904; sua regulamentao exigia comprovantes de vacinao para matrculas em escolas, empregos, viagens, hospedagens e casamentos. A reao popular, conhecida como Revolta da Vacina, se distinguiu pelo trgico desencontro de boas intenes: as de Oswaldo Cruz e as da populao. Mas em nenhum momento podemos acusar o povo de falta de clareza sobre o que acontecia sua volta. Ele tinha noo clara dos limites da ao do Estado. (Adaptado de Jos Murilo de Carvalho, Abaixo a vacina!. Revista Nossa Histria, ano 2, no . 13, novembro de 2004, p. 74.) 4) Atribuir ao doente a culpa dos males que o afligem procedimento tradicional na histria da humanidade. Na Idade Mdia, a sociedade considerava a hansenase um castigo de Deus para punir os mpios. No sculo XIX, quando a tuberculose adquiriu caractersticas epidmicas, dizia-se que a enfermidade acometia pessoas enfraquecidas pela vida devassa. Com a epidemia de Aids, a mesma histria: apenas os promscuos adquiririam o HIV. Coube cincia demonstrar que so bactrias os agentes causadores de tuberculose e hansenase, que a Aids transmitida por um vrus, e que esses microorganismos so alheios s virtudes e fraquezas humanas. O mesmo preconceito se repete agora com a obesidade, at aqui interpretada como condio patolgica associada ao pecado da gula. No entanto, a elucidao dos mecanismos de controle da fome e da saciedade tem demonstrado que engordar ou emagrecer est longe de ser mera questo de vontade. (Adaptado de Druzio Varela, O gordo e o magro. Folha de So Paulo, Ilustrada, 12/11/2005.) 5) Ns temos uma capacidade razovel de atuar na cura, recuperao da sade e reabilitao, mas uma capacidade reduzida no campo da promoo e preveno, disse o ento secretrio e hoje ministro da Sade, Jos Gomes Temporo. O objetivo do governo aumentar a cobertura nas reas de promoo da sade e medicina preventiva. Temporo afirma que as doenas cardiovasculares - como hipertenso arterial e diabetes so a principal causa de mortalidade, seguidas pelo cncer. Em ambos os casos, o controle de peso, tabagismo, ingesto de lcool, sedentarismo e hbitos alimentares tm um papel extremamente importante. Por isso, quando o Ministrio atua na educao, informao, preveno e promoo da sade, est evitando que muitas pessoas venham a adoecer. (Adaptado de Alessandra Bastos, Programas assistenciais podem desfinanciar sade em www.agenciabrasil.gov.br/notcias, 15/09/2006.) 6) Apesar das inmeras campanhas, estima-se que cerca de 30 milhes de brasileiros sejam fumantes. Segundo o Instituto Nacional do Cncer, mais de 70 mil mortes por ano podem ser atribudas ao cigarro. O SUS gasta quase R$ 200 milhes anualmente apenas com casos de cncer relacionados ao tabagismo. Diante desse quadro, a questo saber se o cerco ao fumo deveria ser ainda mais radical do que tem sido no Brasil. Ou seja, se medidas como a proibio das propagandas e a colocao de imagens chocantes em maos de cigarro so suficientes para conter o consumo. (Adaptado de O que voc acha das campanhas contra o fumo? em www.bbc.co.uk/portuguese/forum, 01/08/ 2002.) 7) Um mundo com risco cada vez maior de surtos de doenas, epidemias, acidentes industriais, desastres naturais e outras emergncias que podem rapidamente tornar-se uma ameaa sade pblica global: esse o cenrio traado pelo relatrio anual da Organizao Mundial de Sade (OMS). Segundo a OMS, desde 1967, tero sido identificadas mais trinta e nove novas doenas, alm do HIV, do Ebola, do Marburgo e da pneumonia atpica. Outras, como a malria e a tuberculose, tero sofrido mutaes e resistiro cada vez mais aos medicamentos. Estas ameaas tornaram-se um perigo muito grande para um mundo caracterizado por grande mobilidade, interdependncia econmica e interligao eletrnica. As defesas tradicionais nas fronteiras nacionais no protegem das invases de doenas ou de seus portadores, disse Margaret Chan, diretora geral da OMS. A sade pblica internacional uma aspirao coletiva, mas tambm uma responsabilidade mtua, acrescentou. O relatrio deixa recomendaes aos governos, entre as quais a implementao definitiva do regulamento sanitrio internacional e a promoo de campanhas de preveno e simulao de surtos epidmicos, para garantir respostas rpidas e eficazes. (Adaptado de OMS prev novas ameas sade pblica e pede preveno global em www.ultimahora.publico.clix.pt/sociedade, 23/08/ 2007.) 8) 9) Na 48. sesso da Comisso de Narcticos e Drogas da ONU, os EUA encabearam uma coalizo que rejeitou a proposta feita pelo Brasil de incluir os programas de reduo de danos no conceito de Sade como um direito bsico do cidado. A reduo de danos uma estratgia pragmtica para lidar com usurios de drogas injetveis. Disponibiliza seringas descartveis ou mesmo drogas de forma controlada. Procura manter o viciado em contato com especialistas no tratamento mdico e tem o principal objetivo de conter o avano da Aids no grupo de risco, evitando o uso de agulhas infectadas. Apesar de soar contraditrio primeira vista, o programa um sucesso comprovado pela classe cientfica. O Brasil um dos pases mais bem-sucedidos na estratgia, assim como a Gr-Bretanha, o Canad e a Austrlia. O Ministrio da Sade brasileiro, por exemplo, estima que os programas de reduo de danos foram capazes de diminuir em 49% os casos de Aids em usurios de drogas injetveis entre 1993 e 2002. A posio norte-americana reflete as polticas da Casa Branca, que se preocupou, por exemplo, em retirar a palavra camisinha de todos os sites do governo federal. Essa mesma filosofia aloca recursos para organizaes americanas de combate Aids que atuam fora dos EUA, pregando a abstinncia e a fidelidade como remdios fundamentais na preveno da doena. (Adaptado de Arthur Ituassu, EUA atacam programas de combate AIDS. Jornal do Brasil, 12/03/2005.) Proposta C Trabalhe sua carta a partir do seguinte recorte temtico: O governo brasileiro tem promovido campanhas de alcance nacional, a fim de combater o tabagismo, o uso de lcool e drogas, a proliferao da dengue, do vrus da Aids e da gripe, entre outras doenas que comprometem a sade pblica. Instrues: 1- Escolha uma campanha promovida pelo Ministrio da Sade que, na sua opinio, deva ser mantida. 2- Argumente no sentido de apontar aspectos positivos da estratgia dessa campanha. 3- Dirija sua carta ao Ministro da Sade, justificando a manuteno da campanha escolhida.

