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Questões de quã£â£ã¢â£ã£â¢ã¢â£ã£â£ã¢â¢ã£â¢ã¢â£ã£â£ã¢â£ã£â¢ã¢â¢ã£â£ã¢â¢ã£â¢ã¢â­mica - UNICAMP | Gabarito e resoluções

Questão
2015Matemática

(Unicamp 2015) No plano cartesiano, a equação representa

Questão
2015Geografia

(UNICAMP 2015) A observao do canavial fornece, numa primeira impresso, a imagem de um mar de cana, um todo homogneo no qual se distribuem os trabalhadores. Essa viso se desfaz quando se analisa o processo de trabalho. Na medida em que se penetra no interior das relaes de produo, descortina-se um universo submerso, pilar bsico de uma estrutura de dominao. (Adaptado de Maria Aparecida de Moraes Silva, Errantes do fim do sculo. So Paulo: Fundao Editora da Unesp, 1999.) A respeito das relaes de trabalho nas fazendas de cana-de-acar em vrias regies do Brasil, correto afirmar que:

Questão
2015Matemática

(UNICAMP 2015)A figura a seguir exibe um pentágono com todos os lados de mesmo comprimento. A medida do ângulo é igual a

Questão
2015Redação

(UNICAMP - 2015) Em busca de solues para os inmeros incidentes de violncia ocorridos na escola em que estudam, um grupo de alunos, inspirados pela matria Conversar para resolver conflitos, resolveu fazer uma primeira reunio para discutir o assunto. Voc ficou responsvel pela elaborao da carta-convite dessa reunio, a ser endereada pelo grupo comunidade escolar alunos, professores, pais, gestores e funcionrios. A carta dever convencer os membros da comunidade escolar a participarem da reunio, justificando a importncia desse espao para a discusso de aes concretas de enfrentamento do problema da violncia na escola. Utilize as informaes da matria abaixo para construir seus argumentos e mostrar possibilidades de soluo. Lembre-se de que o grupo dever assinar a carta e tambm informar o dia, o horrio e o local da reunio. Conversar para resolver conflitos. Quando a escuta e o dilogo so as regras, surgem solues pacficas para as brigas. Alunos que brigam com colegas, professores que desrespeitam funcionrios, pais que ofendem os diretores. Casos de violncia na escola no faltam. A pesquisa O Que Pensam os Jovens de Baixa Renda sobre a Escola, realizada pelo Centro Brasileiro de Anlise e Planejamento (Cebrap) sob encomenda da Fundao Victor Civita (FVC), ambos de So Paulo, revelou que 11% dos estudantes se envolveram em conflitos com seus pares nos ltimos seis meses e pouco mais de 8% com professores, coordenadores e diretores. Poucas escolas refletem sobre essas situaes e elaboram estratgias para construir uma cultura da paz. A maioria aplica punies que, em vez de acabarem com o enfrentamento, estimulam esse tipo de atitude e tiram dos jovens a autonomia para resolver problemas. Segundo Telma Vinha, professora de Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e colunista da revista NOVA ESCOLA, implementar um projeto institucional de mediao de conflitos fundamental para implantar espaos de dilogo sobre a qualidade das relaes e os problemas de convivncia e propor maneiras no violentas de resolv-los. Assim, os prprios envolvidos em uma briga podem chegar a uma soluo pacfica. Por essa razo, importante que, ao longo do processo de implantao, alunos, professores, gestores e funcionrios sejam capacitados para atuar como mediadores. Esses, por sua vez, precisam ter algumas habilidades como saber se colocar no lugar do outro, manter a imparcialidade, ter cuidado com as palavras e se dispor a escutar. O projeto inclui a realizao de um levantamento sobre a natureza dos conflitos e um trabalhopreventivo para evitar a agresso como resposta para essas situaes. Alm disso, ao sensibilizar os professores e funcionrios, possvel identificar as violncias sofridas pelos diferentes segmentos e atuar para acabar com elas. Pessoas capacitadas atuam em encontros individuais e coletivos H duas formas principais de a mediao acontecer, segundo explica Lvia Maria Silva Licciardi, doutoranda em Psicologia Educacional, Desenvolvimento Humano e Educao pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A primeira quando h duas partes envolvidas. Nesse caso, ambos os lados se apresentam ou so chamados para conversar com os mediadores -normalmente eles atuam em dupla para que aimparcialidade no encaminhamento do caso sejagarantida - em uma sala reservada para esse fim. Elesouvem as diversas verses, dirigem a conversa paratentar fazer com que todos entendam os sentimentoscolocados em jogo e ajudam na resoluo doepisdio, deixando que os envolvidos proponhamcaminhos para a deciso final. A segunda forma utilizada quando acontece um problema coletivo - um aluno excludo pela turma, por exemplo. Diante disso, o ideal organizar mediaes coletivas, como uma assembleia. Nelas,um gestor ou um professor pauta o encontro e conduza discusso, sem expor a vtima nem os agressores.O objetivo fazer com que todos falem, escutem e proponham sadas para o impasse. Assim, a soluodeixa de ser punitiva e passa a ser formativa, levando corresponsabilizao pelos resultados, diz AnaLucia Cato, mestre em Psicologia Social pelaPontifcia Universidade Catlica de So Paulo (PUCSP). Ela ressalta que o debate enriquecido quando se usam outros recursos: filmes, peas de teatro e msicas ajudam na contextualizao e compreenso do problema. No Colgio Estadual Federal (CEF) 602, no Recantodas Emas, subdistrito de Braslia, o Projeto Estudarem Paz, realizado desde 2011 em parceria com oNcleo de Estudos para a Paz e os Direitos Humanosda Universidade de Braslia (NEP/UnB), tem 16 alunosmediadores formados e outros 30 sendo capacitados.A instituio conta ainda com 28 professoreshabilitados e desde o comeo deste ano o projeto fazparte da formao continuada. Os casos de violnciadiminuram. Recebo menos alunos na minha sala e asdepredaes do patrimnio praticamente deixaram deexistir. Ao virarem protagonistas das decises, osestudantes passam a se responsabilizar por suasatitudes, conta Silvani dos Santos, diretora. (...) Essas propostas trazem um retorno muito grande para as instituies, que conseguem resultados satisfatrios. preciso, porm, planej-las criteriosamente, afirma Suzana Menin, professora da Universidade Estadual Paulista Jlio de Mesquita Filho(Unesp). (Adaptado de Karina Padial, Conversar para resolver. Gesto Escolar. So Paulo, no . 27, ago/set 2013. http://gestaoescolar.abril.com.br/formacao/conversar-resolver-conflitos-brigas-dialogo-762845.shtml?page=1. Acessado em 02/10/2014.)