Questão
2008Física

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 6) Observaes astronmicas indicam que as velocidades de rotao das estrelas em torno de galxias so incompatveis com a distribuio de massa visvel das galxias, sugerindo que grande parte da matria do Universo escura, isto , matria que no interage com a luz. O movimento de rotao das estrelas resulta da fora de atrao gravitacional que as galxias exercem sobre elas. A curva no grfico abaixo mostra como a fora gravitacional,que uma galxia de massa M exerce sobre uma estrela externa galxia, deve variar em funo da distncia r da estrela em relao ao centro da galxia, considerando-se m = 1,0 1030 kg para a massa da estrela. A constante de gravitao G vale 6,7 10-11 m3 kg-1 s-2 . a) Determine a massa M da galxia. b) Calcule a velocidade de uma estrela em rbita circular a uma distncia r = 1,6 1020 m do centro da galxia.

Questão
2008Biologia

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 8) Notcias sobre animais marinhos esto sempre em destaque na imprensa, como exemplificam a reportagem citada na questo acima e as notcias listadas abaixo. I - Uma lula gigante foi capturada em Maca (RJ) e levada para Niteri. A lula pesa 130 quilos e mede aproximadamente 4 metros. (em www.estadao.com.br/vidae/not_vid71173,0.htm, 26/10/2007.) II - A presena de uma medusa mortal levou interrupo das filmagens de um longa-metragem na Austrlia. (em www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u69858.shtml, 30/03/2007.) III - Cientistas do Museu Victoria, na Austrlia, divulgaram hoje imagens da menor estrela-do-mar do mundo, que mede menos de 5 mm. (em noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0OI2039629-EI8145,00.html, 01/11/2007.) a) Agrupe os filos aos quais pertencem os animais citados (esponjas, ascdias, lulas, medusas e estrelas-do-mar), de acordo com a presena de tecidos verdadeiros e o nmero de folhetos germinativos. Caracterize cada grupo formado segundo o critrio indicado. b) A diferenciao dos folhetos germinativos no desenvolvimento embrionrio permite a formao de uma cavidade do corpo, o celoma. Que folheto germinativo est diretamente relacionado com a formao do celoma? D uma vantagem que a formao do celoma trouxe para os animais.

Questão
2008Biologia

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 7) Cientistas buscam remdios no mar o ttulo de uma reportagem (O Estado de S. Paulo, 02/05/2005, p. A 16) sobre pesquisas que identificaram molculas com atividade farmacolgica presentes em animais marinhos, como esponjas e ascdias, contra agentes patognicos causadores de tuberculose, leishmaniose e candidase. Os agentes patognicos causadores das doenas citadas na reportagem so, respectivamente, bactrias, protozorios e fungos. a) D duas caractersticas que permitam diferenciar as bactrias dos protozorios. b) Os fungos apresentam componentes polissacardeos estruturais e de reserva, tambm encontrados em animais. Justifique a afirmao.

Questão
2008Química

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 11) Tambm para mostrar suas habilidades qumicas, Rango colocou sobre o balco uma folha de papel que exalava um cheiro de ovo podre e que fazia recuar os mais fracos de estmago. Sobre essa folha via-se um p branco misturado com limalhas de um metal de cor prateada. Aps algumas palavras mgicas de Rango, ouviu-se uma pequena exploso acompanhada de uma fumaa branca pairando no ar. a) Sabendo-se que naquela mistura maluca e mal cheirosa, uma das reaes ocorreu entre o clorato de potssio (KClO3 ) e raspas de magnsio metlico, e que o p branco formado era cloreto de potssio misturado a xido de magnsio, teria havido ali uma reao com transferncia de eltrons? Justifique. b) A mistura mal cheirosa continha fsforo branco (P4) dissolvido em CS2 , o que permitiu a ocorrncia da reao entre o KClO3 e o magnsio. A molcula P4 tetradrica. A partir dessa informao, faa um desenho representando essa molcula, evidenciando os tomos e as ligaes qumicas.