Questão
2015História

(UNICAMP 2015) São mais ou menos constantes as queixas dos bispos e dos clérigos sobre a manutenção das práticas pagãs no mínimo até o século X. Um conjunto de práticas pagãs se mantém quase intacto, sem levar em conta festas públicas pagãs como a de 1 de janeiro, que sobreviveu durante muito tempo. (Adaptado de Michel Rouche, Alta Idade Média Ocidental, em Paul Veyne (org.), História da vida privada: do Império Romano ao ano mil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p.504.) Assinale a alternativa correta.

Questão
2015Redação

(UNICAMP - 2015) Voc integra um grupo de estudos formado por estudantes universitrios. Periodicamente, cada membro apresenta resultados de leituras realizadas sobre temas diversos. Voc ficou responsvel por elaborar uma sntese sobre o tema humanizao no atendimento sade, que dever ser escrita em registro formal. As fontes para escrever a sntese so um trecho de um artigo cientfico (excerto A) e um trecho de um ensaio (excerto B). Seu texto dever contemplar: a) o conceito de humanizao no atendimento sade; b) o ponto de vista de cada texto sobre o conceito, assim como as principais informaes que sustentam esses pontos de vista; c) as relaes possveis entre os dois pontos de vista. Excerto A A humanizao vista como a capacidade de oferecer atendimento de qualidade, articulando os avanostecnolgicos com o bom relacionamento. O Programa Nacional de Humanizao da Assistncia Hospitalar (PNHAH) destaca a importncia da conjugao do binmio tecnologia e fator humano e de relacionamento. H um diagnstico sobre o divrcio entre dispor de alta tecnologia e nem sempre dispor da delicadeza do cuidado, o que desumaniza a assistncia. Por outro lado, reconhece-se que no ter recursos tecnolgicos, quando estes so necessrios, pode ser um fator de estresse e conflito entre profissionais e usurios, igualmente desumanizando o cuidado. Assim, embora se afirme que ambos os itens constituem a qualidade do sistema, o fator humano considerado o mais estratgico pelo documento do PNHAH, que afirma: (...) as tecnologias e os dispositivos organizacionais, sobretudo numa rea como a da sade, no funcionam sozinhos sua eficcia fortemente influenciada pela qualidade do fator humano e do relacionamento que se estabelece entre profissionais e usurios no processo de atendimento. (Ministrio da Sade, 2000). (Adaptado de Suely F. Deslandes, Anlise do discurso oficial sobre a humanizao da assistncia hospitalar. Cincia sade coletiva. Vol. 9, n. 1, p. 9-10. Rio de Janeiro, 2004.) Excerto B A famosa Faculdade para Mdicos e Cirurgies da Escola de Medicina da Columbia University, em Nova York, formou recentemente um Programa de Medicina Narrativa que se ocupa daquilo que veio a se chamar tica narrativa. Ele foi organizado em resposta percepo recrudescente do sofrimento e at das mortes que podia ser atribudo parcial ou totalmente atitude dos mdicos de ignorarem o que os pacientes contavam sobre suas doenas, sobre aquilo com que tinham que lidar, sobre a sensao de serem negligenciados e at mesmo abandonados. No que os mdicos no acompanhassem seus casos, pois eles seguiam meticulosamente os pronturios de seus pacientes: ritmo cardaco, hemogramas, temperatura e resultados dos exames especializados. Mas, para parafrasear uma das mdicas comprometidas com o programa, eles simplesmente no ouviam o que os pacientes lhes contavam: as histrias dos pacientes. Na sua viso, eles eram mdicos que se atinham aos fatos. Uma vida, para citar a mesma mdica, no um registro em umpronturio. Se um paciente est na expectativa de um grande e rpido efeito por parte de uma interveno oumedicao e nada disso acontece, a queda ladeira abaixo tem tanto o seu lado biolgico como psquico. O que , ento, a medicina narrativa?, perguntei*. Sua responsabilidade ouvir o que o paciente tem a dizer, e s depois decidir o que fazer a respeito. Afinal de contas, quem o dono da vida, voc ou ele?. O programa de medicina narrativa j comeou a reduzir o nmero de mortes causadas por incompetncias narrativas na Faculdade para Mdicos e Cirurgies. *A pergunta feita por Jerome Bruner a Rita Charon, idealizadora do Programa de Medicina Narrativa. (Adaptado de Jerome Bruner, Fabricando histrias: direito, literatura, vida. So Paulo: Letra e Voz, 2014, p. 115-116.)

Questão
2015PortuguêsSociologia

(UNICAMP - 2015) Sinto no meu corpo A dor que angustia A lei ao meu redor A lei que eu no queria Estado violncia Estado hipocrisia A lei que no minha A lei que eu no queria (Estado Violncia, Charles Gavin, em Tits, Cabea Dinossauro,WEA, 1989.) A letra dessa msica, gravada pelos Tits,

Questão
2015Geografia

(UNICAMP 2015)Um país da Europa Ocidental encontra-se envolvido em discussões internas sobre separatismo entre as suas duas principais regiões: Flandres, ao norte, e Valônia, ao Sul. Qual é esse país?

Questão
2015Matemática

(Unicamp 2015) O número mínimo de pessoas que deve haver em um grupo para que possamos garantir que nele há pelo menos três pessoas nascidas no mesmo dia da semana é igual a

Questão
2015Português

(UNICAMP - 2015) Leia o texto abaixo: Boas coisas acontecem para quem espera. As melhores coisas acontecem para quem se levanta e faz. (Domnio pblico.) Considerando o texto acima e a maneira como ele estruturado, podemos afirmar que:

Questão
2015Inglês

(UNICAMP - 2015) INCOME TAXES O personagem do cartum

Questão
2015Inglês

(UNICAMP - 2015) Feline Intelligence Dog and cat lovers seem to relish unending debates over which animal is smarter. Dog owners often cap their arguments with the fact that dogs have the ability to perform tricks, while cat people counter with the claim that their pets are too intelligent to perform on command. In truth, such methods of pet comparison are useless animal-world versions of mixing apples and oranges. Dogs are motivated by a strong need to follow and please their masters in order to receive praise. The solitary cat answers to no one; nevertheless, if trainability may not be the felines forte, cleverness and adaptability certainly are. (Adaptado de http://www.animalplanet.com/pets/cat-intelligence.htm.Acessado em 14/06/2014.) Segundo o texto,