Questão
2008Matemática

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 2) Uma passagem de nibus de Campinas a So Paulo custa R$17,50. O preo da passagem composto por R$ 12,57 de tarifa, R$ 0,94 de pedgio, R$ 3,30 de taxa de embarque e R$ 0,69 de seguro. Uma empresa realiza viagens a cada 15 minutos, sendo que o primeiro nibus sai s 5 horas da manh e o ltimo, meianoite. No perodo entre o meio-dia e as duas horas da tarde, o intervalo entre viagens sucessivas de 30 minutos. a) Suponha que a empresa realiza todas as viagens previstas no enunciado e que os nibus transportam, em mdia, 36 passageiros por viagem. Qual o valor arrecadado pela empresa, por dia, nas viagens entre Campinas e So Paulo, desconsiderando as viagens de volta? b) Se a taxa de embarque aumentar 33,33% e esse aumento for integralmente repassado ao preo da passagem, qual ser o aumento percentual total do preo da passagem?

Questão
2008Matemática

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 4) Dois atletas largaram lado a lado em uma corrida disputada em uma pista de atletismo com 400 m de comprimento. Os dois atletas correram a velocidades constantes, porm diferentes. O atleta mais rpido completou cada volta em exatos 66 segundos. Depois de correr 17 voltas e meia, o atleta mais rpido ultrapassou o atleta mais lento pela primeira vez. Com base nesses dados, pergunta-se: a) Quanto tempo gastou o atleta mais lento para percorrer cada volta? b) Em quanto tempo o atleta mais rpido completou a prova, que era de 10.000 metros? No momento em que o atleta mais rpido cruzou a linha de chegada, que distncia o atleta mais lento havia percorrido?

Questão
2008Matemática

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 5) Durante um torneio paraolmpico de arremesso de peso, um atleta teve seu arremesso filmado. Com base na gravao, descobriu-se a altura (y) do peso em funo de sua distncia horizontal (x), medida em relao ao ponto de lanamento. Alguns valores da distncia e da altura so fornecidos na tabela abaixo. Seja y(x) = ax2 + bx + c a funo que descreve a trajetria (parablica) do peso. a) Determine os valores de a, b e c. b) Calcule a distncia total alcanada pelo peso nesse arremesso.

Questão
2008Matemática

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 11) Suponha que um livro de 20 cm de largura esteja aberto conforme a figura abaixo, sendo DAC = 120e DBC = 60. a) Calcule a altura AB do livro. b) Calcule o volume do tetraedro de vrtices A, B, C e D.

Questão
2008Matemática

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 12) As retas de equaes y=ax+b e y=cx so ilustradas na figura abaixo. Sabendo que o coeficiente b igual mdia aritmtica dos coeficientes a e c, a) Expresse as coordenadas dos pontos P, Q e R em termos dos coeficientes a e b; b) Determine a, b e c sabendo que a rea do tringulo OPR o dobro da rea do tringulo ORQ e que o tringulo OPQ tem rea 1.

Questão
2008Matemática

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 1) Em uma estrada de ferro, os dormentes e os trilhos so assentados sobre uma base composta basicamente por brita. Essa base (ou lastro) tem uma seo trapezoidal, conforme representado na figura abaixo. A base menor do trapzio, que issceles, tem 2 m, a base maior tem 2,8 m e as arestas laterais tm 50 cm de comprimento. Supondo que um trecho de 10 km de estrada deva ser construdo, responda s seguintes questes. a) Que volume de brita ser gasto com o lastro nesse trecho de ferrovia? b) Se a parte interna da caamba de um caminho basculante tem 6 m de comprimento, 2,5 m de largura e 0,6 m de altura, quantas viagens de caminho sero necessrias para transportar toda a brita?

Questão
2008Matemática

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 8) Sejam dadas as funes f(x) = px e g(x) = 2x + 5, em que p um parmetro real. a) Supondo que p = 5, determine para quais valores reais de x tem-se f(x).g(x) 0. b) Determine para quais valores de p temos g(x) f(x) para todo x [8, 1].

Questão
2008Matemática

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 6) Seja C o conjunto dos nmeros (no sistema decimal) formados usando-se apenas o algarismo 1, ou seja C = { 1, 11, 111, 1111, 11111, 111111, ... }. a) Verifique se o conjunto C contm nmeros que so divisveis por 9 e se contm nmeros divisveis por 6. Exiba o menor nmero divisvel por 9, se houver. Repita o procedimento em relao ao 6. b) Escolhendo ao acaso um nmero m de C, e sabendo que esse nmero tem, no mximo, 1000 algarismos, qual a probabilidade de m ser divisvel por 9?