Questão
2015Português

(UNICAMP-2015) A busca por vida fora da Terra Um sinal eletrônico é emitido pelo Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, sigla em inglês) da NASA, em Pasadena, Califórnia, e viaja até um robô fixado na parte inferior da camada de gelo de 30 centímetros de espessura em um lago do extremo norte do Alasca. O holofote do robô começa a brilhar. Funcionou!, exclama John Leichty, um jovem engenheiro do JPL, que está em uma barraca perto do lago congelado. Embora não pareça uma grande façanha tecnológica, esse talvez seja o primeiro passo para a exploração de uma lua distante. Mais de sete mil quilômetros ao sul do Alasca, no México, a geomicrobióloga Penelope Boston caminha por uma água turva que bate em seus tornozelos, em uma gruta, cerca de 15 metros abaixo da superfície. Como os outros cientistas que a acompanham, Penelope carrega um respirador pesado, além do tanque adicional de ar, de modo que possa sobreviver em meio ao sulfeto de hidrogênio, monóxido de carbono e outros gases venenosos da caverna. Aos seus pés, a água corrente contém ácido sulfúrico. A lanterna no capacete ilumina a gotícula de uma gosma espessa e semitranslúcida que escorre da parede. Não é incrível?, exclama. Esses dois locais (um lago congelado no ártico e uma gruta nos trópicos) talvez possam fornecer pistas para um dos mistérios mais antigos e instigantes: existe vida fora do nosso planeta? Criaturas em outros mundos, seja em nosso sistema solar, seja em órbita ao redor de estrelas distantes, poderiam muito bem ter de sobreviver em oceanos recobertos de gelo, como os que existem em um dos satélites de Júpiter, ou em grutas fechadas e repletas de gás, que talvez sejam comuns em Marte. Portanto, se for possível determinar um procedimento para isolar e identificar formas de vida em ambientes igualmente extremos aqui na Terra, então estaremos mais preparados para empreender a busca pela vida em outras partes do Universo. Adaptado de Michael D. Lemonick, A busca por vida fora da Terra.National Geographic, jul. 2014, p. 38-40. A partir da leitura do texto, pode-se afirmar que:

Questão
2015Português

(UNICAMP - 2015) A busca por vida fora da Terra Um sinal eletrnico emitido pelo Laboratrio de Propulso a Jato (JPL, sigla em ingls) da NASA, em Pasadena, Califrnia, e viaja at um rob fixado na parte inferior da camada de gelo de 30 centmetros de espessura em um lago do extremo norte do Alasca. O holofote do rob comea a brilhar. Funcionou!, exclama John Leichty, um jovem engenheiro do JPL, que est em uma barraca perto do lago congelado. Embora no parea uma grande faanha tecnolgica, esse talvez seja o primeiro passo para a explorao de uma lua distante. Mais de sete mil quilmetros ao sul do Alasca, no Mxico, a geomicrobiloga Penelope Boston caminha por uma gua turva que bate em seus tornozelos, em uma gruta, cerca de 15 metros abaixo da superfcie. Como os outros cientistas que a acompanham, Penelope carrega um respirador pesado, alm do tanque adicional de ar, de modo que possa sobreviver em meio ao sulfeto de hidrognio, monxido de carbono e outros gases venenosos da caverna. Aos seus ps, a gua corrente contm cido sulfrico. A lanterna no capacete ilumina a gotcula de uma gosma espessa e semitranslcida que escorre da parede. No incrvel?, exclama. Esses dois locais (um lago congelado no rtico e uma gruta nos trpicos) talvez possam fornecer pistas para um dos mistrios mais antigos e instigantes: existe vida fora do nosso planeta? Criaturas em outros mundos, seja em nosso sistema solar, seja em rbita ao redor de estrelas distantes, poderiam muito bem ter de sobreviver em oceanos recobertos de gelo, como os que existem em um dos satlites de Jpiter, ou em grutas fechadas e repletas de gs, que talvez sejam comuns em Marte. Portanto, se for possvel determinar um procedimento para isolar e identificar formas de vida em ambientes igualmente extremos aqui na Terra, ento estaremos mais preparados para empreender a busca pela vida em outras partes do Universo. Adaptado de Michael D. Lemonick, A busca por vida fora da Terra.National Geographic, jul. 2014, p. 38-40. Assinale a alternativa que resume adequadamente o texto.

Questão
2015Português

(UNICAMP 2015)Considere os versos abaixo dos poemas Sentimento do mundo e Noturno à janela do apartamento, de Carlos Drummond de Andrade, ambos publicados no livroSentimento do mundo. esse amanhecer mais noite que a noite. (Carlos Drummond de Andrade.Sentimento do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p.12.) Silencioso cubo de treva: um salto, e seria a morte. Mas é apenas, sob o vento, a integração na noite. Nenhum pensamento de infância, nem saudade nem vão propósito. Somente a contemplação de um mundo enorme e parado. A soma da vida é nula. Mas a vida tem tal poder: na escuridão absoluta, como líquido, circula. Suicídio, riqueza, ciência... A alma severa se interroga e logo se cala. E não sabe se é noite, mar ou distância. Triste farol da Ilha Rasa. (Idem, p. 71.) A visão de mundo do eu lírico em Drummond é marcada pela ironia e pela dúvida constante, cujo saldo final é negativo e melancólico (Triste farol da Ilha Rasa). Tal perspectiva assemelha-se à do